sábado, 23 de janeiro de 2016

PORTO - 23 DE JANEIRO DE 2016

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O nosso Porto tao lindo
-2:03
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Caló

expresso diário - 23 de Janeiro de 2016


As Escolhas do Editor

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

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478
23 JAN 2016
Martim Silva
POR MARTIM SILVA
Editor-Executivo
 
As Escolhas do Editor
Bom dia,
Neste sábado de reflexão depois de uma intensa e longa campanha eleitoral, temos oito textos para ler sem ter de pensar em Presidenciais. Mas amanhã não se esqueça de ir votar.
Esta semana, morreram em Portugal duas figuras cuja vida e obra e percurso merece destaque:
António de Almeida Santos (1926-2016)
O ministro da descolonização: "mágoa sim, remorso não".
Político à moda antiga, foi advogado de grandes negócios, deputado, ministro de oito governos, presidente da Assembleia da República e do Partido Socialista. O texto é do José Pedro Castanheira.
Nuno Teotónio Pereira (1922-2016)
Um homem na cidade. Patriarca da arquitetura em Lisboa, foi um "ativista da cidadania". Oriundo de uma família aristocrata, amigo dos Espírito Santo ("mas de estilo diferente"), tirou o H do nome. Católico progressista, lutou contra a ditadura, foi preso e torturado. Depois do 25 de Abril, foi dirigente do MES ("não me sentia nada bem"). Foi um "fazedor", com muita e muito premiada obra, presente por toda a cidade.


Recente é o jogo Placard, da Santa Casa. Um jogo de apostas desportivas. Mas o tema já levanta polémica, pelo número de jovens que andam a jogar:

Placard: "Não há jogos inocentes a dinheiro"
Um especialista em vício do jogo lembra que 3 a 4% dos adolescentes que fazem apostas de forma regular vão ficar dependentes. A Santa Casa responsabiliza os pais pelas apostas desportivas no caso deste novo jogo que veio substituir o velhinho Totobola.


Em matéria de internacional, três assuntos que merecem um olhar. A continuada queda do preço do petróleo. A indefinição política em Espanha, agora que se sabe que Rajoy não conseguiu formar governo e que uma solução semelhante à portuguesa pode estar a caminho. E o primeiro aniversário da vitória do Syriza e de Alexis Tsipras na Grécia. Foi há um ano e foi seguramente um dos acontecimentos de 2015:
Petróleo. Ainda conseguimos baixar mais o preço? Yes, we can
Mesmo com o crude em mínimos de 12 anos, a Agência Internacional de Energia divulgou esta semana um relatório em que admite que a matéria-prima pode continuar a desvalorizar. Um movimento histórico que dá um nó na cabeça dos gestores das companhias petrolíferas, mas que chega ao consumidor final com maior suavidade. Até quando?
Espanha. Menos obstáculos a um possível acordo "à portuguesa"
A maioria da população espanhola não deseja a repetição das legislativas de 20 de dezembro. PSOE e Podemos parecem agora mais perto de rumar a um acordo para governar. O Podemos, que ficou em terceiro lugar nas eleições, deixou cair a exigência de haver grupos parlamentares diferentes para si e para os outros partidos aliados. Se em Portugal, Costa perdeu mas governa, em Espanha Sanchez pode seguir o mesmo caminho.
Um ano de Syriza
2015 foi um ano inesquecível. O Syriza prometeu abanar a Europa e o abanão chegou, mas talvez não de forma que Alexis Tsipras queria. À beira de se completar um ano da vitória do partido em legislativas, o Expresso olha para o programa do Syriza e analisa o seu cumprimento.

Finalmente, um olhar para Pessoa e uma reportagem com quem trabalha quando os outros dormem:
Pessoa inédito abre as portas à sua juventude.
Mais de dois mil documentos inéditos de Fernando Pessoa aparecem estudados pela primeira vez na revista da universidade norte-americana de Brown. Há poemas, cartas, descrições de comportamento e até um livro. Uma história que remonta a meados da década de 70.
Profissões da noite. Nem só de gatos pardos se faz a noite, também há pessoas.
Selma é dançarina. Pedro é taxista. Hugo é subcomissário da PSP e João é jornalista e pivot na SIC Notícias. Não se conhecem. Em comum: o horário de trabalho, quando a maioria da população portuguesa está a dormir. E as poucas horas de sono, porque o dia também merece ser vivido quando o sol está lá no alto. Como é que se vive de noite e de dia? Com esforço e habituação. Palavra de noctívago
LER O EXPRESSO DIÁRIO
As vidas de quem trabalha quando os outros dormem REPORTAGEM ANDRÉ DE ATAYDE
As vidas de quem trabalha quando os outros dormemREPORTAGEM ANDRÉ DE ATAYDE
Placard, a nova loucura entre os mais jovens POR JOANA PEREIRA BASTOS
Placard, a nova loucura entre os mais jovens POR JOANA PEREIRA BASTOS
Almeida Santos, o ministro da descolonização POR JOSÉ PEDRO CASTANHEIRA
Almeida Santos, o ministro da descolonização POR JOSÉ PEDRO CASTANHEIRA
Nuno Teotónio Pereira, um homem na cidade POR ALEXANDRA CARITA E ANA SOROMENHO
Nuno Teotónio Pereira, um homem na cidade POR ALEXANDRA CARITA E ANA SOROMENHO
Solução "à portuguesa" mais perto em Espanha POR ANGEL LUIS DE LA CALLE
Solução "à portuguesa" mais perto em Espanha POR ANGEL LUIS DE LA CALLE
A Grécia de Tsipras, um ano depois POR CÁTIA BRUNO
A Grécia de Tsipras, um ano depois POR CÁTIA BRUNO
Ainda conseguimos baixar o preço do petróleo? “Yes, we can!" POR MIGUEL PRADO
Ainda conseguimos baixar o preço do petróleo? “Yes, we can!"POR MIGUEL PRADO
Pessoa inédito abre a portas à sua juventude POR ALEXANDRA CARITA
Pessoa inédito abre a portas à sua juventude POR ALEXANDRA CARITA
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António Fonseca
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Vivir del sol es cada vez más barato | El Ventano

Vivir del sol es cada vez más barato | El Ventano


Vivir del sol es cada vez más barato


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“Usar energía solar te hace consciente de los electrodomésticos que realmente son necesarios; aprendes a usarlos de forma comedida para no derrochar energía”, asegura el fotógrafo madrileño José Luis Santalla. En su casa de campo autoconstruida, en la sierra de Madrid, Santalla tiene una pequeña instalación fotovoltaica de cuatro paneles solares y dos baterías de las llamadas monoblock.
La instalación, que ha ido ampliando, le costó en su día 1.400 euros y a ella tenía conectada una nevera pequeña de 54 vatios de potencia, además de la iluminación de toda la casa y el jardín, mediante lámparas con bombillas LED. Además, puede conectar portátiles, móviles y cualquier aparato que no supere los 300 vatios de potencia. Su ejemplo demuestra que vivir del sol es más posible que nunca en nuestro país y que, con unos ajustes mínimos (iluminación de bajo consumo, electrodomésticos de alta eficiencia energética), la dependencia de las energías más contaminantes tiene los días contados.
José Donoso, presidente de la Unión Fotovoltaica Española, afirma que “el año pasado, se volvió a batir un nuevo récord en el mundo de instalaciones con más de 40.000 megavatios instalados y los precios han caído en un 80% en los últimos años”, añade Donoso con entusiasmo.
El impuesto al sol que aprobó el Gobierno del PP ha hecho que en nuestro país apenas se han instalado 22 megavatios de los 40.000 globales. El atraso de España contrasta con los datos de nueva capacidad fotovoltaica en países como Gran Bretaña, con 2.270Mw, Alemania, con 1.900Mw, o Francia con 1.000Mw.
Según el informe Hoja de ruta tecnológica sobre electricidad termosolar, de la International Energy Agency (IEA), para el año 2050, la solar será ya la principal fuente de energía del mundo. Para esa fecha, producir un kilovatio a la hora tendrá un coste de dos céntimos de euro, según los cálculos del Instituto Fraunhofer. Hasta entonces, Donoso sostiene que no se tratará de vivir exclusivamente del sol, sino de aprovechar y combinar las energías.
Las nuevas baterías Tesla Powerwall son otro de los agentes de cambio del futuro solar. Fabricadas con iones de litio, como las de los móviles, y a un precio de casi 3.300 euros, son capaces de almacenar hasta 10 kilovatios por hora, con lo que acercan la energía limpia a todo el planeta y consiguen hacer rentable cualquier instalación autónoma.

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