segunda-feira, 23 de março de 2015

HYPE SCIENCE - 23 DE MARÇO DE 2015

Chega de baboseira. Use nosso kit - Parte 1‏

Chega de baboseira. Use nosso kit - Parte 1

 
 
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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Chega de baboseira. Use nosso kit - Parte 1

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Posted: 22 Mar 2015 07:59 PM PDT
Vivemos rodeados por um mar de informação e muitas dessas chegam até nós, via meios de comunicação, trazendo muita baboseira. Como separar o joio do trigo? Continua...
 
Posted: 22 Mar 2015 10:00 AM PDT
Uma enorme quantidade de experimentos científicos parece ser totalmente sem noção e unicamente destinada a fazer os cientistas rirem. Confira seis deles Continua...
 
Posted: 22 Mar 2015 09:30 AM PDT
A não ser que você já tenha estado realmente muito perto de uma explosão, essa foto vai te mostrar algo que você nunca viu Continua...
 
Posted: 22 Mar 2015 09:00 AM PDT
A humanidade tem observado o espaço por milhares de anos e a coisa mais importante que descobrimos em todo esse tempo é que tudo é maluco nesta imensidão Continua...
 
Posted: 22 Mar 2015 08:30 AM PDT
Na Tailândia, pesquisadores encontraram uma arraia de 4,3 metros de comprimento e 2,4 metros de largura. O animal pode entrar para o Guiness Book Continua...
 
Posted: 22 Mar 2015 08:00 AM PDT
Estúdio de design holandês criou uma luminária que parece encantada: ela desce do teto e desabrocha. A obra está exposta no Rijksmuseum, em Amsterdã Continua...
 

OBSERVADOR - 360º - 23 DE MARÇO DE 2015

360º‏

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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com
 


360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormia A UMP de Nicolas Sarkozy surpreendeu, vencendo a primeira volta das eleições locais em França. A Frente Nacional de Marine Le Pen ganhou votos e ficou em segundo lugar, deixando para trás os socialistas de Hollande - mas não conseguindo cumprir o objetivo de ficar em primeiro. A segunda volta é já no próximo domingo - com a esquerda ausente em 25% das corridas.

Noutro teste, também importante, para os partidos do centro, oespanhol Podemos pôs-se no mapa com um terceiro lugar na Andaluzia, mas com uma votação que desiludiu os seus apoiantes a alguns meses da legislativas decisivas. O vencedor foi o PSOE, que não conseguiu a maioria absoluta. O PP foi bastante penalizado, deixando um aviso sério a Mariano Rajoy.
Num fim de semana tenso para o Podemos, há também notícia de que Pablo Iglésias, o seu líder, se separou da companheira - a ex-líder da Esquerda Unida.

"A Grécia não fez muitos amigos", diz o ministro espanhol Luís de Guindos ao Financial Times, na manhã em que Angela Merkel recebe Alexis Tsipras em BerlimDe Madrid não vem sombra de concessão“Veremos si la lista de reformas es suficiente o no. Pero no habrá ningún desembolso hasta que no se pruebe que las reformas han sido aprobadas e implementadas”. Em Berlim, o ambiente também não parece acolhedor para Tsipras, segundo o Guardian. Mas, avaliando pela carta que o primeiro-ministro grego enviou a Merkel em antecipação, a corda está mesmo na garganta no Governo grego.

É, creio, o primeiro candidato oficial às presidenciais norte-americanas de 2016: O senador republicano do Texas e figura do ultraconservador Tea Party, Ted Cruz, confirmou pelo Twitter que pretende candidatar-se à Presidência dos EUA. Há já outras figuras quase certas, como Hillary Clinton, mas a corrida está apenas a começar.

Informação relevantePor cá, também já há um primeiro nome oficial para as presidenciais: o empresário e ex-deputado do PS Henrique Neto vai apresentar quarta-feira a sua candidatura às eleições de janeiro de 2016. Já tem programa, site, sede e até lema – “Por Uma Nova República” –, mas o alerta de que algo podia estar a acontecer nos bastidores socialistas só chegou com um envio muito restrito de um email a convocar para a apresentação do candidato.

Apesar disso, o país político e mediático continua mais concentrado nas legislativas de setembro/outubro. Este fim de semana, foi uma frase de Maria Luís Albuquerque que mais fez rodar os gravadoresAntónio Costa atacando a ministra; Passos Coelho defendendo que a crítica devia ir para quem... deixou os cofres vazios.

Nós por aqui fizemos dois trabalhos para que vos chamo a atenção: 
  • O próximo Governo terá a tarefa mais fácil? A troika foi-se embora. A economia está de novo a crescer. O petróleo afundou e o BCE abriu os cordões à bolsa. A economia irá tornar mais fácil governar entre 2015 e 2019 do que nas últimas legislaturas? O Edgar Caetano e a Helena Pereira puseram-se ao telefone com analistas, conselheiros de Passos e Costa, descobriram a palavra "overhang" e trazem-lhe uma resposta.
     
  • As uniões discretas entre Costa e o Governo é um complemento ao texto anterior. Sabia que em pouco menos de quatro meses o novo PS e a maioria já acertaram posições em seis matérias importantes? Eis a lista, colhida peça a peça pela Liliana Valente.
Na ronda para a preparação do programa socialista, o Público conta hoje a história de quem são os que estão a preparar o quadro macroeconómico do PS para a legislatura seguinte - chamando-lhes "Os Alquimistas" -, depois do Expresso ter mostrado os seniores e o DN os juniores que estão encarregues do programa propriamente dito. Só faltam, agora, as propostas.

Ainda à volta da política, manteve-se acesa a polémica das listas VIP no Fisco, com os comentadores mais à direita a criticar o Governo pela má gestão do caso: Marques Mendes falou de uma "novela de mau gosto", Marcelo atribuiu "credibilidade zero" ao secretário de Estado Paulo Núncio.
Talvez mais importante, anote que a mulher que Núncio agora indicou para o lugar de diretor-geral chegou a candidatar-se ao lugar, mas não chegou ao Top 3 dos escolhidos. Hoje, no Económico, vale a pena ler a defesa que um ex-secretário de Estado do Fisco faz precisamente da lista VIP.

Noutro setor, registo para a primeira mulher a dirigir a Associação Sindical dos JuízesTrata-se de Maria José Costeira - que é o quinto rosto feminino a compor a equipa que domina o setor da Justiça e das polícias, como recorda o DN esta manhã. Virá também uma mudança de atitude?

Viramos para a economia:
Hoje, o Banco de Portugal deve anunciar quais foram os bancos que fizeram propostas pelo Novo Banco - ainda não vinculativas. O Expresso no sábado anotava sete prováveis, esta manhã o Negócios confirma pelo menos cinco deles: Santander, Fosun, Apollo, BPI e Anbang Insurance Group, alguns dos quais prometendo um aumento de capital para dar maior solidez ao projeto.
Como diz, bem, o Negócios, há ainda pelo menos três tarefas a cumprir antes da venda, um dos quais é a resolução do problema do papel comercial do GES, vendido aos balcões do antigo BES. Esta manhã, o Económico diz que a administração de Stock da Cunha vai reunir-se com um grupo de lesados por essa operação na sexta-feira.

Importante também a notícia do Público, que dá conta da maior queda dos últimos cinco anos das exportações portuguesas para Angola. O impacto dos baixos preços do petróleo já se sente bastante.

Já que estamos nas empresas, anote o nome do novo presidente da GalpCarlos Gomes da Silva substitui Ferreira de Oliveira na assembleia-geral de 16 de abril.

Os nossos especiais

Isabel dos Santos: a estratégia, os amigos e o feitio da nova Dona Disto Tudo. Em "Segredos e poder do dinheiro", Filipe S. Fernandes conta a história da mulher mais rica de Angola e "mais importante em Portugal". Aqui fica o aperitivo de um livro bem oportuno, que já chegou às livrarias e que será apresentado em abril.

Lucrécio: um escritor maldito há mais de 2000 anos. Obra fundadora da cultura ocidental, o poema filosófico "Da Natureza das Coisas" acaba de ser lançado pela Relógio d'Água. Desde o séc. XIX que não havia em Portugal uma tradução do texto de Lucrécio, lembra aqui a Joana Emídio Marques.

Artistas portugueses que vingam lá fora - e que explicam como. Fazer documentários premiados em França, capas de iPhones que falam português na série "Gossip Girl", desenhar edifícios elogiados na Bélgica ou na China. A Ana Pimentel descobriu três portugueses com histórias de encantar e trouxe-as até nós. Sem medo da palavra "saudade".

Vacinar ou não vacinar as crianças: Há mesmo uma questão? A pergunta é da Ana Marques e da Vera Novais, que olharam para o que se anda a passar lá por fora com a moda anti-vacinação (com problemas graves nos EUA e muitos também já na Europa) e decidiram ir ouvir os argumentos de quem não quer vacinar os filhos e perceber se isso faz um mínimo sentido com quem sabe da polémica. As respostas estão aqui.

Notícias surpreendentes
As 10 apps que não esperava encontrar nos smartphones dos nossos políticos. Sim, é verdade, o Observador esteve a espreitar os smartphones dos deputados e descobriu apps surpreendentes que metem insónias, choro de bebés, música do Hawai e Homer Simpson. Não, não tivemos que recorrer a uma lista VIP para que pudesse vê-las também.

Falando em políticos, lembrei-me desta: quantas celebridades cabem na cara de um homem? É caso para dizer: todas as que um homem quiser. Sobretudo se esse homem for Paolo Ballesteros, um maquilhador que conseguiu transformar-se em Kim Kardashian, Cher e até Michelle Obama. E que bem que o fez.

Mudou para pior ou para melhor? Talvez não importe a resposta, mas é certo e seguro que vale a pena olhar para os edifícios mais bonitos que Lisboa já não temDestes 35, de quantos se lembra?

Mudou muito não foi? Espere, nada que se pareça com o que vai acontecer na Arábia Saudita: dê as boas-vindas a King Abdullah Economic Citya megacidade que está a ser construída no deserto e que promete ser maior que Washigton DC.

Precisamente porque o mundo (e Portugal) está em permanente transformação, é altura de lhe dizer que o Observador vai continuar por aqui, sempre pronto a dizer-lhe o que de novo há na atualidade. A qualquer hora, esteja onde estiver.

Tenha um bom regresso ao trabalho, um dia produtivo e de sorriso nos lábios.
Até já!


 
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ANTÓNIO FONSECA

PERIGO ISLÂMICO - 23 DE MARÇO DE 2015

Perigo Islâmico‏

Perigo Islâmico

 
 
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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Perigo Islâmico


Posted: 22 Mar 2015 02:59 PM PDT
Por Raymond Ibrahim

Notíciasem actualização reportandoas acções de Budistas "anti-muçulmanos" parece que não se aperceberem do contexto dos eventos: esta antipatia não aparece do nada, mas é uma resposta às agressões islâmicas - o mesmo tipo de agressões que o resto do mundo está a tentar lidar. O editorialdo Financial Timescom o título de “Militância Budista Causa Preocupações Internacionais"começa descrevendo o "ponto de vista traumático em primeira-mão" duma mulher muçulmana cuja casa foi atacada e viu as suas posses roubadas pelos Budistas da Sri Lanka. Assim diz a mulher:

Se eu pudesse encontrar os responsáveis, eu iria perguntar, "Senhores, o vosso Senhor Buda ensina estas coisas?"

Alguns parágrafos mais abaixo, os leitores descobrem que a sua casa foi atacada durante "dois dias de confrontos com os muçulmanos", que foram "iniciados através duma discórdia de rua entre um monge Budista e um jovem muçulmano,"e que deixou três pessoas - sem identificação religiosa - mortas.

Portanto, mesmo esta história central, reportada com o propósito de demonstrar a intolerância Budista, começa com um "jovem muçulmano" argumentativo que pode muito bem ter sido a pessoa que deu início às hostilidades (totalmente diferente, por exemplo, dahabitual e não-provocada perseguição que os Cristãos e outras minorias sofrem no mundo muçulmano). 

Mas o Financial Times não permite esta interpretação, alegando em vez disso que "isto faz parte duma tendência geral: a ascenção duma nova geração de organizações Budistas anti-muçulmanas.” Em parte alguma o editorial salienta que as minorias muçulmanas frequentemente provocam a reacção dos Budistas.

Uma notíciapresente na Al Jazeera com o título de "O problema terrorista dos Budistas de Myanmar" cita os vários confrontos que emergiram em 2012 e que causaram a que vários muçulmanos fossem afastados das suas áreas residenciais. Mas à medida que mergulhamos mas profundamente no artigo, descobrimos que os confrontos foram iniciados depois dos muçulmanos terem violado e assassinado uma mulher Budista.

E um artigo do New York Times dizo seguinte:
Ashin Wirathu, monge Budista de Myanmar com uma legião de seguidores digna dum roqueiro, sentou-se perante uma multidão de milhares de devotos, e deu início a uma discurso relativo ao que ele chamou "o inimigo" - a minoria islâmica do país. "Tu podes ser cheio de compaixão e amor, mas não se pode dormir perto dum câo maluco," disse Ashin Wirathu, referindo-se aos muçulmanos. "Eu chamo-os de causadores de problemas porque é isso que eles são.”
Embora tais notícias tenham como propósito mostrar com os Budistas são intolerantes, aqueles que conseguem ler entre as linhas - ou aqueles que estão familiarizados com os ensinamentos islâmicos e a história do islão, bem como atentos aos eventos actuais - rapidamente se apercebem que os Budistas estão a responder a ameaças existenciais colocadas pelos muçulmanos que vivem entre eles e em seu redor.

Levemos em consideração as palavras do Padre Daniel Byantoro, um ex-muçulmano que se converteu ao Cristianismo Ortodoxo:
Durante milhares de anos, o meu país (Indonésia) foi um reino Budista Hindu. O último rei Hindu foi suficientemente generoso para dar uma propriedade livre de tributação ao primeiro missionário muçulmano que quis viver e pregar a sua religião. 
Lentamente, os seguidores da nova religião foram aumentando de número e quando eles se tornaram suficientemente fortes, o reino foi atacado, e aqueles que se recusaram a converter ao islão tiveram que fugir para as ilhas vizinhas do Bali (como forma e continuar com vida) ou para a grande montanha de Tengger, onde  foram capazes de manter a sua religião até agora. Lentamente, de um reino Hindu Budista, a Indonésia passou a ser o maior país muçulmano do mundo.  
Se há uma lição a ser aprendida por parte dos Americanos, é que a história do meu país tem que ser levado em consideração. Nós não somos um povo fomentador de ódio e intolerante; pelo contrário, nós amamos a liberdade, a democracia e as pessoas que amam outras pessoas. Nós só não queremos que a nossa liberdade e a nossa democracia nos seja retirada devido à nossa ignorância e ao nosso equivocado "politicamente correcto", e devido à pretensão de tolerância. (Fonte: Facing Islam, secção de endosso).
A realidade dos factos é que, tal como acontece noutros países onde eles são uma minoria, os muçulmanos que se encontram em países Budistas frequentemente dão início à violência e a distúrbios. Na Tailândia de maioria Budista, onde os muçulmanos se encontram concentrados no sul, milhares de Budistas - homens, mulheres e crianças - foram chacinados, decapitados e violados à medida que os muçulmanos tentam erradicar os "infiéis" da região. (Cliquem aquipara notícias e imagens que incidem luz sobre o que leva os Budistas a ficaram cada vez mais anti-muçulmanos)

Consequentemente, Wirathu, o monge Budista “radical” citado peloFinancial Times, pelo New York Times e pela Al Jazeera - estes últimos pura e simplesmente chamam-lhe de “O bin Laden Birmanês” - diz, "Se nós formos fracos, a nossa terra tornar-se-á muçulmana."

O tema do seu partido fala de pessoas que "vivem na nossa terra, bebem a nossa água, e são mal-agradecidos" - uma referência aos muçulmanos - e da forma como "Se for necessário, iremos contruir uma cerca com os nossos ossos” como forma de os manter fora. Os seus panfletos dizem:

Myanmar encontra-se actualmente a enfrentar o mais perigoso e mais temível veneno que é suficientemente severo para erradicar toda a civilização.

A isto, o NYT escarnece, salientando que o "Budismo parece ter o seu lugar seguro em Myanmar. Nove em cada 10 pessoas são budistas... As estimativas da minoria muçulmana variam entre 4 a 8%...". No entanto, e como mencionado previamente, na vizinha Tailândia os muçulmanos também são cerca de 4% mas mesmo assim estão envolvidos num genocídio contra os Budistas no sul, que é onde os muçulmanos se encontram concentrados.

Mais importante ainda, a História - a verdadeira História, e não a versão caiada que está a ser actualmente impingida nas escolas Americanas - demonstra durante 14 séculoso islão levou a cabo, de facto, uma remoção de povos e de identidades: o que hoje é despreocupadamente identificado como o "mundo Árabe" não era nem Árabe e quase todo ele era Cristão durante o século 7º, quando o islão surgiu e tem levado a cabo uma jihad desde então. Actualmente, os Cristãos continuam a ser uma minoria perseguida e em rápido decrescimento.

Se o Budistas entendem que toda a sua civilização se encontra em perigo, os editoriais doFinancial Times, do New York Times, e, obviamente da Al Jazeeracarregam consigo todas as evidências - relativismo moral e um viés pró-islâmico, e aquela mistura de confiança e ignorância - que caracteriza a inabilidade das elites Ocidentais de reconhecer, e muito menos responder, às agressões islâmicas.

http://goo.gl/kNl7wi.

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