sábado, 20 de fevereiro de 2016

OS PARABÉNS DE MEU FILHO PEDRO E MINHA NETA ALBA - 20 DE FEVEREIRO DE 2016

https://www.facebook.com/pedro.fonseca.3382118/videos/10153956379522940/





MUITO OBRIGADO. GOSTEI MUITO. AMO-VOS

EL VENTANO - 20 DE FEVEREIRO DE 2016

El Gobierno canario emplea los bajos sueldos en las islas como reclamo para atraer empresas

00000000 ca

Una página web que promociona Canarias como punto de encuentro entre Europa, África y América para atraer inversores a las Islas, y que cuenta con el respaldo del Ejecutivo regional, vende como una de las ventajas del Archipiélago los bajos salarios de sus ciudadanos, que se sitúan en los 2.164 euros frente a los 2.580 de España y los 2.979 euros de la Unión Europea.
El presidente del Grupo Parlamentario de Podemos, Juan Márquez, preguntó en el Parlamento canario sobre la promoción del Archipiélago como plataforma para inversores internacionales. Así, el parlamentario recriminó al presidente Fernando Clavijo (Coalición Canaria) que en esta web se resalte como ventaja de las Islas que la media salarial esté por debajo de la europea y la estatal, un claro ejemplo de abanderar la precariedad laboral que padece la ciudadanía de las Islas y las rebajas fiscales para promocionar las inversiones en el Archipiélago.
“Nos indigna y nos avergüenza que nos venda al mundo como mano de obra barata”, aseguró Márquez, que acusó al presidente canario de gobernar para los empresarios. Clavijo calificó su intervención de demagógica, aunque reconoció que sí legisla para los empresarios “porque son los empresarios los que crean empleo”.
“Ustedes no luchan por el empleo digno, bajan hasta el 4% los impuestos a las empresas foráneas cuando tenemos el 40% de pobreza. Van de sobrados y no trabajan para mejorar las condiciones laborales de los canarios”, le contestó Márquez, que en su opinión con esta página web lo que se hace es vender a los canarios al mundo “como mano de obra barata en una plataforma que pretende someter al mercado laboral en un nuevo colonialismo del siglo XXI”.

EL VENTANO - 20 DE FEVEREIRO DE 2016

La baba de Muñoz Molina y el tuit de Hermann Tersch sobre Rita Maestre

00000000 ree

El periódico El País publicó el pasado martes una entrevista de Elvira Lindo a Rita Maestre, quien al día siguiente iba a ser juzgada por participar en una protesta en la capilla de la Universidad Complutense en 2011. El testimonio de la portavoz del Ayuntamiento de Madrid pareció no gustar al periodista Hermann Tersch, que en su perfil de Twitter trató de azuzar al escritor y articulista Antonio Muñoz Molina.



La respuesta de Muñoz Molina a Hermann Tersch se la dio en su blog bajo el título ‘Baba y músculo‘, un artículo en el que le dedicaba unas certeras palabras “una vez superada la incredulidad” inicial y después de plantearse si es posible “degradar” más el lenguaje público. Este es el texto:
“El otro día, por encargo del periódico, Elvira fue a hablar con Rita Maestre, la portavoz del Ayuntamiento de Madrid, cuando se acercaba la fecha del célebre juicio por “ofensas a los sentimientos religiosos”. Elvira, que trabajó muchos años haciendo entrevistas en la radio, sabe prestar atención a lo que le cuentan, y tiene oído y destreza para eso tan difícil que es transmitir por escrito la naturalidad de la lengua hablada (que no es lo mismo que transcribir lo dicho en una grabación). Habló una mañana con Maestre, y al volver a casa escribió una crónica que era sobre todo el testimonio en primera persona de la entrevistada.
Al día siguiente, el columnista Hermann Tersch, la obsequió con un tweet que dice literalmente:
“Muñoz Molina siempre ha demostrado cierto músculo moral. Estará asqueado ante la vergonzosa baba mentirosa de Elvira Lindo sobre Rita Maestre”.
Una vez superada la incredulidad -parece imposible que algunas personas puedan degradar todavía más el lenguaje público, pero lo consiguen- uno se pregunta qué hay en la mente de alguien que escribe eso, y para qué lo hace. Yo no sé lo que es tener “cierto músculo moral”, pero sí que quien escribe algo así carece de todo rastro de decencia.
Estoy asqueado, desde luego, pero la baba que produce mi asco es la de quienes cada día escriben y publican cosas así. Parece que lo que más les importa es sembrar cizaña, abrir heridas, alimentar el fuego. Dicen denunciar un desastre que se avecina y ellos son parte de él, hooligans diarios de lo peor. Se entienden mucho mejor con los extremistas equivalentes a ellos que con las personas templadas. Parece que eligen centrarse no en lo necesario o lo de verdad doloroso o injusto sino exclusivamente en aquello, aunque sea nimio, que más pueda dañar la concordia y calumniar al adversario, o al que no los secunda.
Da escalofríos pensar en la clase de país en el que quieren vivir. Y siendo tan crueles con todo el que les desagrada reservan su saña más macabra para las mujeres”.

OBVIOUS MAGAZINE - 20 DE FEVEREIRO DE 2016

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com
obvious newsletter | veja o email no browser
Marque as suas fotos e ajude a criar a maior comunidade cultural de língua portuguesa.

a castração da sociedade

por Wander B. em 20/02/16  


Os mitos em torno do tamanho do pênis, dos seios, das nádegas, assim como todos os padrões estéticos que nos são vendidos diariamente estão na base da edificação de um discurso que visa nos diminuir diante do mundo. 

Ler o artigo completo

a generosidade em "como eu era antes de você"

por Débora Marx em 20/02/16  


Chorei pela forma como a vida nos mostra que não controlamos nada. Chorei porque muitas vezes não podemos fazer o outro pensar da nossa forma. Chorei porque às vezes o que oferecemos não é o suficiente. Chorei pelas inúmeras vezes que o que planejamos não se realiza. Chorei porque a literatura cumpriu seu papel de transcender páginas e tocar o leitor. 

Ler o artigo completo

a proletarização da profissão docente

por Francisco Ladeira em 20/02/16  


Se em outras épocas, o professor tinha grande autonomia na construção de seu planejamento didático, podendo inovar constantemente sua prática diária, hoje ele é um mero reprodutor de currículos pedagógicos anacrônicos, totalmente desconectados da realidade e que, não obstante, são elaborados por burocratas que desconhecem completamente o cotidiano em sala de aula. 

Ler o artigo completo

a delicadeza visceral de "boi neon"

por Isabela Lima em 20/02/16  


Personagens construídos para quebrar paradigmas e chocar o mundo e a nova safra de filmes que vem sendo feitos no Brasil 

Ler o artigo completo

arrumem um bode-expiatório, estamos em crise

por Guilherme Lima em 20/02/16  


O repetitivo erro da humanidade em buscar culpados imaginários para seus erros, para absolver seus próprios pecados. 

Ler o artigo completo

o medo de ser adulto

por Eduardo Lima Cabral em 20/02/16  


Hoje, entre discursos furados, pratos mal lavados e amigos desempregados, os novos jovens de quase 40 anos fazem as malas para melhorar o inglês num intercâmbio que os pais asseguram que vai ajudar na carreira. Chegou a hora de falarmos sobre as gerações já quase formadas pela internet, com um legado vindo de redes sociais que completam décadas de existência e que já fazem parte integral do nosso comportamento, estamos cheios de Peter Pans entre nós - um recorte que vale a leitura: 

Ler o artigo completo

planos e mais planos

por Dênis Athanázio em 20/02/16  


Uma boa notícia: Sim, você vai fracassar e muito ainda. Você fará escolhas e planos que te frustrarão também. Me atrevo a dizer que, se bem trabalhado internamente, o fracasso pode nos ensinar a viver muito mais que a vitória. 

Ler o artigo completo

delírios do poder

por Gerson Avillez em 20/02/16  


Por que são comuns casos de ditadores serem tão excêntricos? Pelo que mais incrível que aparenta o poder parece estabelecer uma relação incestuosa com os delírios da loucura. Nesse breve artigo examinaremos alguns exemplos de absurdos cometidos pelos regimes ditatoriais autoritários e totalitários. 

Ler o artigo completo

presença de anita: um mergulho no mais assustador do erótico

por Sílvia Marques em 20/02/16  


Para Anita tudo é um jogo , tudo é sedução, tudo é manipulável. A música francesa traz à tona a dramaticidade das consequências destes mesmos jogos que não são jogados impunemente. O fogo queima a casinha nos dois sentidos: destrói a família , mas também a purifica para coisas novas. Lúcia Helena depois de passar por maus bocados por causa da ninfeta e do próprio marido que a ama de forma desinteressada e desinteressante , se abre para novas possibilidades no final da trama quando conversa com uma cigana. O cenário é a praça da sua cidadezinha , que é um espaço aberto e simbolicamente falando nos remete à novas possibilidades, diferentemente das cenas fechadas no quarto de Anita que transmitem uma ideia de destino inflexível. 

Ler o artigo completo

há pessoas que se amam, sim, mas não estão juntas

por Marcel Camargo em 20/02/16  


Muitos não deixaram de se amar, mas pararam de prestar atenção nos olhos de quem torcia ali bem juntinho, cessaram o apertar das mãos que tateavam, em vão, por entre a escuridão dos lençóis frios, deixaram de construir aqueles sonhos bobos, mas essenciais à continuidade dos passos harmoniosos, dos desejos em comunhão. E assim se perderam de si mesmos e do outro. 

Ler o artigo completo

tão perto e tão longe – apenas mais um desvario de wim wenders

por Sandra Frietha em 20/02/16  


"Não faça nada que você saiba que alguém pode fazer melhor. Faça o que ninguém mais pode fazer, exceto você" Wim Wenders 

Ler o artigo completo

você é uma pessoa sensível ou reativa?

por Carlos Mion em 20/02/16  


É imprescindível que você perceba uma diferença substancial. Sensibilidade é por demais diferente de reatividade. A grande maioria das pessoas que se diz sensível é na verdade reativa, e reage ao ponto de sequer aceitar que pode estar errada quanto a diferença de significados. 

Ler o artigo completo

subscreva gratuitamente as escolhas do editor
Para alterar a periodicidade ou selecionar as newsletters que quer receber, edite o seu perfil.
Facebook
Facebook
Instagram
Instagram
Twitter
Twitter
Pinterest
Pinterest
Copyright © 2016 obvious magazine, All rights reserved.
Você está a receber este email porque assinou a newsletter da obvious magazine.

Our mailing address is:
obvious magazine
Tuam Rd, Lisboan park
IrelandGalway GY0234
Ireland

Add us to your address book


unsubscribe from this list    atualizar as suas preferências 
Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

EL VENTANO - 20 DE FEVEREIRO DE 2016

El camino (de Podemos) hacia unas nuevas elecciones

00000000 87

La posibilidad de que no se repitan las elecciones es cada vez más pequeña. Seguramente ya no existe. Solo un drástico cambio de escena, es decir, un milagro, podría arruinar ese designio. Que no ha surgido de repente sino que es el que con más claridad se perfiló en la noche misma del 20D. Y, puestos a aceptar lo inevitable, se descubre que no es lo peor. Que hoy por hoy no es malo que las urnas deshagan el actual bloqueo de la situación política. Que no obedece a actitudes personales de uno u otro dirigente sino a que el partido que sigue siendo el actor principal del drama, léase Podemos, cree que aún tiene muchas posibilidades de que su propuesta de cambio mejore posiciones. Y a que no está dispuesto a enajenarlas con pactos que, a la postre, no van a favorecer sus planes.
Todas las actuaciones de partido de Pablo Iglesias en los últimos dos meses se explican a la luz de ese supuesto. Las de los demás, también. La propuesta de una coalición PP-PSOE que Mariano Rajoy ha venido haciendo desde el 21 de diciembre es, sobre todo, un llamamiento de urgencia destinado a evitar que Podemos termine haciéndose con los mandos. Que tantos exponentes del establishment, no pocos de ellos gente que sabe mucho de política, lo hayan apoyado aun sabiendo que implicaba la aberración de olvidar que Rajoy y el PP habían perdido sin remisión las elecciones, solo se entiende si se piensa que los 69 diputados que obtuvo Podemos produjeron algo parecido al horror en ese ámbito. Seguramente fue una reacción exagerada, pero perfectamente comprensible en personas acostumbradas durante muchas décadas a que nada altere sus posiciones de predomino y control.
La situación del PSOE ha impedido cumplimentar ese proyecto. Una parte del partido, la que tenía poco que perder –los barones con mando en plaza y la vieja guardia con su vida política resuelta- presionaron todo lo que pudieron para que optara por la vía que proponía Rajoy. Pedro Sánchez se opuso porque para él y para los suyos aceptarla significaba su suicidio político… a los 43 años y tras solo 18 meses en la secretaría general. Y ganó. En las últimas semanas, los nuevos escándalos de corrupción que han caído sobre el PP han ahogado todas las voces socialistas que hasta hace poco menos de un mes le seguían pidiendo que pactara con Rajoy.
Ganó, pero quedándose con muy poco margen de maniobra. Porque el Comité Federal le puso condiciones demasiado onerosas para firmar un pacto con Podemos. La más obvia y manida era la del ‘no’ a cualquier forma de referendo en Cataluña. Pero tras ella, o tal vez antes que ella, había otras muchas. Sobre todo en materia económica y de relaciones laborales y también en la política hacia la Unión Europea. La mayoría del PSOE y sus pesos pesados, seguramente el propio Sánchez, no están dispuestos a cambiar el planteamientos que en esos terrenos han venido siguiendo en esos terrenos y que, en última instancia, les lleva a no contradecir en exceso los intereses de la banca y de las grandes empresas.
Con esas limitaciones, un pacto con Podemos era imposible de partida. Pablo Iglesias se ha encargado de demostrarlo con actuaciones sucesivas que han sido denostadas por doquier pero que, aparte de algunos fallos puntuales de presentación, respondían a una lógica política muy clara. Primero, diciendo que si el PSOE quería un gobierno de coalición tendría que ser con él como vicepresidente y con varios ministros de Podemos. Porque no se fiaba de que un gobierno monocolor del PSOE aplicara los términos de un eventual acuerdo. Segundo, con su programa. Que más allá de sus errores y de algunas propuestas cuando menos muy discutibles, si no irrealizables, transmite un mensaje claro de ruptura con el statu quo que atenaza la política y la economía española desde hace demasiado tiempo.
No es una propuesta revolucionaria, a lo sumo es socialdemócrata al estilo clásico. Pero aunque podría aceptar alguno de sus contenidos, el PSOE no la puede asumir. Porque se opone a su lógica política interna, que es de cambio de las relaciones de fuerza en la escena social. Y porque Pedro Sánchez no quiere que la gente de Podemos le haga la vida imposible en el Consejo de Ministros.
En los dos años que han transcurrido desde que hizo su aparición fulgurante en la escena política, Podemos ha ido afinando su propuesta política o la ha construido desde cero en no pocos de sus apartados. Pero no ha mostrado indicio alguno de que se haya alejado de sus ideas fundacionales. Que en sustancia se resumen en la de servir de cauce político al hartazgo y a las ansias de cambio profundo que existen en la sociedad española. Los 69 escaños del 20-D fueron un éxito, un claro indicador de que Podemos iba por el buen camino. Pero no constituían su meta. Por eso no están dispuestos a dar árnica al PSOE a menos que éste se avenga a concederles buena parte del poder. Lo cual es imposible.
Ni las eventuales reuniones a cuatro, ni los hipotéticos entendimientos con Ciudadanos, con IU o con el PNV pueden soslayar esa lógica. El único acuerdo que podría impedir la repetición de las elecciones sería el que el PSOE podría firmar con un PP liderado por alguien distinto a Rajoy. Éste le acaba de decir a David Cameron que ese relevo no va a producirse. Por tanto, y aunque aún faltan tiempo y no pocos juegos de manos hasta que se sancione esta salida, la única solución es la de repetir las elecciones. Hasta que no aparezcan nuevas encuestas no habrá manera de vislumbrar lo que puede ocurrir en ellas. Pero la del CIS de principios de enero ya apuntaba que a Podemos le puede ir muy bien. Porque ganaba de calle a todos los demás en la intención directa de voto directo.

Etiquetas

TABELA CLASSIFICATIVA DO CAMPEONATO DA 1ª LIGA DE FUTEBOL - 19 DE MAIO DE 2024

  Tabela classificativa Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificação ou descenso 1 Sporting   (C, Q) 90 34 29 3 2 96 29 +67 Fase de liga da...

Arquivo do blogue

Seguidores

Pesquisar neste blogue