segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

AVISO MUITO IMPORTANTE - 16 de Dezembro de 2013

 

Meus Caros Amigos:

Acabo de reparar que a imagem que vem a encabeçar este blogue que é enviado a alguns subscritores por e:mail, NÃO É A MINHA (tal como se apresenta abaixo) – não sei porque motivo. A foto que lá vem é de um outro António Fonseca, que é funcionário da Caixa Geral de Depósitos, muito mais novo do que eu - e que parece utilizar um endereço electrónico idêntico ao meu.

Por acaso e, creio que,terá sido, durante o corrente mês ou no mês passado - , salvo erro ou omissão) passou a fazer parte do meu grupo de Amigos no Facebook.

Esclareço que não tenho absolutamente nada contra ele e de certeza que ele também não terá nada contra mim.

O certo é que quem superintende, no Blogger ou no Google, ou na Hotmail, cometeu o erro de colocar a foto dele nos meus escritos, o que decerto não é muito correcto, nem admissível.

A DEUS O QUE É DE DEUS E A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR

Assim, e enquanto o problema não for resolvido o lapso, por parte de quem o cometeu, colocarei sempre a minha foto em todos os meus escritos, para que se saiba quem é o seu autor.

Somente procederei contra quem prevaricou, se a isso for obrigado, pois não desejo ter aborrecimentos com ninguém. No entanto, vou procurar inquirir junto do Facebook, do Google, do Hotmail ou outro Fornecedor, para que este assunto  incómodo seja resolvido, o mais breve possível.

miscelania 014

e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com

e-mail dos blogues:  antoniofonseca40@gmail.com

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Sigo com o desejo de BOAS FESTAS que editei ontem mesmo, neste blogue, para todos Vós.

<br><center><a href="http://www.recadosamizade.com"><img src="http://img1.recadosonline.com/401/091.jpg" alt="Recados"></a><br><br><a href="http://www.recadosamizade.com"><img src="http://img1.recadosonline.com/img/btn1.gif"></a><br></center>

 

091

 

Para todos os meus Amigos dos Blogues que subscrevo, do FACEBOOK, do HOTMAIL, do GMAIL, do LINKEDIN, etc., - sem excepções,

- quero desejar que tenham este Ano de 2013, o melhor NATAL de sempre, –

mesmo com todas as dificuldades com que lutam nas suas Vidas, nas suas Casas, nas suas Famílias, no Portugal de hoje, e no Mundo de que fazemos parte

e que o Novo Ano de 2014 – que se aproxima a passos largos – não seja um Ano de austeridade, como têm sido os últimos – mas sim que seja um Ano de recuperação total ou pelo menos um reinício para um Mundo melhor em todos os aspectos pessoais de cada um, e sociais.

Faço votos para que a Pobreza, a Miséria, a Fome e todos os outros males, desaparecem em breve do nosso horizonte.

Voltemo-nos para Deus

aqueles que se retiraram e aqueles que por falta de ajuda (e confiança) nunca se interessaram pela Religião (qualquer que ela seja)

para que tenhamos um futuro melhor e radioso que nos encaminhe para os Caminhos que Ele nos apontou desde sempre.

Recorde-mo-nos que os males que têm ocorrido no mundo inteiro, têm uma razão e essa razão é só uma:

DEUS FOI ABANDONADO PELOS HOMENS 

Temos que lhe pedir perdão por todas as nossas faltas.e renovarmos a Aliança que Ele fez connosco, porque

ELE PERDOA SEMPRE E AMA-NOS

e não quer que nos percamos.

 

 Sinceramente

ANTÓNIO FONSECA

sábado, 14 de dezembro de 2013

RELATÓRIO “ESTRELA” reprovado no Parlamento Europeu - 14 de Dezembro de 2013

 

GRAÇAS A DEUS

De:  MIHI ANIMAS

http://www.padremarcelotenorio.com/p/suma-teologica.html

postheadericon Agenda gay e do aborto foram derrotadas no Parlamento Europeu

sexta-feira, dezembro 13, 2013

MADRI, 12 Dez. 13 / 08:00 am (ACI/EWTN Noticias).- O "Relatório Estrela", como se conhecia a "Proposta de Resolução sobre Saúde Sexual e Reprodutiva e Direitos Afins", que tentava impor a agenda gay e do aborto na Europa, foi rejeitada pela segunda vez pelo Parlamento Europeu no dia 10 de dezembro. Os defensores da vida e da família celebraram o fato como um triunfo dos valores não negociáveis.

O documento rejeitado pelos parlamentares europeus promovia na Europa a distribuição obrigatória de preservativos para crianças, o aborto livre e gratuito para as adolescentes, a livre eleição do sexo e a identidade sexual da infância e a educação sexual com perspectiva ideológica de gênero.

O Plenário da Câmara do Parlamento Europeu, ao rejeitar o "Relatório Estrela", que recebe o nome da parlamentar socialista Edite Estrela, promotora do projeto, foi rejeitado assinalando que "a formulação e a posta em prática de políticas sobre direitos de saúde sexual e reprodutiva e sobre a educação sexual nas escolas são uma competência dos Estados membros".

Esta resolução foi adotada por 334 votos a favor e 327 contra. Houve 35 abstenções.

O parlamentar europeu Jaime Mayor Oreja, que liderou a rejeição do "Relatório Estrela" assegurou que "vamos somando vitórias passo a passo, não se pode ir de zero ao infinito. Já há um novo relatório, inclusive a famosa expositora Estrela disse que evidentemente ela retirava o nome desta proposição".

"Isso significa que eles se sentem, como é lógico, derrotados", indicou.

Com esta derrota, os promotores do aborto não poderão impô-lo como um "direito" na Europa.

As organizações HazteOír e CitizenGo lançaram alertas recolhendo assinaturas, e conseguiram que milhares de cidadãos europeus se mobilizem para com êxito deter o "Relatório Estrela".

http://www.padremarcelotenorio.com/p/suma-teologica.html

 

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recolhido através do site MIHI ANIMAS

por

ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

José António Pinto deixa medalha no Parlamento - 12 de Dezembro de 2013

 

 

Pela Positiva

11-12-2013

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Imagem de Pela Positiva

PELA POSITIVA

 

José António Pinto deixa medalha no Parlamento

Posted: 10 Dec 2013 11:33 AM PST

UMA LIÇÃO DE COERÊNCIA
José António Pinto deixou esta tarde na Assembleia da República a medalha de ouro comemorativa do 50º aniversário da declaração Universal dos Direitos Humanos, que lhe tinha sido entregue como reconhecimento pelo seu trabalho no Porto. O assistente social da Junta de Freguesia de Campanhã afirmou que trocava a medalha por outro modelo de desenvolvimento económico. A sala irrompeu em palmas e ainda ouviu José António Pinto instar os governantes a estancarem "imediatamente este processo de retrocesso civilizacional que ilumina palácios, mas ao mesmo tempo deixa pessoas a dormir na rua".

"Não quero medalhas, quero que os cidadãos deste país protestem livremente e de forma digna dentro desta casa e quando reivindicam os seus direitos por uma vida melhor não sejam expulsos pela polícia destas galerias", acrescentou. Neste Dia Internacional dos Direitos Humanos, o Parlamento distinguiu também Farid Walizadeh com a medalha de ouro comemorativa do 50º aniversário da declaração Universal dos Direitos Humanos. O jovem refugiado afegão de 16 anos está em Portugal desde janeiro e já é campeão nacional de boxe. O Prémio Direitos Humanos 2013 foi entregue à Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social (Fenacerci) pela defesa dos interesses e direitos das pessoas com deficiência e pela sensibilização da opinião pública em relação a este tema. (com Sandra Henriques)
Li aqui

 

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E ESTA HEM!!!

 

Posta colocado em 12-12-13

ANTÓNIO FONSECA

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

20 fotos de trabalhadores tendo dificuldades em lidar com megaestruturas - 10 de Dezembro de 2013

 

http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/11/Logo.png

20 fotos de trabalhadores tendo dificuldades em lidar com megaestruturas

Por Natasha Romanzoti em 9.12.2013 as 16:00

Você conhece a expressão “trabalho de Sísifo”? Provavelmente não. É o equivalente a uma tarefa sem fim, que nunca pode ser totalmente concluída.

Na mitologia grega, Sísifo era considerado o mais astuto de todos os mortais. Ele tornou-se conhecido por executar um trabalho rotineiro e cansativo, um castigo para mostrar-lhe que os mortais não têm a liberdade dos deuses. Eles devem se concentrar em afazeres da vida cotidiana, vivendo-a em sua plenitude, tornando-se criativos na repetição e na monotonia.

Dá para entender facilmente essa expressão quando observamos trabalhadores responsáveis por limpar, pintar ou restaurar as maiores estruturas já construídas na Terra. Apesar de parecer que elas não têm fim, no entanto, hoje muitas tecnologias nos ajudam a apressar tais reparos, de forma que não é necessário recomeçar a pintar a enorme ponte do Forth, na Escócia, por exemplo, com mais de 2,5 km de extensão, logo após termos terminado essa tarefa.

Ainda assim, essas temerosas e cansativas empreitadas merecem reconhecimento. A coleção abaixo visa exatamente isso:

Ponte Albert

Ponte Albert
1905: Seis homens escalando uma corda ao lado de um dos pilares da ponte Albert, em Londres, na qual estão trabalhando.

Tower Bridge

Tower Bridge
1928: Trabalhadores andando por uma suspensão na Tower Bridge, em Londres, durante um trabalho de recondicionamento.

Ponte Suspensa Menai

Ponte suspensa Menai

Ponte suspensa Menai2
1930: Trabalhadores pintando a ponte sobre o estreito de Menai, Anglesey, no norte do País de Gales.

Ponte do Brooklyn

Ponte Brooklin
1932: Pintura da ponte do Brooklyn. Seu comprimento é de 1.825 metros, uma das maiores pontes suspensas em todo o mundo.

Ponte George Washington

Ponte George Wasghjington
1935: Trabalhadores aplicam uma camada de cobertura protetora sobre os enormes cabos da ponte George Washington, que atravessa o rio Hudson, em Nova York (EUA).

Parque de diversões Southsea

Parque de diversões Southsea
1936: Trabalhadores repintam a montanha-russa no parque de diversões Southsea, na Inglaterra.

Ponte Royal Albert

Ponte Royal Albert
1938: Trabalhadores limpam a Ponte Royal Albert, que vai do rio Tamar a Saltash, no Reino Unido.

Ponte do Queensboro

Ponte Queensboro

Ponte Queensboro.jpg2
1948: Pintores trabalham em uma das partes mais baixas da Ponte do Queensboro, em Nova York.

Torre de transmissão de TV em Miami

Torre de TV em Miami
1967: Um pintor se suspende ao lado de uma torre de transmissão de TV no centro de Miami, Flórida (EUA).

Sydney Opera House

Sydney OPera Housa
2003: Uma equipe de funcionários tenta limpar o grafite de manifestantes antiguerra “No War” (“sem guerra”, em português) da ponta mais alta do Sydney Opera House.

Obelisco Espacial

Obelisco espacial

Obelçisco espacial2
2003 a 2005: Pintores no topo da Space Needle (Obelisco Espacial, torre de 184 metros) em Seattle (EUA).

Queen Mary 2

Queen Mary 2
2006: Pintores retocam o Queen Mary 2, o maior e mais caro navio de cruzeiro já construído.

Queen Elizabeth II

Queen Elizabeth II
2006: Tripulantes a bordo do Queen Elizabeth II pintam seu motor principal enquanto o navio está atracado em frente ao Sydney Harbour Bridge, em Sydney, na Austrália.

Três Gargantas

Três gargantas
2006: Um trabalhador chinês pinta as marcações de nível de água na represa em construção de Três Gargantas, perto de Yichang, ao longo do rio Yangtze, na China.

Vehicle Assembly Building

Vehicle Assembly Building

Vehicle Assembly Building.jpg2

Vehicle Assembly Building.jpg3
2008: Pintores trabalham no Vehicle Assembly Building, localizado no Kennedy Space Center (EUA).

HMS Ark Royal

HMS Arc Royal
2009: Empreiteiros pintam o casco do HMS Ark Royal, um porta-aviões de 20.600 toneladas da Marinha Real Britânica, em Portsmouth, Inglaterra.

Torre Eiffel

Torre Eiffel
2009: Um trabalhador pinta uma parte da Torre Eiffel, em Paris, França. O projeto vai usar 60 toneladas de tinta e levará aproximadamente 18 meses para ser concluído.

Ponte Megyeri

Ponte Megyweri

Ponte Megyweri.jpg2
2010: Trabalhos de manutenção na Ponte Megyeri, em Budapeste, Hungria.

Ponte Golden Gate

Ponte Golden Gate
2011: Equipe pinta os principais cabos da ponte Golden Gate Bridge, que liga a cidade de São Francisco a Sausalito, na Califórnia (EUA), dando-lhe uma nova camada da sua icônica cor laranja, após quase 75 anos. O projeto deverá levar até quatro anos para ser concluído e vai exigir dezenas de milhares de litros de tinta.

Ninho de Pássaro

Ninho de Pásaro
2012: Um trabalhador limpa o Ninho de Pássaro, apelido do Estádio Nacional de Pequim, na China. [Gizmodo]

http://1.gravatar.com/avatar/541972c7e172237f32ded76b1f270d22?s=60&d=retro&r=G

Natasha Romanzoti tem 24 anos, é jornalista, apaixonada por esportes, livros de suspense, séries de todos os tipos e doces de todos os gostos.

 

 

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Tranmscrição através de HYPE SCIENCE

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por

ANTÓNIO FONSECA

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Nelson Mandela A Liberdade está de luto. O Mundo também. Até sempre, Madiba - 6 de Dezembro de 2013

http://www.noticiasaominuto.com/

Nelson Mandela A Liberdade está de luto. O Mundo também. Até sempre, Madiba

A Liberdade está de luto.

O Mundo também.

Partiu Nelson Mandela.

A África do Sul ficou órfã do seu pai.

Lágrimas que se choram, palavras que evocam a memória daquele que se vergou pela Humanidade.

Daquele que abdicou de tanto por tantos.

Até sempre, Madiba.

A Liberdade está de luto. O Mundo também. Até sempre, Madiba

mais galerias 

Belson Mandela  -  6 de Dezembro de 2013

DR

08:16 - 06 de Dezembro de 2013 | Por Notícias Ao Minuto

"O nosso querido Nelson Mandela deixou-nos".  A morte do ‘Pai’ da África do Sul foi ontem à noite confirmada pelo actual Presidente daquele território, Zacob Juma. “Partiu em paz”. Paz, da qual fez lema de vida, mote de luta e pela qual se sacrificou.

Leia também:

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A notícia não foi inesperada. Não apanhou o Mundo de surpresa. Afinal, há muito se sabia que a sua partida era iminente. A saúde de Mandela, cada vez mais frágil, fazia adivinhar este desfecho a qualquer momento. Aconteceu ontem. Tinha 95 anos. Mas se o seu óbito não constituiu surpresa, nem por isso o desaparecimento de uma das figuras maiores da Liberdade deixou de chocar o Mundo. Chora-se Mandela, chora-se Madiba.

Para a História ficarão, mais do que as palavras, os seus actos, os gestos, o Homem. "Está nas vossas mãos fazer do Mundo um lugar melhor". "Eu prezo muito a minha liberdade mas prezo ainda mais a vossa". "Eu sou um ser humano se tu fores um ser humano. Eu só sou um ser humano se for humano contigo". Apenas frases feitas? Não. Assim era Mandela.

O Adeus

As cerimónias fúnebres de Nelson Mandela vão durar dias e o povo sul-africano terá direito a despedir-se do ex-líder.

Ontem o actual chefe de Estado da África do Sul comunicou que haveria lugar a um funeral de Estado completo, sem adiantar a sua duração exacta. Um plano interno de actuação após a morte de Mandela revelado pela imprensa há meses dava conta de um cerimonial de 12 dias.

Pelo menos três dias de luto deverão ser reservados à família, e tudo indica que Mandela venha a ser enterrado em Qunu, pequena aldeia vizinha de Mveso, onde nasceu, mas só depois da despedida pública, a que o povo terá acesso.

Durante o período de luto, os edifícios governamentais colocarão a bandeira nacional a meia haste, mas não existe o hábito de se decretar feriado e, portanto, o comércio deverá permanecer aberto. Se assim for, os funcionários necessitarão de autorização dos patrões para prestar homenagem a Madiba, nome do clã a que Mandela pertence e pelo qual era tratado entre os sul-africanos.

Dirigentes políticos, líderes religiosos e celebridades de todo o Mundo deverão marcar presença nas cerimónias, provavelmente ultrapassando em número o funeral do Papa João Paulo II.

Uma vida de luta

Num Continente onde a Democracia e os Direitos Humanos são poucas vezes respeitados, Mandela é e será para sempre um dos grandes símbolos da liberdade.

Os princípios pelos quais viveu são a fórmula a partir da qual construiu a sua estatura nacional e internacional. Enquanto prisioneiro, negociador, chefe de Estado e activista nunca se desviou da sua 'persona': humilde no trato, mas firme na defesa dos ideais.

Rolihlahla Dalibhunga Mandela, conhecido no seu país por Madiba, nasceu na aldeia de Mvezo, Qunu, na região sul-africana do Transkei, hoje parte do Cabo Oriental. Era bisneto do rei xhosa Tembu e foi ‘rebaptizado’ Nelson por um professor que achou por bem dar-lhe um nome inglês.

Activista anti-apartheid desde os tempos em que estudou Direito na Universidade de Fort Hare, no Sudeste do país, abriu o seu escritório de advogados em Joanesburgo em 1952, em parceria com outro ‘histórico’ do movimento de resistência, também já falecido, e que foi mais tarde presidente do Congresso Nacional Africano (ANC), Oliver Tambo.

Frustrado pela intransigência do regime do Partido Nacionalista após várias tentativas de negociar uma transformação que conferisse direitos iguais a todos os seus compatriotas, Nelson Mandela acabou por aceitar pegar em armas para combater a injustiça, sendo nomeado comandante da ala militar do ANC, Umkhonto we Sizwe (A Flecha da Nação), em 1961, recebendo treino militar na Argélia e na Etiópia.

Um ano depois foi capturado pela polícia do apartheid, julgado por traição e condenado a prisão perpétua.

As palavras que proferiu durante o seu julgamento, em Rivónia, a Norte de Joanesburgo, definem o seu carácter: "Durante toda a minha vida dediquei-me a esta luta do povo africano. Lutei contra a dominação branca e lutei contra a dominação negra. Acalentei o ideal de uma sociedade livre e democrática", declarou em tribunal antes de ser condenado em 1964.

Vinte e sete anos de cárcere foi o preço que pagou por não aceitar meios-acordos, tantas vezes propostos pelo regime de P.W.Botha, e que não conferiam liberdade total e o poder do voto ao seu povo.

Quando em 11 de Fevereiro de 1990 o ‘reformador’ Frederik Willem de Klerk, com quem partilhou o Prémio Nobel da Paz três anos mais tarde, ordenou a sua libertação, Nelson Mandela não se deixou ofuscar pelos tributos do mundo, perseguindo de forma obstinada o objectivo da sua juventude.

A Constituição sul-africana, aprovada por altura das primeiras eleições gerais multirraciais de 1994, que Mandela venceu, é considerada um dos mais ricos, abrangentes e sólidos textos fundamentais do Mundo moderno.

O seu (único) mandato como Presidente foi também um exemplo para o Mundo. Mandela não se agarrou ao poder, ao invés, afastou-se, ao fim de cinco anos, abrindo caminho à nomeação de um sucessor, Thabo Mbeki, que considerava o mais apto a prosseguir a tarefa no seu partido de sempre, o Congresso Nacional Africano.

No seu 80.º aniversário, Mandela casou-se pela terceira vez, com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo Presidente moçambicano e aliado do ANC.

Após o fim do mandato de presidente, em 1999, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e dos direitos humanos, como o apoio à campanha de recolha de fundos contra a sida, chamada '46664' - número que evoca a sua ficha prisional.

Com o envelhecimento e o gradual afastamento da vida pública, a ausência serviu também para adaptar as instituições, o povo e os dirigentes a resistirem aos choques, aos desgostos e às crises.

Um outro Nobel da Paz sul-africano, o arcebispo Desmond Tutu, disse, por ocasião dos 90 anos de Mandela: "Sentimos a falta de um líder inspirador que é um gigante moral e sentimo-nos um pouco desorientados. É impossível imitá-lo".

Transcrição através de

http://www.noticiasaominuto.com/

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ANTÓNIO FONSECA

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