segunda-feira, 7 de setembro de 2015

ALETEIA - 7 DE SETEMBRO DE 2015

Aleteia 
07/09/15

Recorde de conversões ao cristianismo entre os muçulmanos que chegam à Europa
Além das ondas históricas de refugiados do Oriente Médio e da África que chegam à Europa, o velho continente parece estar vivendo outra onda, menos midiática, mas também chamativa: a das conversões de muçulmanos ao cristianismo. A agência de notícias Associated Press visitou em Berlim uma igreja evangélica da qual participam “centenas de requerentes de […]

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A Nova Era de Aquário e sua falta de fundamentos
A Nova Era (New Age) é, segundo os místicos e astrólogos, o advento da Era de Aquário. Para eles, estamos no final da Era de Peixes, dominada pelo pensamento cristão “repressivo, retrógrado e preconceituoso”. O próximo Eon (ou Era) será o fim da “dominação cristã” e o início de um tempo de luz, tecnologia e […]

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Os conselhos de São Tomas de Aquino a um estudante que queria crescer em cultura
Meu caro João, Você me perguntou como adquirir uma rica bagagem cultural. Aqui estão os meus conselhos. 1. Não mergulhe de cabeça no mar de conhecimento, mas tente chegar a ele através de córregos menores. É sábio trabalhar a partir do mais simples até chegar ao mais difícil. Este é o meu primeiro conselho e […]

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40 quilos de lã, o papa Francisco, a Igreja e a evolução
CHRIS, O CARNEIRO QUE DEPENDIA DE NÓS Chamou a atenção nos noticiários desta semana a tosa de um carneiro que tinha passado anos perdido no interior da Austrália: depois de resgatá-lo, uma associação de proteção dos animais retirou dele nada menos que 40 quilos de lã, um recorde mundial. Como a lã de um carneiro […]

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Um mural gigante do papa Francisco chama a atenção no centro de Nova Iorque
Por ocasião da visita que o papa Francisco fará neste mês a Nova Iorque, a diocese do Brooklyn encomendou uma grande imagem do pontífice para ser colocada em uma das áreas mais movimentadas de Manhattan, na esquina da Oitava Avenida com a Rua 34, a poucos passos da Penn Station e da Madison Square. O […]

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Como é reconhecido um milagre de cura em Lourdes?
Desde 1862, já são mais de 7.000 as curas inexplicáveis ​​reconhecidas em Lourdes, mas apenas 69 delas foram declaradas milagrosas pela Igreja. Qual é o procedimento para que um milagre de cura seja reconhecido? O primeiro passo é o parecer do “Bureau des Constatations Médicales“, a comissão de médicos que examina o caso do suposto […]

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Eu, Deus e meu tempo de solteiro
Enquanto uns lidam com a “solteiritite”, como se fosse uma doença, outros a tomam para si como uma espécie de vocação, o “solteirismo”, mas eu acredito em uma terceira opção; embora eu não tenha um nome para defini-la agora, é algo que resulta da soma de espera + caminhada + preparação. Na “solteiritite”, alguns parentes […]

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Uma pessoa que se suicida está condenada?
Antigamente se pensava que sim, embora a Igreja nunca tenha ensinado isso oficialmente; pois ela nunca disse o nome de um condenado. Hoje, com a ajuda da psicologia e psiquiatria, sabemos que a culpa do suicida pode ser muito diminuída devido a seu estado de alma. Evidentemente que o suicídio é, objetivamente falando, um pecado […]

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ANTÓNIO FONSECA

LINKS DISTO E DAQUILO - 7 DE SETEMBRO DE 2015

LINKS DISTO E DAQUILO


OS 10 NOVOS RESTAURANTES DO PORTO A VISITAR EM 2015
Posted: 05 Sep 2015 06:01 PM PDT
Moderno ou Clássico, Multicultural ou Tradicional. O conceito difere, a qualidade está sempre no expoente máximo.
Conheça os mais recentes restaurantes do Porto a não perder em 2015, sob a orientação doWeBook Porto.

Real Indiana Foz do Douro

Avenida Montevideu – Foz do Douro
Grupo Real Indiana abriu, recentemente, uma unidade na Foz do Douro. Encontre o melhor da comida indiana no nº 26 da Avenida Montevideu.

Casa Garrett

Rua do Doutor Barbosa de Castro
Um conceito inovador inspirado na obra mais célebre de Almeida Garrett, “Viagens na Minha Terra”. Um petisco por cada região, para reviver sensações.

Cantinho do Avillez

Rua Mouzinho da Silveira
O Chefe José Avillez já abriu o seu Cantinho no Norte, no Porto. Tal como no Cantinho de Lisboa, a cozinha é de inspiração portuguesa com influências de viagens.

TapaBento

Rua da Madeira
Na Rua da Madeira abriu um restaurante de tapas de enorme qualidade – o TapaBento. Este espaço ocupa um edifício de traça tradicional, mesmo no centro histórico do Porto.

Indi_Go . Indian Flavours

Rua 15 de Novembro
Indi_Go concilia a qualidade reconhecida do Real Indiana com um serviço mais rápido e funcional, aliado a um preço apelativo para menu tudo incluído, direccionado para os profissionais que trabalham na Boavista. 

Restaurante Romeo Giulietta

Rua do Almada
O Restaurante Romeu Giulietta diferencia-se não só pela sua decoração agradável e única, como também pelo conforto dos  seus diversos espaços, desde a sala Romeo, ao Pátio exterior Giulietta. A carta foi criada pelo chefe Rodrigo Garrett.

Black Mamba – Burgers & Records

Rua Mártires da Liberdade
O Black Mamba – Burgers & Records nasceu da vontade de aliar uma alimentação sem exploração animal, com música direccionada a estilos menos convencionais.

Cantina 32

Rua das Flores
Não pode deixar, também, de visitar o Cantina 32. É obrigatório provar o Creme de abóbora e o Salmão curado com chalota, funcho e ovo raspado.

Stash – The Sandwich Room

Praça Guilherme Gomes Fernandes
O Stash é o novo restaurante do Chefe Pedro Lemos, recentemente premiado com uma estrela Michelin, e de Joana Espinheira, que se pretende assumir como um espaço descontraído e confortável.

Brick Clérigos

Rua Campo Mártires da Pátria
O Brick Clérigos possui uma mesa comunitária, onde as pessoas poderão conviver de uma forma informal, e onde as tapas tomam o papel principal.
RESTAURANTES. DESPORTO. SAÚDE. LAZER.
ENCONTRE, RESERVE E COMENTE OS MELHORES SERVIÇOS DO PORTO.
SAIBA MAIS EM WEBOOK.PT

 
 
FALTA A "TABERNA DOS MERCADORES", na Rua dos Mercadores

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ANTÓNIO FONSECA

AOS BANCÁRIOS: QUANDO E COMO NASCERAM OS SAMS ? - 7 DE SETEMBRO DE 2015

 






Aos Bancários: Quando e como é que nasceram os SAMS?

PORTO, SETEMBRO DE 2015
Caros Amigos e Colegas BANCÁRIOS DE PORTUGAL
(dos Sindicatos do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas
Há dias fui surpreendido com a pergunta que me foi feita por alguns bancários. 
Desconhecem, como é que nasceram os SAMS - Serviços de Assistência Médico-Social
Ao fim de 40 anos da sua existência que se iniciam em 15 de Setembro em curso, só sabem que os SAMS começaram a funcionar em Janeiro de 1976 no Porto e em Fevereiro de 1976  em Lisboa e em Coimbra. 
Fui consultar os sites respectivos e realmente verifiquei que não há nenhuma alusão à sua Génese. 
Parece ter sido "por artes mágicas" que os SAMS apareceram no seio dos bancários e não faço qualquer ideia do motivo que os Sindicatos encontraram para omitirem a forma e a data em que nasceram os SAMS.
Possivelmente irei ferir algumas susceptibilidades, e embora correndo esse risco, decidi explicar na minha  página como se deu a Génese e, pedindo as maiores desculpas a quem se  sentir "atingido", - apesar de não ser essa a minha intenção.
Desejo apenas esclarecer todos os bancários do Norte, Sul e Ilhas, e do Centro, de Portugal, sobre os factos que protagonizei.
Em primeiro lugar, e para quem ainda não saiba, informo que fui funcionário do antigo Sindicato dos Empregados Bancários do Distrito do Porto, depois do Norte, depois Sindicato dos Bancários do Porto e finalmente Sindicato dos Bancários do Norte, desde 4 de Março de 1962 até 4 de Março de 2002. Trabalhei ali 40 anos, tendo entrado como Estagiário e saído como Chefe da Secretaria de Apoio à Direcção, embora nos últimos 5 anos ( 1997 a 2002 ) tenha estado a "estagiar..." nos Serviços do Contencioso, sem nada fazer
Poderia historiar os antecedentes que levaram a que as Direcções da altura me dessem "esse prémio" - mas não vale a pena "chorar pelo leite derramado" e além disso, esse assunto já morreu e não é para aqui chamado.
Quando fui admitido, o Sindicato do Norte (tal como os outros 2)  possuía uns Serviços Médicos bastante aceitáveis, que dispunham de um  Quadro Médico preenchido com Médicos de alto gabarito, fossem eles de Clínica Geral, ou das Especialidades de Ginecologia e Obstetrícia,  Pediatria, Cirurgia, Estomatologia, Pneumologia (e outras), além de  Enfermagem. O Quadro de Pessoal era pequeno (22 pessoas, entre Administrativo, Enfermagem e Médico). Pagavam-se Comparticipações em Consultas e Tratamentos, Meios Auxiliares de Diagnóstico, etc., 
Todos eram Funcionários do Sindicato e recebiam o respectivo vencimento (que no caso dos Médicos e porque não trabalhavam a tempo inteiro)  estava estabelecido conforme o número de horas de trabalho que ali exerciam e era indexado à tabela de vencimentos dos Empregados Bancários (embora até um nível baixo), pois não existia oficialmente escrito nenhum Acordo, Contrato ou Estatuto para os funcionários sindicais. Mesmo assim o Sindicato dos Bancários era o que pagava melhor e dava mais regalias aos funcionários. Acontece que tudo isto era suportado pelos Bancários única e  exclusivamente. Cedo se começou a pensar (aliás quando eu entrei em 2002, já nisso se falava) em fundar-se uma espécie de Caixa de Previdência (que  já existia, mas só para recolher os descontos efectuados, para  futuramente... poderem garantir parte das Pensões de que os mesmos iriam  usufruir...).
Esta Caixa de Previdência seria para garantir Assistência Médica e Medicamentosa idêntica à que era atribuída a nível estatal. Existiam porém, diversos problemas que dificultavam a organização da mesma; à partida a Banca teria de efectuar o desconto sobre o valor dos vencimentos que eram atribuídos aos bancários, o que elevaria segundo o seu ponto de vista, astronomicamente, a despesa e por isso (e não só) os Sindicatos do Sul e Ilhas, do Norte e do Centro, não conseguiram alcançar esse objectivo.
Surgiu entretanto o 25 de Abril. Não sei se terá sido esse o principal motivo, (mas se calhar deve ter influído um pouco, ou muito...
o que possibilitou que os Sindicatos conseguissem incluir no texto do CCTV assinado com a Associação Portuguesa de Bancos, uma Cláusula em que era declarado que os Sindicatos teriam de elaborar um projecto até ao fim do ano 1975, pelo qual seria explanado um modelo de Assistência Médica e Medicamentosa que substituiria a ex-futura Caixa de Previdência e os Serviços Médicos incipientes que existiam nos três Sindicatos respectivos. 
- (Aproveito  para informar que eu possuía uma cópia dessa Cláusula e do respectivo  contrato, quando me reformei. Entretanto, nessa altura, trouxe vária  documentação que eu tinha dactilografado (cópias) ao longo  daqueles 40 anos, nomeadamente mapas de pessoal em que constavam os  nomes, datas de admissão e datas de nascimento e respectivas moradas;  horários de funcionamento dos consultórios; listas telefónicas e de  faxes dos vários Bancos das regiões da área do Sindicato, e, ainda  cópias dos Regulamento e Estatutos da C. T. dos funcionários do  Sindicato; de propostas que eu havia feito, etc., numa caixa de papelão  que coloquei na minha garagem. Posteriormente e passado pouco tempo,  talvez um ano ou dois, houve uma grande inundação que desfez toda a  papelada que ali existia, pelo que fiquei sem documentação alguma).
Aconteceu que em Setembro de 1975 (era eu 2º Escriturário...)  o Chefe dos Serviços Médicos - Manuel Ricardo, adoeceu e esteve ausente do serviço com baixa médica, até meados de 1976 (Maio ou Junho). Por  força das circunstâncias e para todos os efeitos internos, eu exercia as  funções da Chefia dos Serviços Médicos, embora mantivesse sempre a  minha categoria profissional (e o meu vencimento...) 
Aconteceu que no dia 15 desse mês de Setembro, reparei no texto da Cláusula do CCTV atrás citada e li-a um pouco melhor para apreender exactamente o que ela queria dizer.  Havia na altura, dois Directores que estavam destacados para dirigir os Serviços  Médicos: Manuel Martins Pinto e Manuel Pinto de Figueiredo. Procurei  falar-lhes tendo encontrado o último e perguntei-lhe se a Direcção já  estava a tratar do assunto. Disse-me que não sabia, mas que ia  informar-se, tendo vindo depois dizer-me que a Direcção não estava a  tratar de nada, pois que estava a tentar resolver questões da UGT e  CGTP, etc., que, quanto a eles, seria mais importante. Resolvi  então telefonar para o Sindicato do Centro, falando com o Chefe de  Serviços interino, Miguel, que depois de contactar a sua Direcção, me  deu idêntica resposta. Falei com o Dr. Barros, do Sul e Ilhas que  igualmente me disse o mesmo. Voltei então a falar com eles  solicitando-lhes que falassem com as respectivas Direcções, para que,  com a Direcção do Porto (com quem eu falei também, entretanto),  efectuassem uma reunião urgente para estudar o assunto, dado que,  quanto a mim, seria mais importante garantir uns Serviços Médicos a  sério, com bastantes ambivalências para servir com dignidade e  eficiência os milhares de bancários de todo o país, com o que  concordaram absolutamente. Seguiram-se depois, reuniões continuadas entre as três Direcções e com os respectivos Serviços de Contencioso e também com os Chefes de Serviço dos Serviços  Médicos de Lisboa, Chefe interino de Coimbra e eu (simples 2º escriturário, arvorado em Chefe interino do Porto). 
Estive presente em 3 dessas reuniões tal como os meus Colegas; a  primeira efectuou-se em Coimbra em Outubro, na primeira quinzena, a  segunda no Porto em 25 de Novembro e a terceira e última em Lisboa, no  dia 13 de Dezembro. Durante todo este tempo - cerca de 4 meses -  eu e os meus colegas de Lisboa e de Coimbra, estivemos trabalhando em  pleno na organização dos Estatutos, Regulamento, Estrutura de Impressos e  outra documentação, como senhas de consulta, tratamentos, em suma, tudo  o que se relacionasse com a assistência médica, medicamentosa, quotizações,comparticipações,  etc., etc...
Evidentemente  que tudo o que se relacionava com temas jurídicos e outros equivalentes, foram tratados com o corpo de advogados dos Sindicatos, com as Entidades Oficiais e tutelas ministeriais e não tiveram a minha  mão, porque eu disso não percebo absolutamente nada. No entanto,  fartei-me de passar à máquina (já que não havia computadores),  muitos dos documentos, dia e noite muitas vezes, nomeadamente os que  respeitavam à região Norte, e com a ajuda excepcional que me foi prestada pelos Colegas de trabalho, Álvaro Ribeiro, Manuel Monteiro e Maria Luísa Gomes.
No dia 13 de Dezembro, ficou definido que  enquanto o Sindicato do Norte, iniciaria a actividade em Janeiro de  1976, os Sindicatos do Centro e do Sul e Ilhas só o iniciariam em  Fevereiro. Quanto ao nome com que os serviços passariam a ser  conhecidos, houve várias propostas e uma delas foi exactamente feita por  mim, ou seja, dei o nome de SAMS - Serviços de Assistência Médico-Social, sendo eu, portanto, o Padrinho da criança que iria nascer efectivamente em Janeiro de 1976.
É esta pois a história (resumida) do nascimento dos SAMS - SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SOCIAL dos Bancários de todo o Portugal. Prova-se assim que os SAMS não nasceram de forma espontânea e por artes mágicas. E embora eu tenha levantado a alavanca em 15 de Setembro, o nome só lhe foi outorgado em 13 de Dezembro. Deixo pois ao critério dos Bancários duas hipóteses:
Ou aceitam a versão dos 3 Sindicatos em continuarem a dizer que os SAMS começaram a funcionar em Janeiro e Fevereiro de 1976 - o que é verdade - omitindo a data do seu nascimento, ou aceitam a minha versão que é apoiada exclusivamente por mim próprio - o que também é verdade
- dizendo que os SAMS nasceram em 15 de Setembro ou 13 de Dezembro (sem nome ou com nome, respectivamente), embora tenham começado a funcionar em 1976.
NOTA: Falta ainda acrescentar que os SAMS - Quadros não têm absolutamente nada a ver com os SAMS dos Bancários. Quanto a mim, trata-se de um plágio, mas não quero levantar polémicas.
A tempo: Esquecia-me de dizer que me mantive à frente dos SAMS - SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SOCIAL até Junho de 1976 altura em que retomou o serviço de Chefia o Manuel Ricardo; Compilei o Regulamento dos Trabalhadores dos SAMS e coloquei-o em votação por todos os trabalhadores que também o assinaram, em Outubro de 1976, para entrar em vigor em Novembro seguinte,o qual foi aprovado pelo Conselho de Gerência dos SAMS;  Também por unanimidade e proposta do referido C. G. aos Trabalhadores, fui promovido a  Coordenador de Divisão Adjunto dos Coordenadores da Divisão Administrativa e da Divisão Clínica, continuando no entanto, a exercer as funções de Chefe da  Secretaria.
Fui coadjuvado por Álvaro Ribeiro, Chefe das  Comparticipações, por Manuel Monteiro, Chefe das Marcações e por Maria  Luísa Felgueiras Gomes, Chefe de Enfermagem e dirigi o Sector de Farmácias até Março de 1987, data em que fui transferido para o SBN como Chefe da Secretaria de Apoio à Direcção. A Direcção eleita após 1976, entendeu que as Coordenações deveriam passar a designar-se por Chefias e as Secções de (Secretaria, Comparticipações, Marcações,) foram equiparadas a Sectores deixando de serem Secções. Vários problemas surgiram com alguns titulares das Secções que chegaram a colocar o assunto em Tribunal que lhes deu razão, voltando à designação de Secções. Sempre que era necessário, e nas respectivas ausências por férias ou por doença, os Chefes de Divisão Administrativa e Clínica (o que aconteceu por diversas vezes, até 1987) e com mais frequência com o Chefe da Divisão Administrativa (António Moura de Oliveira) que entrou em sistema de baixas por doença, tive que os substituir nas suas Funções, mantendo a minha Categoria de Chefe da Secretaria e Farmácias - e sem qualquer retribuição a mais...!!!
Com os melhores cumprimentos sindicais, subscrevo-me atenciosamente

ANTÓNIO ARLINDO RODRIGUES DA FONSECA
Reformado do SBN/SAMS a 4-3-2002, após 40 anos de serviço.

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