sábado, 17 de janeiro de 2015

MSN - "DN" - 17 DE JANEIRO DE 2015


Diário de Notícias


Hsieh sofreu uma paragem cardíaca devido a prolongadas horas de jogo
Um homem de 32 anos morreu depois de ter passado três dias seguidos a jogar no computador num cibercafé em Taiwan, naquele que é o segundo caso do género este ano, informou hoje a imprensa.
O indivíduo, identificado pelo apelido Hsieh, foi encontrado inanimado na cadeira do café na cidade de Kaohsiung.
© Fornecido por Diário de Notícias
Outros clientes do café pensaram que o homem estaria a dormir, até que um funcionário do café percebeu que ele não estava a respirar. O indivíduo foi levado para o hospital, onde foi declarado o óbito, informou o Taipei Times.
Médicos confirmaram que o homem sofreu uma paragem cardíaca, tendo declarado "morte súbita" devido a prolongadas horas de jogo em computador.
"Hsieh era um cliente frequente e jogava sempre dias consecutivos. Quando ficava cansado costumava dormir com a cara sobre a mesa ou na cadeira. Foi por isso que não nos apercebemos do seu estado imediatamente", disse o empregado do café.
No dia 01 de janeiro, um homem de 38 anos foi encontrado morto num cibercafé de Taiwan, depois de estar a jogar cinco dias consecutivos.
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ANTÓNIO FONSECA

MSN - JORNAL "I" - 17 DE JANEIRO DE 2015


Jornal i



© Fornecido por Jornal i
Todos os dias se escrevem páginas e páginas de jornais sobre o processo que envolve José Sócrates. Foi notícia que motorista do ex-primeiro-ministro levava malas de dinheiro para Paris e mais tarde o ex-governante veio a público dizer que nunca foi confrontado com qualquer indício de corrupção. Será tudo verdade? Já se conhecem todos os detalhes deste alegado esquema? O i revela-lhe hoje tudo aquilo que já se sabe sobre a Operação Marquês e explica-lhe quais é que são os pontos que ainda não foram esclarecidos.   O dinheiro para José Sócrates saía exclusivamente da conta que Carlos Santos Silva tinha no BES?O empresário e ex-adminsitrador do Grupo Lena Carlos Santos Silva teria mais de 20 milhões de euros depositados numa conta da UBS, dinheiro esse que terá voltado para Portugal, em 2010, ao abrigo do Regime Excepcional de Regularização Tributária (RERT), pagando apenas 5% de imposto. Segundo o "Sol", esse dinheiro terá sido depositado por Santos Silva numa conta em seu nome no BES, conta essa que terá servido exclusivamente para sustentar os gastos de Sócrates. Desta conta terá saído o dinheiro - em tranches - para o ex-primeiro-ministro comprar a casa em que vivia em Paris e para comprar os apartamentos em Lisboa e no Cacém, em nome da mãe. Acontece que essa não era a única conta de Santos Silva aberta em Portugal. Depois de pedido o levantamento do sigilo bancário, os investigadores descobriram que teria mais de uma dezena de contas espalhadas por vários bancos. Estão todas congeladas: os investigadores estarão a investigar qual a proveniência dos montantes ali depositados, se a sua origem é ou não ilícita e se delas também terá saído dinheiro para Sócrates.Leia amanhã na íntegra na edição em papel e no online  
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ANTÓNIO FONSECA

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

OBSERVADOR - HORA DE FECHO - 16 DE JANEIRO DE 2015

Hora de Fecho: Oi afirma que a fusão com PT é irreversível‏

Hora de Fecho: Oi afirma que a fusão com PT é irreversível

Observador (newsletters@observador.pt)
 
 
17:07
 
 Grupos, Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
FUTURO DA PT 
Investidores brasileiros emitiram um comunicado em que defendem que a fusão com a PT SGPS é "irreversível", mesmo que os acionistas chumbem a venda da PT Portugal à Altice.
SUBÚRBIOS DE PARIS 
Rendeu-se o homem que se barricou num posto de correios a 13 quilómetros de Paris. A hipótese de terrorismo foi logo afastada. Suspeito sofre de problemas psiquiátricos e sofreu "desgosto de amor".
EDUCAÇÃO 
Um dia depois de o Conselho de Ministros ter aprovado a delegação de competências na educação para os municípios, olhámos para os processos de descentralização da educação em 3 países europeus.
TERRORISMO 
Centenas de mulheres e crianças foram raptadas pelo grupo terrorista Boko Haram. Algumas das mulheres mais velhas foram libertadas, mas as jovens nunca vão conseguir sair, revela uma sobrevivente.
ALIMENTAÇÃO 
Na cruzada contra os quilos a mais há erros facilmente evitáveis. Veja aqui os principais.
PRIVATIZAÇÃO DA TAP 
O primeiro-ministro abriu a porta e o Ministério da Economia admite "aplicar a lei geral do trabalho" na TAP - admitindo aplicar a todos o acordo na TAP. Ontem, Pires de Lima disse o contrário.
PRIVATIZAÇÃO DA TAP 
O empresário German Efromovich, único candidato à privatização da TAP em 2012, só decidirá se avança novamente à compra da companhia aérea quando o caderno de encargos estiver disponível.
FOTOGALERIA 
Há muita vida depois dos 60 e o fotógrafo russo, Vladimir Yakovlev, soube mostrá-lo de maneira exemplar com este projeto made in Facebook, "Idade da Felicidade". Consegue adivinhar a idade deles?
DEBATE QUINZENAL 
Da privatização da TAP à situação da Base das Lajes, tudo serviu para a oposição dizer que o Governo está "isolado". Passos diz que não se importa de estar sozinho se com isso estiver a servir o país.
TROIKA 
Carlos Costa diz que evitou que a troika fizesse explodir a dívida pública e a nacionalização da banca. E antecipa uma concentração bancária na Europa. 
Opinião

José Manuel Fernandes
Boaventura Sousa Santos gostaria de justificar os terroristas de Paris, mas desta vez sente que estes foram bárbaros demais. Mas isso não o impede de atacar os nossos valores e questionar o laicismo.

Gustavo Plácido dos Santos
Os ganhos territoriais geram receios de que o Boko Haram possa aderir ao jihadismo internacional e expandir operações nos países vizinhos em coordenação com outros grupos activos na região.

Miguel Tamen
Uma alternativa a tratar toda a gente da mesma maneira é tratar as pessoas de maneiras diferentes; mas a alternativa decente a tratar toda a gente da mesma maneira é não tratar ninguém mal.

José Milhazes
A Terra é já pequena para acolher a espiral de sanções e contra-sanções entre Rússia e EUA, chegando agora à Estação Espacial Internacional. Isto ocorre num momento em que volta o conflito na Ucrânia.

João Marques de Almeida
Um antigo PM reconheceu que recebeu envelopes com dinheiro de um amigo, e trata esses “empréstimos” com a maior das naturalidades. Não estamos a falar de um cidadão comum, mas de um antigo PM.
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ANTÓNIO FONSECA


JN - OPINIÃO - 16 DE JANEIRO DE 2015

Transcrição feita por ANTÓNIO FONSECA da

OPINIÃO de CRISTINA AZEVEDO do JN, de 16 de Janeiro de 2015.

Gostei.



Obrigada, Alberto João
16.01.2015
CRISTINA AZEVEDO
Alberto João Jardim deixou esta semana a presidência do Governo Regional da Madeira após 36 anos consecutivos de liderança. Acontecimentos internacionais violentos e muito exigentes do ponto de vista informativo e mediático fizerem com que a sua saída fosse apenas pontualmente registada pela Comunicação Social.
E, no entanto, talvez merecesse um pouco mais da nossa reflexão coletiva.
Alberto João Jardim é o último dos políticos portugueses, até agora sempre ininterruptamente em funções, que pôde testemunhar e contribuir decisivamente para alterar a vida política, social, económica e até física de um território.
E o território em causa não é, e nunca foi, um território qualquer. Sendo o nosso primeiro porto de chegada na aventura dos descobrimentos, a Madeira contribuiu para a orientação estratégica de prosseguir o caminho pela costa de África assumindo-se como base logística e como território pioneiro de povoamento, infraestruturação e governo político. O regime das Capitanias encetado e aperfeiçoado na Madeira foi mais tarde usado em todo o mundo atlântico português.
E nele, o Reino mostrou com especial vivacidade como seria o modelo a seguir na manutenção dos territórios apropriados: centralizador, utilizador ávido dos recursos existentes e indiferente à especificidade e reivindicações económicas, culturais e sociais das populações autóctones ou povoadoras. Foi assim em todo o Império. No entanto, na Madeira talvez o tenha sido com uma especial violência e uma inusitada longevidade.
Vale a pena tentar conhecer um pouco do que foi a história, sobretudo a económica, da Região Autónoma para verificarmos, como permanentemente os parcos recursos naturais do arquipélago, em particular a dotação de terra arável, foram sistematicamente explorados em razão dos interesses da Coroa e das elites rurais exportadas da metrópole.
Ou seja, durante séculos, o plantio de cereais, por exemplo, esteve fortemente limitado em razão da supremacia dada à cana do açúcar ou, quando a Coroa decidiu privilegiar os engenhos de S. Tomé, à vinha, por sua vez ameaçada, um pouco mais tarde, pelo cultivo da banana.
O que parece uma versatilidade de culturas interessante foi, no entanto, fonte de indizível pobreza uma vez que o cultivo obrigatório do que o mercado pedia, impedia a produção interna suficiente para o alimento básico da população. A Madeira viveu durante séculos sem ter direito a cultivar a quantidade suficiente de cereais para se alimentar sendo que, por essas épocas, o pão correspondia a mais de metade do gasto calórico diário.
E a cadeia dominante sobre as terras aráveis reproduziu-se com igual vigor no domínio comercial progressivamente tomado por uma elite estrangeira (sobretudo inglesa) igualmente acarinhada e favorecida pelo poder de Lisboa que assim acumulava o quarto e depois o quinto e outros impostos ou alcavalas que impunha sobre a produção e comercialização.
O que torna tudo isto muito diferente de outras histórias de domínio e desrespeito é o tempo através do qual se perpetuou. Alberto João Jardim assume o Governo de um território onde o Contrato de Colonia - instrumento "parafeudal" de vinculação à terra de senhores e lavradores - só é definitivamente extinto em 1977!
Uma luz rigorosa sobre o que foi o ponto de partida do percurso de Alberto João Jardim impõe uma leitura intelectualmente honesta dos resultados.
Ou seja, a vitória e o legado de João Jardim são, antes de tudo e para além de tudo, o levantar da dignidade dos madeirenses e a reivindicação constante de uma modernização que obrigasse a tomar em conta o capital social, humano e financeiro extorquido e explorado durante mais de cinco séculos.
Tudo o resto são contas de conjuntura que não só não levam em consideração o recuo histórico obrigatório como, infelizmente, não têm na maior parte dos casos exemplo muito mais saudável no lado continental do país.
E na Madeira, desde o início do mandato de Alberto João, a população, o acesso à educação, os cuidados de saúde, as condições de vida em geral melhoraram exponencialmente.
Se se derem ao cuidado de analisar alguns números verão que poucas sub-regiões, (semelhantes em população) no continente, tiveram o progresso da Madeira. Talvez nos tivesse valido uma regionalização que nos fizesse recuperar a dignidade de uma identidade de que tantas vezes somos forçados a abdicar.
Por nos mostrar que é possível e por ter feito de Portugal um país, ainda assim, mais coeso, obrigada Alberto João!


HYPE SCIENCE - 16 DE JANEIRO DE 2015

30 retratos poderosos da raça humana‏

30 retratos poderosos da raça humana

 
 
10:08
 
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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

30 retratos poderosos da raça humana

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Posted: 15 Jan 2015 12:30 PM PST
Posted: 15 Jan 2015 10:30 AM PST
Pesquisadores identificaram um remédio em seus ensaios clínicos que promete ser a solução para uma grande quantidade de problemas do mundo Continua...
 
Posted: 15 Jan 2015 10:30 AM PST
O uso de drogas é comum, mas a toxicodependência parece rara. Por quê? Qual a verdade por trás do vício em substâncias de abuso? Continua...
 
Posted: 15 Jan 2015 10:30 AM PST
Se você tivesse que escolher uma atitude para perda de peso, qual seria a mais importante: focar na dieta ou no exercício físico? Nós temos a resposta! Continua...
 

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