terça-feira, 27 de janeiro de 2015

GLOBALMÉDIA - Cavaco Silva entre os chefes de Estado mais gastadores da Europa - 27 DE JANEIRO DE 2015


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Os 16 milhões de euros anuais são um valor 163 vezes superior à presidência de Ramalho Eanes

Cavaco Silva entre os chefes de Estado mais gastadores da Europa

Presidente pode ficar às escuras
Nuno Pinto Fernandes
27/10/2011 | 07:54 |  Dinheiro Vivo
A Presidência da República representa uma factura de 16 milhões de euros por ano, o que corresponde a um valor de 1,5 euros por cada português.
Este número sustenta 12 assessores e 24 consultores, além dos restantes elementos do séquito pessoal que assegura o financiamento da presidência da República, de acordo com o jornal i.
Cavaco Silva faz-se rodear de um regimento de quase 500 pessoas, fazendo com que os 300 elementos a trabalhar no Palácio de Buckingham, e os 200 que servem o rei Juan Carlos de Espanha pareçam insignificantes.
Os 16 milhões de euros anuais são um valor 163 vezes superior à presidência de Ramalho Eanes, gastando o chefe de Estado luso o dobro do rei de Espanha (8 milhões), mas ficando muito para trás quando comparado com Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros) e pela rainha de Inglaterra, Isabel II (46,6 milhões de euros).
A Presidência da República representa uma factura de 16 milhões de euros por ano, o que corresponde a um valor de 1,5 euros por cada português.

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ANTÓNIO FONSE CA

RURALEA - Portugal: 6º País mais belo do mundo - 27 DE JANEIRO DE 2015

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Portugal: 6º País mais belo do mundo


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Portugal está entre os 10 países mais bonitos do mundo. Quem o afirma é o portal internacional UCity Guides, que disponibiliza aos turistas tudo o que precisam de saber antes de viajar para determinada cidade e que escolheu o "top 10" das nações "abençoadas com um raro conjunto de belezas naturais e maravilhas edificadas pelo homem". A lista, dominada por países europeus, é liderada por Itália. Espanha e França ocupam o segundo e terceiro lugares do pódio, respetivamente, e Portugal surge na 6ª posição, antes de países como o Brasil (8º) ou a Alemanha (10º). De acordo com o portal, "as maravilhas naturais e puras do vulcânico arquipélago dos Açores" seriam suficientes para colocar o nosso país na lista. Porém, há muito mais: a Madeira, um autêntico "jardim flutuante", a linha da costa "impressionante" e os cabos "místicos" do continente, aos quais se juntam os planaltos alentejanos, as vilas medievais como Marvão ou Monsaraz e o Parque Nacional da Peneda-Gerês. O UCity Guides destaca ainda a "perfeita colaboração entre o Homem e a Natureza" que é possível testemunhar em Sintra ou no verdejante Vale do Douro e deixa apenas uma crítica, considerando "inexplicável" a "negligência" a que estão votados os velhos centros das maiores cidades portuguesas, Lisboa e Porto. "Tudo é em pequena escala mas, quando todos os elementos se combinam, é impressionante como tanta e tão diversa beleza consegue caber num país de dimensões tão reduzidas, que parece ser um dos favoritos do Sol", conclui a apreciação feita pelo portal. No "top 10", que conta com seis países da Europa, há ainda espaço para a Austrália (4º), os EUA (7º), o Brasil (8º) e a África do Sul (9º). 

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ANTÓNIO FONSECA

DN - UM ERRO CRASSO - 27 DE JANEIRO DE 2015


UM ERRO CRASSO

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Não tenho nenhuma admiração, ou sequer respeito, pelo Dr. Mário Soares. Não acho que a democracia lhe deva grande coisa, embora desconfie que o Dr. Mário Soares deva imenso à democracia. O Dr. Mário Soares é o produto de uma elite paroquial, convencida sabe-se lá porquê de que nasceu para apascentar o povo. Raramente notei no Dr. Mário Soares um vislumbre de sensatez ou sabedoria, virtudes que a manha e a arrogância não substituem. O protagonismo que o Dr. Mário Soares assumiu no regime é um sintoma do respectivo - e relativo - falhanço: aquilo que convém estimar e preservar no país de hoje existe apesar do Dr. Mário Soares e não graças a ele. O Dr. Mário Soares, em suma, envergonha-me um bocadinho.
Estas considerações ajudam-me a lidar despreocupadamente com as sucessivas atoardas do homem. Quando, há semanas, o homem completou 90 anos, não faltaram por aí comentadores empenhados em despejar-lhe louvores em cima. Dias volvidos, os mesmos comentadores regressam, pesarosos, com o "mas" que nesta matéria arrastam desde o Paleolítico: o Dr. Mário Soares é um venerável portento, mas - um "mas" choroso e magoado - espalhou-se ao comprido ao chamar "salazarista convicto" a Cavaco Silva, uma alucinação tão descabelada que atrapalhou os mais fiéis.
A verdade é que para o Dr. Mário Soares se espalhar ao comprido basta-lhe abrir a boca. Excepto talvez pelo ocasional "Bom dia!" ou "Boa tarde!", não me lembro que dali saíssem muitas frases com fundamento ou sentido. Aliás, o disparate sobre Cavaco Silva surgiu no intervalo de recorrentes visitas a Évora, onde costuma elevar José Sócrates ao estatuto de "preso político". Quase em simultâneo, desejou a vitória dos populistas do Syriza nas eleições gregas. Pouco antes, mostrara-se em cuidados com o destino do banqueiro que, além dos contribuintes, lhe patrocinava a fundação. Se continuarmos a recuar na cronologia, houve as declarações na morte de Eusébio, a sugestão para as massas deporem o governo através da violência, os elogios aos tiranetes da América Latina, a recomendação ao diálogo com a Al-Qaeda e as enormidades que calharam, sempre orientadas pela natureza democrática que define o Dr. Mário Soares. A "energia" que lhe admiram na vetusta idade tem um nome: ressentimento, o ressentimento a tudo o que se assemelhe ao Ocidente civilizado em cuja História imaginou, com típica noção da realidade, ficar.
Não ficou. Do alto de uma carreira de facto esgotada na oposição estratégica ao PREC, fora a inépcia governativa e o rancor que ensaiou na presidência, o Dr. Mário Soares perdurará na história com minúscula que os portugueses escrevem há muito, cheia de gralhas e erros crassos. Ele é apenas um dos maiores.
Quinta-feira, 22 de Janeiro


A caminho da harmonia
Agora que as coisas voltaram ao normal e, após os dias em que cada um se jurava "Charlie", o véu do respeitinho voltou a cobrir a Europa e a censurar qualquer eventual ofensa ao islão, há que definir critérios. Já sabíamos que rabiscar imagens do Profeta ofende os respectivos crentes e paga-se com a vida. Se não sabíamos, ficámos a saber pela crónica de Ferreira Fernandes que homenagens às vítimas do terrorismo constituem provocação escusada (o Museu Hergé, na Bélgica, anulou uma) e que peças teatrais acerca dos interessantes costumes prescritos por Alá são uma licenciosidade inaceitável (uma companhia parisiense cancelou a sua, alusiva à lapidação de adúlteras).
Como se vê, estamos empenhados em obedecer. Resta a questão: a quê? É que as restrições nem se resumem ao óbvio nem, ao contrário do que alguns pensam, se encontram devidamente enumeradas no Corão. Veja-se por exemplo os bonecos de neve, recentemente proibidos na Arábia Saudita por, cito, promoverem a luxúria e o erotismo. Ao olho destreinado do infiel, a essencial passividade dum monte de gelo com chapéu não o torna propício a promover nada. Ao olho islâmico, porém, a devassidão daquilo não escapa. Até quando os europeus continuarão a cometer tamanho ultraje às comunidades muçulmanas no continente? Até ao abusador que coloca a cenoura no lugar do nariz (ou em sítio pior) tombar fuzilado no acto por bulir com a fé alheia, um desenlace evitável desde que os muçulmanos explicitem tudo o que os incomoda.
Só para precaver chatices, e não acabarmos todos mortos, sugiro a publicação de um catálogo oficial com os interditos a que, em nome do compromisso ecuménico, os europeus devem cumprir. A obra, de actualização periódica, faria o inventário das blasfémias (cartoons, pornografia, corpos femininos, cães, álcool, entrecosto, bonecos de neve, máquinas de barbear, sorvetes de limão e um longo etc.) em vigor. Esclarecidos acerca do comportamento a adoptar, cristãos, judeus, jeovás, ovnilogistas, tarólogos e ateus aprenderiam a portar-se em condições e viveriam em harmonia com os irmãos islâmicos, a cantar e a dançar - se estas não fossem actividades punidas por certas, e certamente respeitáveis, correntes do islamismo. Correntes, aliás, é o termo. Adivinhem quem se deixou prender?

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Transcrição de OPINIÃO - 
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por ANTÓNIO FONSECA

INVERNO EM NOVA IORQUE. - MSN - 27 DE JANEIRO DE 2015


Vejam estas fotos do

INVERNO EM NOVA IORQUE.





Adicionar legenda



















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ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

MSN - LUSA - SYRIZA e PODEMOS - 26 DE JANEIRO DE 2015

Grécia/Eleições: Vitória do Syriza vai fazer chegar "um novo tempo" também a Espanha - Podemos



Lusa



Madrid, 26 jan (Lusa) - O líder do Podemos, Pablo Iglesias, considerou hoje que as eleições na Grécia marcam "um tempo novo" que também "chegará à Espanha", mas ressalvou que a vitória do Syriza não garante um triunfo do seu partido nas eleições espanholas.
“Suponho que se recordam do 'apocalipse' que alguns vaticinavam caso Tsipras ganhasse as eleições. Não aconteceu, o sol voltou a nascer na Grécia, um sol de esperança, e os mecanismos da democracia funcionaram com normalidade”, afirmou o secretário geral do Podemos, que compareceu ao lado de Tsipras numa das últimas ações de campanha na Grécia.
No domingo, numa primeira reação à previsível vitória, Iglesias tinha deixado um aviso ao chefe do governo espanhol e líder do PP: "Vamos enviar uma mensagem a Mariano Rajoy: 'tic tac, tic tac, tic tac...' A 31 de janeiro começa a contagem decrescente. O Podemos não nasceu para protestar. Não nascemos para ir a tertúlias, nascemos para ganhar e vamos ganhar as eleições ao PP".
Ainda assim, Pablo Iglesias refreou hoje qualquer triunfalismo no seu partido, referindo que Espanha e Grécia são muito diferentes e que a vitória do Syriza não garante o triunfo ao Podemos nas eleições marcadas para este ano em Espanha.
"Vamos ter um ano muito difícil, vamos ter de trabalhar 'jogo a jogo', num contexto diferente do grego", ressalvou Iglesias numa conferência de imprensa, sublinhando que nem o Podemos deu a vitória ao Syriza, nem o Syriza dará a vitória ao Podemos.
Os partidos habitualmente no arco do poder em Espanha, o PP e o PSOE (socialistas espanhóis), desvalorizam um possível contágio da vitória do Syriza nas eleições gregas.
No discurso de encerramento da Convenção Nacional do PP, no domingo de manhã, Rajoy tinha dito que a Espanha não pode alinhar "na roleta russa dos populismos", mas hoje - já depois da votação grega - o ministro da Economia, Luis de Guindos foi mais claro.
Em entrevista hoje ao jornal económico Expansión, o ministro disse que a Espanha não é comparável à Grécia porque "conseguiu evitar um resgate", pelo que os cidadãos acabarão por valorizar a estabilidade política" e a "recuperação económica".
Já o PSOE recusou comparações com a Grécia, mas também por outras razões: pela queda dos socialistas gregos do PASOK.
"A Grécia não é a Espanha, o PASOK não é o PSOE e o Syriza não é o Podemos", sintetizou a presidente da delegação socialista espanhola no Parlamento Europeu, Iratxe García.
Os comunistas da Izquierda Unida (IU) foram pelo sentido exatamente oposto, afirmando que se sentem parcialmente responsáveis pela vitória do Syriza, porque o apoio da formação política espanhola ao partido de Alexis Tsipras "já vem de longe".
JUAN CARLOS CARDENAS/EFE© EPA / JUAN CARLOS CARDENAS JUAN CARLOS CARDENAS/EFE
"Não há qualquer dúvida que as eleições [na Grécia] terão influência nas eleições de Espanha", declarou hoje o coordenador da IU, Cayo Lara.
Alexis Tsipras tomou hoje posse como primeiro-ministro da Grécia após a vitória nas eleições legislativas de domingo do Syriza, que acordou uma aliança de governo com os nacionalistas Gregos Independentes.
O novo primeiro-ministro prestou juramento perante o chefe de Estado grego, Karolos Papoulias.
O Syriza conquistou 36,34% dos votos nas eleições de domingo, ganhando 149 lugares no parlamento, menos dois do que o necessário para ter a maioria absoluta. Os gregos independentes obtiveram 4,75% dos votos, conquistando 13 deputados.
NVI (APN)// EL
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ANTÓNIO FONSECA

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