domingo, 18 de março de 2018

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Manhã de domingo

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Bom dia!
IGREJA CATÓLICA 
Em entrevista ao Observador no dia da nomeação, o novo bispo do Porto, D. Manuel Linda, diz-se fã do papa Francisco a "200%" e admite que dará o seu contributo para a discussão sobre os divorciados.
LITERATURA 
Carlos Maria Bobone leu com atenção (e muito sofrimento) a tese de mestrado de Feliciano Barreiras Duarte. Eis a recensão crítica do nosso Felicianólogo. Se tiver amor a vírgulas, não leia este texto.
PSD 
Marcelo recusou comentar a polémica em torno do currículo do dirigente do PSD Feliciano Barreiras Duarte, mas sublinhou que a cerca de um ano das eleições, "é importante que haja partidos fortes".
PSD 
PSD de Rio não está preocupado com Cristas, mas PSD anti-Rio vê espaço vazio a ser ocupado. "O país não é Lisboa", argumentam os mais otimistas. E sondagens até já vão dando dão razão a Rui Rio.
DOENÇAS 
A direcção-geral da Saúde confirmou que subiram para 36 os casos confirmados de sarampo na região Norte do país. Há ainda 87 casos sob suspeita.
METEOROLOGIA 
Pedro Teiga, especialista em reabilitação de rios, considera que a chuva tem melhorado a situação de seca no país, no entanto, só por si "não é o suficiente para colmatar as necessidades hídricas".
FACEBOOK 
Uma aplicação da Cambridge Analytica, que trabalhava com Trump, recolheu cerca de 50 milhões de dados de perfis do Facebook para prever como os utilizadores votariam nas eleições americanas de 2016.
CATALUNHA 
O escritor Javier Cercas diz ao Observador que a crise catalã é "uma autêntica barbaridade". Fala também do último livro, onde encara a sua "pior herança": um tio-avô que combateu por Franco.
FESTIVAL LITERÁRIO DA MADEIRA 
Depois de cinco dias de conversa e literatura, coube a Javier Cercas e Daniel Alarcón encerrar o Festival Literário da Madeira. No Teatro Baltazar Dias, falou-se de ficção, jornalismo e de verdade.
BENFICA 
Ao 20.º jogo seguido como suplente utilizado, Jiménez marca o 5.º golo depois de saltar do banco. E sempre que marca como suplente utilizado, o Benfica não perde. Em Santa Maria da Feira venceu: 2-0.
FC PORTO 
FC Porto falhou o 23.º penálti (em todas as competições) nos últimos cinco anos e logo pelo jogador em maior destaque, mas Sérgio Conceição e Pinto da Costa não esqueceram quem era o VAR.
Opinião

Helena Matos
A contestação à contratação de Passos Coelho pelo ISCSP é um ajuste de contas com o anterior PM. Mas não só. Há que mostrar quem manda aos 1.993.921 portugueses que em 2015 votaram Passos.

Paulo Trigo Pereira
Nada de bom ou simples resultou destas eleições e se a Itália é grande demais para falhar, ou resgatar, não resulta daqui que o final desta história política não acabe mal.

José Ribeiro e Castro
Este debate resvalou por duas escorregadelas. Uma, confrontar ideologia e pragmatismo. Outra, contrapor ideologia e resposta aos problemas das pessoas. Ir por aí é assumir dois disparates grosseiros.

Alberto Gonçalves
O problema maior é a crença generalizada de que a universidade – a exacta universidade que aceita sumidades como o dr. Vale de Almeida – é um abrigo de inquestionável erudição. E de “prestígio”.

Luis Carvalho Rodrigues
Nenhum debate sério sobre a eutanásia pode deixar na sombra este ponto: ao contrário do que é dito, a eutanásia não é um problema de compaixão, mas de interesse. Não de quem parte, mas de quem fica.
Mais pessoas vão gostar da 360º. Pa

Infarto: saiba como acontece um ataque cardíaco

ALETEIA

CURIOSIDADES
Louise Alméras

9 estrelas do cinema que são católicos fervorosos

RELIGIÃO
Greg Kandra

Como convencer as famílias a irem mais à Missa? Veja o que esta paróquia fez

ATUALIDADE
Redação da Aleteia

Ônibus cai em ribanceira: romeiros saem vivos e imagem de Nossa Senhora intacta

HISTÓRIAS INSPIRADORAS
Dolors Massot

A emocionante reação de uma mãe ao saber que sua recém-nascida tem Down

ATUALIDADE
Alvaro Real

Stephen Hawking já tem a resposta

ESTILO DE VIDA
Lucandrea Massaro

Ciência comprova benefícios de rezar o terço… para o corpo!

ESPIRITUALIDADE
Theresa Noble

10 coisas que você não vai se arrepender de fazer antes de morrer, segundo a Irmã Caritas

ESPIRITUALIDADE
Redação da Aleteia

A primeira aparição de Nossa Senhora foi, na verdade, uma bilocação

ATUALIDADE
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“Nada de propina!”: advertência dura do Papa Francisco

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São Longuinho e a tradição dos 3 pulinhos

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Boa tarde!
QUESTÕES DO FORNO INTERNO 
Começou no FC Porto e brilhou no Boavista, onde via o major Valentim Loureiro aos pontapés no balneário. É amigo do presidente do PSG, que lhe deu 24 mil euros: "Um palhaço do caraças, mas boa gente".
PSD 
Barreiras Duarte tinha casa em Lisboa, mas recebeu subsídio do Parlamento como se vivesse no Bombarral. Ele diz que ficou a perder 10 euros. E que deu morada fiscal. Parecer da PGR não lhe dá razão.
PSD 
Rio informou, num primeiro momento, que seria Feliciano a acompanhá-lo à cimeira do PPE a meio da semana. Após polémicas, foi substituído na comitiva por outro membro da comissão política.
ASAE 
As dez pessoas foram detidas em flagrante delito, em vários pontos do país, pela prática do crime de especulação sobre o valor de venda oficial de bilhetes para os concertos dos U2.
HOLLYWOOD 
O que acontece atrás das luzes da ribalta? Quando o terror sai dos filmes para a vida real, o pior pode acontecer. Recorde a história de 10 das mortes mais misteriosas de Hollywood.
ROMÉNIA 
Constantin Reliu desapareceu na década de 90 e a mulher pediu uma certidão de óbito. O homem foi a tribunal tentar reverter a decisão, mas não conseguiu: oficialmente, está morto.
PRESIDENTE TRUMP 
Andrew McCabe foi diretor adjunto do FBI até janeiro, mas saiu na sequência das críticas de que foi alvo por parte de Trump. Num ano de mandato, Trump já despediu 20 elementos da sua administração.
RÚSSIA 
"A resposta da Rússia não muda nada os factos: a tentativa de assassínio de duas pessoas em solo britânico, para a qual não existe outra conclusão que a culpa do Estado russo", disse Theresa May.
MUNDIAL 2018 
O Mundial de futebol de 2018, na Rússia, vai entrar na história como o primeiro em que os árbitros podem recorrer ao video-árbitro (VAR), decidiu este sábado a FIFA.
BENFICA 
Luís Filipe Vieira já tinha avisado que o Benfica iria "agir criminalmente" contra quem fosse preciso. O clube vai processar Pinto da Costa por difamação depois do artigo na revista Dragões.
LIVROS 
Um quarto de século da morte da escritora, editora e deputada que animou tertúlias famosas no mítico Botequim. Lembramo-la com a ajuda de biógrafas, estudiosas da sua obra e quem a conheceu de perto.
Opinião

Alberto Gonçalves
O problema maior é a crença generalizada de que a universidade – a exacta universidade que aceita sumidades como o dr. Vale de Almeida – é um abrigo de inquestionável erudição. E de “prestígio”.

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Da vida e a obra de Stephen Hawking destacam-se o seu ateísmo militante e as circunstâncias penosas em que decorreu quase toda a sua vida.

Ruth Manus
Quando se é traído, nasce em nós um verdadeiro trauma, uma sequela. Não se trata da memória daquele incidente, mas de uma espécie de desconfiança eterna que passa a nos rondar.

Rui Ramos
Na história portuguesa, Passos Coelho foi o primeiro chefe de governo que, num ajustamento, não pôde dissimular os cortes com desvalorizações monetárias. Governou com a verdade.

José Manuel Fernandes
As normas e prazos da lei de limpeza das matas fazem muito pouco sentido ou são inaplicáveis. Para que servem então? Para Costa poder dizer este Verão que fez tudo o que podia para evitar os incêndios
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Bebês engraçados

JACQUES DE MOLAY - 18 DE MARÇO DE 2018

Jacques de Molay
Jacques De Molay, o último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, em representação do século XIX. Hoje não existe nenhum retrato seu feito em vida.
Nome completoJacques de Molay
Nascimento1243/1244 ou 1249/1250
MolayFrança
Morte18 de março de 1314
ParisFrança
NacionalidadeBorgonhês (pois o território não pertencia ao Reino da França à época em que Jacques de Molay nasceu)
OcupaçãoCavaleiro e último grão-mestre da Ordem dos Templários


Jacques de Molay, por vezes também chamado Tiago de Molay,[1] (em latimIacobus Burgundus; em francêsJacques de Molay; [Pronúncia: (ʒak də molɛ) Jak Demolé]; Molay1244 — Paris18 de março de 1314) foi um nobremilitarcavaleiro e o último grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários.[2] Nascido em Molay, pertencia a uma família da pequena nobreza francesa. É hoje o patrono da Ordem De Molay.[3]


Nascido em Molay, comuna francesa atualmente localizada no departamento de Alto Sona, França, embora à época o vilarejo pertencesse ao Condado da Borgonha. Muito pouco se sabe sobre sua infância e adolescência; aos seus 21 anos de idade, como muitos filhos da nobreza europeia, de Molay entrou para a Ordem dos Cavaleiros Templários (organização sancionada pela Igreja Católica para proteger as estradas entre Jerusalém e Acre - importante porto no mar Mediterrâneo).

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nobres de toda a Europa enviavam os filhos para serem cavaleiros templários, e isso fez com que a Ordem passasse a ser muito rica e popular em todo o continente europeu e Oriente Médio.
Em 1298, Jacques de Molay foi nomeado grão-mestre dos templários (assumiu o cargo após a morte de seu antecessor, Teobaldo Gaudin), uma posição de poder e prestígio. Mas passou por uma difícil situação: as Cruzadas não estavam atingindo seus objetivos. O anticristianismo sarraceno derrotou as Cruzadas em batalhas, capturando algumas cidades e portos vitais dos cavaleiros templários e dos hospitalários (outra ordem de cavalaria). Restou apenas um único grupo do confronto contra os sarracenos.
Os templários resolveram, então, se reorganizar e readquirir sua força. Viajaram para a ilha de Chipre, esperando que a população se levantasse em apoio à outra Cruzada. Em vez de apoio público, os cavaleiros atraíram a atenção dos poderosos senhores feudais, muito deles seus parentes, pois para se entrar na ordem teria de se pertencer à nobreza.
Em 1305, o rei da França Filipe IV, o Belo (r. 1285–1314) resolveu obter o controle dos templários para impedir a ascensão da ordem no poder da Igreja Católica. O rei era amigo de Jacques de Molay devido ao parentesco deles; o delfim Carlos, mais tarde Carlos IV(r. 1322–1328), afilhado de Jacques. Mesmo sendo seu amigo, o rei de França tentou juntar a ordem dos Templários e a dos Hospitalários, pois sentiu que as duas formavam uma grande potência econômica e sabia que a Ordem dos Templários possuía várias propriedades e outros tipos de riqueza.
Sem obter o sucesso desejado, de juntar as duas ordens e se tornar um líder absoluto, o então rei de França armou um plano para acabar com a Ordem dos Templários. Chamou o nobre francês Esquino de Floyran com a missão de denegrir a imagem dos templários e de seu grão-mestre, e como recompensa receberia terras pertencentes aos templários logo após derrubá-los. O ano de 1307 marcou o começo da perseguição aos cavaleiros. Apesar de possuir um exército com cerca de 15 000 homens, Jacques foi a França para o funeralde um membro feminino da realeza francesa e levou consigo alguns cavaleiros. Onde foram capturados na madrugada de 13 de outubro por Guilherme de Nogaret, homem de confiança do rei Filipe IV.
Durante sete anos, Jacques de Molay e os cavaleiros aprisionados na masmorra sofreram torturas e viveram em condições subumanas. Enquanto isso, Filipe IV gerenciava as forças do papa Clemente V (1305–1314) para condenar os templários e suas riquezas e propriedades foram confiscadas e dadas a proteção do rei. Mesmo após três julgamentos Jacques continuou sendo leal com seus amigos e cavaleiros, recusando-se a revelar o local das riquezas da Ordem e denunciar seus companheiros.
Em 18 de março de 1314, Jacques de Molay foi levado à Corte Especial. Como evidências, a corte dependia de confissões forjadas, supostamente assinadas pelo grão-mestre. Desmentiu as confissões, sob as leis da época a pena por desmentir era a morte.
Foi julgado pelo Papa Clemente V, e assim como Jacques de Molay o cavaleiro Guido de Auvérnia desmentiu sua confissão e ambos foram condenados. Filipe IV ordenou que ambos fossem queimados naquele mesmo dia. Durante sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do então rei de França.

Grão-mestrado[editar | editar código-fonte]

Jacques de Molay assume o grão-mestrado da ordem em 1298, não se sabendo no entanto a data exata da sua eleição. Eleito em detrimento de outra figura de peso dentro da ordem, Hugo de Pairaud, sobrinho do visitador do templo em França.
O inicio do seu mestrado é marcado pela ação a favor de uma nova cruzada, desenvolvendo uma campanha diplomática na França, CatalunhaInglaterra, nos estados da península Itálica e nos Estados Pontifícios. Esta campanha visou não só resolver problemas internos da ordem, problemas locais, como disputas entre a ordem e bispos, e também pressionar as coroas e a igreja a uma nova cruzada.
Organizou a partir da ilha de Chipre ataques contra as costas egípcias e síria para enfraquecer os mamelucos, providenciando apoio logístico e armado ao Reino Arménio da Cilícia, e também intentou uma aliança com o Canato da Pérsia, sem resultados visíveis.
Outro assunto discutido durante o seu mestrado foi a fusão entre as duas maiores ordens militares, a dos Templários e a dos Hospitalários. A Ordem do Templo com a perda de Acre começava a ser questionada quanto à razão da sua existência. As suas funções de proteger os peregrinos e de defender a Terra Santa tinham cessado quando se retiraram para a ilha de Chipre. Em maio de 1307 em Poitiers, Jacques de Molay junto do papa Clemente V apresentou uma defesa contra a fusão e ela não se realiza.

A prisão e o processo[editar | editar código-fonte]

Jacques de Molay foi sentenciado à morte, em 1314, sendo queimado na Île de la Cité, em Paris.
Dia 13 de outubro de 1307 no reino da França, os templários foram presos em massa por ordem de Filipe IV, o rei de França. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris. Imediatamente após a prisão, Guilherme de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.
Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canônico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
A prisão, as torturas, as confissões do grão-mestre (De Molay nunca confessou as acusações como menciona anteriormente), criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o preceptor da NormandiaGodofredo de Charnaysob custódia dos agentes do rei, estão no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
Placa assinalando o lugar da execução de Jacques de Molay, na Île de la Cité, em Paris: Neste local, Jacques de Molay, último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, foi queimado, em 18 de março de 1314.
Em 1314, o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efetuada. Perante a comissão, Jacques de Molay e Godofredo de Charnay proclamam a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão para o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto.
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe IV, o belo, decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada. Ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados numa fogueira na Île de la Cité, pouco depois das vésperas, em 18 de março de 1314.
Com isso Jacques de Molay passou a ser conhecido como um símbolo de lealdade e companheirismo, pois preferiu morrer a entregar seus companheiros ou faltar com seu juramento.

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