terça-feira, 17 de março de 2015

ALETEIA - 15 DE MARÇO DE 2015

Aleteia - Top 10 histórias da semana‏

MAGIA - 15 DE MARÇO DE 2015

SEM MAGIA O QUE SERIA A VIDA?‏

SEM MAGIA O QUE SERIA A VIDA?

 
 
15-03-2015
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

SEM MAGIA O QUE SERIA A VIDA?


Posted: 14 Mar 2015 09:40 AM PDT
É um lado de Yanis Varoufakis pouco conhecido, pelo menos até agora. O ministro das Finanças grego, abriu as portas de casa para uma sessão fotográfica exclusiva à revista Paris Match.
A produção foca-se no “ninho de amor ao pé da Acrópole”, é assim que o jornalista da Paris Match se refere à casa do ministro e da mulher, desvendando um Varoufakis mais descontraído, a almoçar com a mulher “salada verde e peixe grelhado”, acompanhados por um “copo de vinho de Santorini”. Além disso, o ministro grego expõe algumas imagens de infância e de paixão pelo piano e pela literatura e pela mulher, que diz gostar de “estar nos braços do novo herói grego”.
Na entrevista à Paris Match Varoufakis diz que, apesar desta sessão de fotos, não gosta de atenção mediática : “Eu desprezo o sistema do estrelato. É sempre o corolário de um défice democrático e de um défice de valores”. A revista descreve-o como uma “rock star” que parece “Bruce Willis” e  destaca a “figura atlética” e a “cabeça raspada”.
A entrevista também toca em assuntos mais polémicos, como a eventual saída da Grécia do Euro. Varoufakis assume que foi tudo um mal-entendido por causa de uma entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera.
A parte mais pessoal da entrevista à revista francesa tem suscitado as mais diversas reações, e a “estrela” da sessão ameaça mesmo ser uma… garrafa de vinho. Um tweet com o título “Vinho branco e socialismo sob a Acrópole” mereceu muitas respostas.


 
 
Na minha modesta opinião, se não gosta de mediatismo, haja de forma
contrária. Tudo indica, que infelizmente, o povo grego vai continuar a
sofrer e o capital vai vencer. E sempre há uma diferença muito grande entre os
políticos e o povo, sejam políticos da direita ou da esquerda.

segunda-feira, 16 de março de 2015

ESTA NOTÍCIA NÃO VEIO NOS JORNAIS - CGD - 16 DE MARÇO DE 2015


...Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e rádios... 

Porque será???....


Pelo motivo atrás apontado, resolvi transferir o Comentário 

acima, no meu blogue, para ser conhecido por mais 

pessoas e não é preciso agradecer.

António Fonseca

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Isabel Costa partilhou a foto de Victor Barbosa.
ESTA VALE A PENA DIVULGAR!!! é uma verdadeira vergonha...

...batendo as asas pela noite calada... vêm em bandos, com pés de veludo...» Os Vampiros do Século XXI:
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os administradores - principescamente
pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço
qualidade em toda a gama de prestação de serviços, incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de contas, o estimado/a cliente é confrontado com a informação de que, para continuar a usufruir da isenção da comissão de despesas de manutenção, terá de ter em cada trimestre um saldo médio superior a EUR1000, ter crédito de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à respectiva conta.
Ora sucede que muitas contas da CGD,designadamente de pensionistas e reformados, são abertas por imposição legal.
É o caso de um reformado por invalidez e quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de EUR243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário de EUR 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza - não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela
CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir para acolher a sua miséria.
O mais escandaloso é que seja justamente uma instituição bancária que ano após ano apresenta lucros fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver que contribua para engordar os seus lautos proventos.
É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa, como lhe chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade.
Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos servem sob a capa da democracia, em que até a esmola paga taxa.
Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso.
Medita e divulga... Mas divulga mesmo por favor...
Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que nos atira para a miserabilidade social.
Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e rádios... Porque será???
Eu já fiz a minha parte. Faz a tua. PARTILHA!!!
Não gosto ·  · 

Amigo VICTOR BARBOSA. 
Como vê eu também partilho o comentário que fez. 
Além de o fazer publicar no meu blogue vou partilhá-lo no meu FACEBOOK. 
Os meus cumprimentos.

António Fonseca




NOTÍCIASAOMINUTO - 16 DE MARÇO DE 2015

Ciência Ouça música clássica. O seu cérebro agradece

Estudo conduzido pela Universidade de Helsínquia revela efeitos benéficos da música clássico no cérebro. Género musical ajuda também a prevenir doenças neurodegenerativas.
Mundo
Ouça música clássica. O seu cérebro agradeceOuça música clássica. O seu cérebro agradece Ouça música clássica. O seu cérebro agradece
Reuters
Um grupo de investigação da Universidade de Helsínquia, liderado pelo professor Chakravarthi Kanduri, chegou à conclusão que ouvir música clássica com frequência tem efeitos positivos no cérebro, nomeadamente a nível da aprendizagem e da memória.
PUB
O estudo foi feito recorrendo a um grupo de 48 pessoas e examinou-se o sangue de cada um com amostras recolhidas antes e depois de ouvirem o Concerto para Violino número 3, da autoria do compositor austríaco Mozart. Observou-se que, uma vez ouvida a peça musical, houve um aumento de atividade por parte das células que produzem dopamina.
O aumento de atividade destas células tem efeitos preventivos no que diz respeito a doenças neurodegenerativas como Parkinson ou demência.
Em comentários ao site ScienceDaily, um dos autores do estudo esclareceu que “os efeitos genéticos foram identificados apenas nos participantes que são fãs de música ou músicos profissionais”, referindo ainda que os genes observados são os mesmos presentes nos pássaros e que lhes conferem a capacidade de aprenderem a cantar.
Além das conclusões acerca dos efeitos benéficos da música clássica no cérebro,este estudo permite ainda estabelecer “um cenário evolutivo comum na percepção dos sons entre os pássaros cantores e os humanos”.

MSN - TVI24 - Suspeitas de atribuição ilegal de licenças a casas de ministros - 16 DE MARÇO DE 2015

Suspeitas de atribuição ilegal de licenças a casas de ministros

Autarca de Cascais promete ser implacável se se confirmar corrupção com casas de ministros

Por: Redação    |   12 de Março às 19:22
O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras (PSD/CDS), prometeu ser «implacável com os incumpridores», referindo-se às suspeitas de corrupção relacionadas com a atribuição ilegal de licenças de obras em casas de ministros.

Em causa estão alegadas vistorias ilegais às casas do ministro da Economia, António Pires de Lima, e da ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, residentes no concelho de Cascais.

As suspeitas foram divulgadas em dezembro do ano passado pela revista «Sábado» que esta quinta-feira volta a noticiar que o Ministério Público abriu um inquérito para apurar se foram cometidos crimes na Câmara de Cascais, uma investigação a cargo da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária.

Esta unidade já começou, segundo a revista, a cruzar informações, a analisar denúncias e a ouvir testemunhas sobre o relacionamento entre Carlos Carreiras, alguns dos seus assessores e o Departamento de Polícia e Fiscalização (DPF), ao qual pertence a Divisão de Fiscalização de Obras de Edificação e Infraestruturas (DFEI).

Numa nota enviada à agência Lusa, Carlos Carreiras refere que «a Câmara de Cascais não comenta processos sob investigação judicial nem notícias sobre processos judiciais».

No entanto, sublinha, «essa posição de princípio não significa que a Câmara não se pronuncie sobre as questões de fundo. E a nossa posição de fundo é clara: nesta casa, não há lugar para o favor nem para o incumprimento. Confio plenamente nas minhas equipas mas sou e serei implacável com os incumpridores».

Carlos Carreiras admite que «houve um tempo em que muita gente falava de uma minoria inexpressiva de funcionários da câmara, contados pelos dedos de uma mão, que operavam de maneira a tirar vantagens pessoais das suas posições na administração pública».

O autarca frisa ainda que, durante a sua presidência, abriu já vários inquéritos internos, processos disciplinares, despedimentos e participações ao Ministério Público.

"Temos cooperado ativamente com as instâncias judiciais e criminais. E assim continuaremos a proceder. Tudo com o objetivo de prestar um cabal esclarecimento de todas as situações", acrescenta.

Vereadores da oposição na Câmara de Cascais defenderam que o presidente da câmara, Carlos Carreiras, deveria esclarecer publicamente as suspeitas.

Em declarações à Lusa, o vereador da CDU, Clemente Alves, considerou as suspeitas «muito graves» e acusou Carlos Carreiras de «varrer o assunto para debaixo do tapete».

«Não tem sido dado nenhum esclarecimento sobre estas matérias. São suspeitas gravíssimas e perante isto, o presidente deveria esclarecer publicamente o que se passa para afastar estas suspeitas», sustentou.

O vereador comunista frisou que as suspeitas envolvem «pessoas da confiança pessoal do presidente» e, por isso, «custa a crer que ele não tivesse conhecimento delas».

Também a vereadora independente do movimento SerCascais, Isabel Magalhães, apelou a «mais transparência».

«A bem de Cascais, da transparência e da seriedade e para sossegar as pessoas, o presidente da câmara deveria dar explicações publicamente», disse.

Isabel Magalhães acrescentou ainda confiar na investigação do Ministério Público, tal como o vereador do PS João Cordeiro que preferiu não comentar "para já" as suspeitas.

«O caso está a ser investigado, eu confio em quem está a investigar e se o presidente da câmara quer ou não dar explicações publicamente, isso é com ele», afirmou o socialista.

Em dezembro do ano passado, Carlos Carreiras anunciou que seria aberto um inquérito interno na autarquia para apuramento de responsabilidades na suposta atribuição ilegal de licenças de obras em casas de membros do Governo.

Na altura, o autarca revelou ter conhecimento das acusações e disse que, quando assumiu a presidência da Câmara de Cascais, reorganizou os serviços de Fiscalização Urbanística e do Departamento de Urbanismo e, com isso, «alguns funcionários que tinham comportamentos reprováveis viram esses seus interesses comprometidos».

As conclusões desse inquérito foram apresentadas na passada segunda-feira em reunião de câmara, tendo sido arquivadas por prescrição, uma vez que as ilegalidades foram praticadas há mais de um ano. O arquivamento foi aprovado pela maioria e com os votos contra de toda a oposição, como escreve a Lusa.
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ANTÓNIO FONSECA


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