terça-feira, 23 de abril de 2024

DIA PARA O FIM DA FÍSTULA OBSTETRICA - 23 DE ABRIL DE 2024

 

Fístula obstétrica

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fístula obstétrica
Locais onde ocorre a fístula obstétrica.
Especialidadeurologia
Sintomasincontinência urinária, fezes
Início habitualparto
Método de diagnósticobaseado nos sintomas
Prevençãouso apropriado de cesariana
Tratamentocirurgia, cateter urinário
Classificação e recursos externos
CID-10N82
CID-9619
CID-11807646581
MeSHD014624
A Wikipédia não é um consultório médico. Leia o aviso médico 

Fístula obstétrica (ou fístula vaginal) é uma grave condição médica na qual uma fístula (abertura) se desenvolve entre o reto e a vagina (veja fístula retovaginal) ou entre a bexiga urinária e a vagina (veja fístula vesicovaginal) após um parto não-adequado, quando os cuidados médicos necessários não estão disponíveis.

Ocorrência

Cerca de 2 milhões de mulheres na África Subsaariana, Ásia, região árabe e América Latina sofrem da doença, com a ocorrência de 75 000 novos casos por ano. É considerada uma doença da pobreza, com pouca incidência no mundo desenvolvido.[1]

Sintomas

É formado um buraco entre o canal de parto e a bexiga e ainda podendo alcançar o reto. A mulher com este tipo de ocorrência passa a sofrer de incontinência urinária e fecal, sendo que os fluidos normalmente causam um forte odor causando também ulcerações ou queimaduras.[2][3]

Consequências

A paciente passa a ter problemas médicos crônicos e depressão, e o isolamento social passa a ser algo previsível.[2]

Tratamento

As fístulas podem ser evitadas ​​com o uso apropriado da cesariana. O tratamento precoce pode ser feito com utilização de cateter urinário para ajudar na cicatrização. O tratamento definitivo geralmente é feito por cirurgia.[1]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b «Obstetric fistula»UNFPA - United Nations Population Fund (em inglês). 8 de maio de 2017. Consultado em 12 de dezembro de 2017
  2. ↑ Ir para:a b «Fístula obstétrica»Médicos Sem Fronteiras. Consultado em 2 de julho de 2021
  3.  «10 facts on obstetric fistula»WHO. Maio de 2014. Consultado em 12 de dezembro de 2017

Bibliografia

  • Perier, A., Fathallah, N., Aubert, M., Benfredj, P., Pommaret, É., Sauvanet, É., ... & de Parades, V. (2017). La maladie proctologique de la grossesse et du post-partum (troubles de la continence exclus): un malheureux événement…. Hépato-Gastro & Oncologie Digestive, 24(7), 678-688 (em francês) [1]

Ligações externas

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DIA DO ABRAÇO - 23 DE ABRIL DE 2024

 

Abraço

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Um abraço durante um show na Itália

Abraço ou amplexo é quando duas ou mais pessoas, geralmente duas, ficam parcial ou completamente entre os braços da outra. É usado, dependendo da cultura local, como forma de demonstração de afeto de uma pessoa para outra. Através dele podemos cumprimentar ou expressar sentimentos como carinhoamorcompaixãosaudade, congratulação, terror, etc. Um abraço em alguém pode demonstrar também proteção instintiva.

Especificações

Um abraço pode ser um sinal de alegria ou felicidade
Um abraço após um show nos Estados Unidos
Um abraço depois de um jogo de vôlei no Canadá
Um abraço na Argentina

Um abraço, às vezes associado a um beijo, é uma forma de comunicação não verbal. Dependendo da cultura, do contexto e do relacionamento, um abraço permite que você exteriorize um sentimento de amizadeamor, fraternidade ou simpatia[1] Ao contrário de outros tipos de contato físico, um abraço pode ser feito publicamente e em privado, sem estigma em muitos países e em diferentes religiões e culturas, independentemente de sexo ou idade. [2] Geralmente é um indicador de familiaridade com o outro.

Carícias

Em 2014, os sociólogos britânicos Eric Anderson e Mark McCormack publicaram um estudo mostrando que 93% dos jovens estudantes de esportes heterossexuais britânicos já abraçaram um amigo como sinal de amizade. [3] [4] Outro estudo britânico de 30 homens heterossexuais que estudam esportes publicado na revista científica Men and Masculinities em 2017 descobriu que 29 de 30 homens deram abraços e carícias na cama com seu amigo bromantico.[5]

Tipos de abraço

Impessoal

Um abraço impessoal geralmente é apenas falado e não é dado de fato. Especialmente no Brasil, é comum cumprimentar ou se despedir dizendo "um abraço", mas muitas vezes não abraçando de fato. Esse tipo de abraço impessoal é um sinal de mínima intimidade mas é comum também entre pessoas desconhecidas. Ao se despedir numa carta, por exemplo, é relativamente comum dizer "um abraço", "abraço" ou "abraços". Na linguagem da internet - o internetês - isso pode ser ainda representado por dois colchetes, desta forma: []'s ou ainda por parênteses assim: ()'s ou mesmo escrito sob a forma de "abç" ou "abs" (não apenas na internet, mas também em uma carta ou bilhete informal). Esse tipo de expressão, no entanto, não é tão comum em outras línguas. No inglês, por exemplo, "hug" pode ser íntimo demais caso seja escrito ou falado e dificilmente tem o sentido impessoal.

Sexual

Na cultura popular brasileira, chama-se o abraço que exprime uma conotação sexual como "amasso" ou "abraço quente". Um abraço neste estilo consiste geralmente em apalpar, apegar-se ou apertar mais que um abraço comum.

Amplexoterapia

Acredita-se que abraçar seja uma ótima terapia contra a tristeza e a depressão, pois o abraço seria muito mais do que um simples "apertão" de braços, e que no momento que abraçamos afetuosamente a quem apreciamos, transmitimos ali emoções como o amor e a paz.

Galeria

Ver também

Referências

  1.  Kathleen Keating, The Hug Therapy Book, Hazelden Publishing, USA, 2011
  2.  Cédric Mayrargue, Universal and Culture-Specific Properties of Greetings, Journal of Linguistic Anthropology, USA, volume 7, p. 63-97, junho de 2008
  3.  Eric Anderson Mark McCormack, Cuddling and Spooning: Heteromasculinity and Homosocial Tactility among Student-athletes, Men and Masculinities, USA, junho 2015, volume 18. 2, p.421–430
  4.  Henry Alford, The Bro Hug: Embracing a Change in Custom, nytimes.com, EUA, 26 de setembro de 2014
  5.  Amanda MacMillan, Men Are More Satisfied By ‘Bromances’ Than Their Romantic Relationships, Study Says, time.com, EUA, 12 de outubro de 2017
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