quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

EL VENTANO - 13 DE JANEIRO DE 2016

PSOE y PP critican a Carolina Bescansa por asistir al Congreso con su bebé

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“Es lamentable”, ha descalificado el ministro del Interior en funciones, Jorge Fernández Díaz. “Esto no hace falta”, ha afirmado la socialista Carme Chacón. “No es cómodo ni para el bebé ni para nosotras”, ha criticado la socialista Isabel Rodríguez. “Lo ha hecho para buscarse portadas”, ha afirmado la diputada del PP Beatriz Escudero.
La diputada de Podemos Carolina Bescansa ha provocado críticas de socialistas y populares al presentarse este miércoles en el Congreso con su bebé de pocos meses. La Cámara baja dispone de un servicio de guardería de pago, pero ha preferido llevar a su hijo hasta al escaño e incluso lo ha llevado con ella a la tribuna cuando se ha acercado a depositar su voto a la presidencia del Congreso. También le ha dado de mamar durante la sesión constituyente de las Cortes.
No es la primera vez que el hijo de Bescansa acude al Congreso. La diputada también llevó a su pequeño cuando recogió su acta y además ha estado presente en múltiples actos del partido. La miembro de Podemos ha pedido este miércoles, no obstante, que no hicieran fotografías a su bebé. Misión imposible, especialmente cuando sus compañeros, como Pablo Iglesias, se han puesto a hacerle carantoñas.
Antes que Bescansa, la senadora del PSC Iolanda Pineda había llevado también a su bebé al Senado, cuando se incorporó al trabajo tras su baja por maternidad, en mayo de 2012. En aquel momento lo hizo para pedir que se implantase el voto telemático en la Cámara alta, según explicó luego.
El bebé de Bescansa se ha llevado incluso un voto, por supuesto nulo, a la presidencia del Congreso, a la que su madre competía contra Patxi López, que no ha querido opinar sobre la decisión de la parlamentaria de Podemos.
Quien sí lo ha hecho, muy crítico, ha sido el ministro del Interior en funciones, Jorge Fernández Díaz, que cosidera el gesto de llevar al pequeño una utilización “lamentable”. Las críticas también han llegado desde parlamentarias socialistas como Carme Chacón, o populares como Beatriz Escudero.
Carlos Salvador, de UPN, el partido con el que el PP se presenta a las elecciones en Navarra, ha escrito en su cuenta de Twitter: “Podemos, si tanto les importan los niños podrían empezar por dejarles nacer y ayudar a quienes lo necesitan para que nazcan”.
También ha habido humor saludable sobre el ‘niño’ de Bescansa, que no es la única que se lleva a su bebé a parlamentos, como la Eurocámara…

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António Fonseca
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OBVIOUS MAGAZINE - 13 DE JANEIRO DE 2016

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ISTO É QUE É ESPERTEZA ... SALOIA - 13 DE JANEIRO DE 2016

Costa reestruturou a dívida e ninguém viu

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Texto de opinião de João Vasco Almeida - Costa reestruturou a dívida e ninguém viu
Ontem, às seis da tarde, enquanto o planeta se curvava sobre Bowie, António Costa e Centeno reestruturavam a dívida portuguesa. Ninguém viu. Ninguém, vírgula. André Tanque Jesus, um jovem jornalista do Jornal de Negócios, escreveu a notícia, mas deixou de lado este gigantesco pormenor.
O que aconteceu foi simples: o Estado disse ao FMI que em vez de pagar 10 mil milhões este ano, só paga um terço. Para o ano, em vez de 6,9 mil milhões, o credor só leva 2,5. E em 2018 e 2019, anos em que não havia pagamentos a fazer, lá se dará o resto que falta a Nova Iorque.
Passou de mansinho esta mega operação de milhares de milhões. Numa penada, Centeno atirou para os anos em que não se sabe se o governo ainda será do PS o pagamento gordo, ficando com a módica folga de 11.1 mil milhões de euros, que pode agora gerir com lucro para o Orçamento de Estado. Numa penada, enquanto o mundo cantava Lazarus, Costa e Centeno fizeram o seu Changes, entre os pingos do luto e da maçadora campanha presidencial.
Não se discutiu nada em público, não houve terramotos nos mercados, não se iniciou um debate onde Passos e Maria Luís teriam a tentação de gritos lancinantes. Ninguém apontou o dedo, nem o BE ou o PCP vieram cantar vitórias. Garcia Pereira não se manifestou contra Arnaldo de Matos nem este escreveu no Luta Popular que o culpado era aquele.
Resumindo e concluindo: se não se souber muito, o mundo corre e é da política o que é da política. Se é bom, isso cabe aos analistas de economia e finanças. Andam aí muitos. Que expliquem.

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