segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

ALETEIA - 19 DE JANEIRO DE 2015

Aleteia - 5 sugestões para sermos católicos corajosos em nosso local de trabalho‏

Aleteia - 5 sugestões para sermos católicos corajosos em nosso local de trabalho

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19/01/15
ESTILO DE VIDA

5 sugestões para sermos católicos corajosos em nosso local de trabalho

A fé que professamos faz parte de quem somos e não pode ficar escondida
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MUNDO

Níger: protestos contra 'Charlie' deixam dez mortos em dois dias

Ao menos 7 igrejas foram incendiadas. Cristãos temem escalada de violência
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EDUCAÇÃO

O que fazer quando os filhos de um grande amigo são má influência para os seus filhos?

Conversar abertamente é uma boa ideia? Como entrar neste assunto?
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ARTES / ENTRETENIMENTO

Vídeo: graças a um aparelho auditivo, bebê escuta a voz dos pais pela primeira vez

Veja a tocante reação do pequeno Lachlan, de 7 semanas
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MUNDO

Bispos da Venezuela denunciam sistema político-econômico socialista

Líderes católicos do país sugerem que a nação precisa de espírito empreendedor
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VIDEO
RELIGIÃO

Missa em Tacloban

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ESTILO DE VIDA

Ripple

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ARTIGO DE ESPIRITUALIDADE
EVANGELHO DO DIA
Naquele tempo, os discípulos de João e os fariseus guardavam o jejum. Vieram perguntar a Jesus: "Por que motivo jejuam os discípulos de João e os fariseus e os teus discípulos não jejuam?". Respondeu-lhes Jesus: "Podem os companheiros do noivo jejuar, enquanto o noivo está com eles? Enquanto têm o ...




 
 

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ANTÓNIO FONSECA


PELA POSITIVA - 19 DE JANEIRO DE 2015

PELA POSITIVA‏

PELA POSITIVA

 
 
05:34
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

PELA POSITIVA


Posted: 18 Jan 2015 09:37 AM PST
Francisco apela à luta contra a pobreza 
e à defesa da família,
em Missa com seis milhões de pessoas

Papa nas Filipinas

«O Papa presidiu hoje em Manila à Missa conclusiva da sua viagem às Filipinas, perante uma multidão de vários milhões de pessoas, e desafiou os católicos a lutar contra a pobreza e defender a família.
“Pelo pecado, o homem destruiu a unidade e a beleza da nossa família humana, criando estruturas sociais que perpetuam a pobreza, a ignorância e a corrupção”, denunciou Francisco, durante a maior celebração do atual pontificado, junto ao estádio ‘Quirino Grandstand’, na área do Parque Rizal.
A Autoridade Metropolitana para o Desenvolvimento de Manila avançou oficialmente com o número de seis milhões de participantes, o que representa um recorde na história dos pontificados.
Como fizera esta sexta-feira, o Papa alertou para a necessidade de promover a família e a natalidade.»

Ler mais na Ecclesia
Posted: 18 Jan 2015 09:13 AM PST
«Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro, mas a verdadeira tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz»

Platão


No PÚBLICO de hoje
Posted: 18 Jan 2015 09:07 AM PST
Crónica de Frei Bento Domingues
no PÚBLICO
Bento Domingues


1. Repetiu-se, muitas vezes, que tanto a religião como a irreligião dos portugueses eram bastante analfabetas. Basta, porém, um acontecimento relevante para que os meios de comunicação social mostrem a nossa abundância em peritos do vasto e complexo mundo das religiões. Uns espantam-se, outros duvidam, mas o nosso génio repentino tem destas coisas. Seria, porém, injusto não reconhecer que o panorama da nossa iliteracia religiosa não se tenha vindo a alterar.
Importa, no entanto, não esquecer de onde vimos, se quisermos compreender a alergia do Papa Francisco ao clericalismo e ao proselitismo, assim como as resistências ao espírito das suas reformas. A espantosa entrevista à jornalista argentina Elisabeta Piqué merecia uma demorada visita que terei de adiar [1]. Mas acima de tudo, se não quisermos confundir o combate aos movimentos terroristas do “Estado islâmico” com o Islão, importa compreender a calda de cultura religiosa de que ele se reclama. Uma viagem ao nosso passado católico pode ajudar-nos a compreender o outro e a ser exigentes no diálogo inter-religioso.

Um prestigioso investigador do Centro de Estudos do Pensamento Português da Universidade Católica, Afonso Rocha, mostrou como no século XIX, mais precisamente, de 1850 a 1910, se processou, em Portugal, uma grande mudança na filosofia da religião. Numa obra notável — coroa de várias outras — apresentou e caracterizou as figuras que mais se destacaram nesse significativo período: Pedro Amorim Viana, José Maria da Cunha Seixas, Teófilo Braga, Antero de Quental, Guerra Junqueiro, Sampaio (Bruno) e Basílio Teles. Manifestaram-se em ruptura com o catolicismo da Igreja de Roma, de então, enquanto adversária da razão, da consciência e do progresso, mas não eram ateus [2].

2. Por um lado, era o próprio catolicismo português que demonstrava continuar completamente preso àquilo que representava a tradição católica no seu pior, designadamente no respeitante à desconfiança para com tudo o que fosse afirmação da liberdade de consciência e de religião, da razão e do progresso, intransigentemente dogmático e tradicionalista na sua prática teológica e pastoral, não indo além de um posicionamento de “reacção”, de “apologética” e de “polémica” em relação a tudo que tivesse sabor a “moderno”.
Segundo este autor, o catolicismo português, ao aproximar e identificar as concepções e as posições destes filósofos e pensadores com o racionalismo, o materialismo, a irreligiosidade e o ateísmo estava a ser guiado por um espírito claramente inquisitorial, intolerante e retrógrado. Com o inquestionável apoio do magistério oficial do Papa da altura, o comportamento teológico-pastoral mais corrente era o de suspeitar e condenar tudo o que fosse concepções e posições de sabor moderno, designadamente as que pudessem minar a doutrina e os dogmas do catolicismo.
Por outro lado, o novo pensamento português, identificado com a consciência, a razão e o progresso, propunha uma sociedade baseada na racionalidade positivo-científica, servida por uma religião de liberdade de consciência e de tolerância. Seria uma religião mística e da razão, sem hierarquia e sem normas, tão alheia à revelação positiva e ao carácter institucional, organizado, como às pretensões do dogma de uma “religião verdadeira”, única e universal, presente na “Igreja de Roma”.

3. Para Afonso Rocha, os pensadores e filósofos que estudou — em comunhão com outros companheiros estrangeiros — longe de poderem ser interpretados e apodados de irreligiosos e ateus, tendo em conta as suas concepções e posições sobre o religioso, deverão ser considerados como profetas e agentes de uma concepção religiosa assente em valores perenes e imprescritíveis.
Quais são esses valores? Uma religião essencialmente mística, de âmbito universal, cujos “dogmas sacratíssimos” não poderão deixar de ser os da liberdade de consciência, da tolerância, da razão e do progresso. Conforme os tempos e lugares, os povos e as culturas poderão traduzi-los em diversas e grandes religiões.
Para mostrar a incapacidade do pensamento católico em compreender o repto do pensamento moderno, a ruptura com o catolicismo de Trento, a liberdade de consciência e de religião, o autor observa que só na década de 60 do séc. XX, com a “Declaração sobre a Liberdade Religiosa”, no Concílio Vaticano II, é que a Igreja conseguiu dar esse salto. Acrescentaria: sem esse salto, estaríamos na situação cultural e religiosa do Islão.
Foi muito importante ver aqueles chefes de Estado de vários continentes unidos contra a barbárie e pela liberdade de todos. Mas, diante das suas responsabilidades históricas e actuais, que estão a fazer para evitar tragédias semelhantes?
Desfilar não pode ser o único objectivo daquela grande convocatória. O que importa é tocar a reunir para encontrarem, nas zonas de conflito, onde reina e se desenvolve a barbárie, os meios adequados para a suster e prevenir.

[1] "Coragem de falar e humildade para ouvir", L’Osservatore Romano, nº 51-52, 12.2014
[2] Afonso Rocha, A Filosofia da Religião em Portugal (1850-1910), Universidade Católica Editora. Porto, 2013


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PRÍNCIPE TITO BLOG - 19 DE JANEIRO DE 2015

PríncipeTito Blog‏

PríncipeTito Blog

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

PríncipeTito Blog


Posted: 18 Jan 2015 10:30 AM PST

Posted: 18 Jan 2015 07:01 AM PST

DE OLHO NA JIHAD - 19 DE JANEIRO DE 2015

De olho na Jihad‏

De olho na Jihad

 
 
07:22
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

De olho na Jihad


Posted: 18 Jan 2015 06:08 PM PST

Assista a vídeo-reportagem até o final e veja o perigo que corremos.


A realidade é esta. O Imã (chefe religioso) defende a paz, mas um militante terrorista -vestido com roupas do ISIS -defende a decapitação de infiéis (nós). Isto declarado aqui no Brasil! 

Obviamente, este bárbaro não representa a maioria, mas também não é um elemento isolado. Se UM tem coragem de se levantar durante um serviço religioso e diante das câmeras de uma TV internacional, se identificar como membro do ISIS, e defender o terrorismo como uma obrigação do muçulmano, obviamente, encontra respaldo DE MUITOS OUTROS, mesmo por aqui. Basta observar a reação  da platéia.

O que um estrangeiro deste perfil faz no Brasil? Estaria recrutando prosélitos para lutar na Síria? Preparando ataques? Montando células?

O Brasil sediará um evento olímpico. Delegações americanas, francesas, canadenses, espanholas e israelenses estarão aqui. Todos alvos. O mundo estará vendo. O Brasil não é capaz de controlar nem bandido pé-de-chinelo, que dirá soldados treinados pelo ISIS! 

Este vídeo é indício forte de que, neste momento, células terroristas podem estar sendo montadas no Brasil, sob as barbas deste nosso governo, objetivando ataques terroristas durante as Olimpíadas de 2016. 

DN - Retrato dos dois meses de um preso especial na cadeia de Évora - 19 DE JANEIRO DE 2015





Diário de Notícias



Retrato dos dois meses de um preso especial na cadeia de Évora


Na quarta-feira, José Sócrates cumprirá 60 dias de detenção. Dois meses numa rotina com privilégios, dizem os guardas.
© Fornecido por Diário de Notícias
O ex-primeiro-ministro José Sócrates cumpre, na próxima quarta-feira, dois meses de detenção, primeiro nos calabouços da PSP de Lisboa e depois preso preventivo na cadeia de Évora. Desde que entrou na prisão alentejana concebida para ex-membros das forças de segurança e militares que Sócrates foi acusado de ter privilégios e de ser um recluso especial, segundo os guardas prisionais. Ou porque terá recebido umas botas de cano alto quando os outros presos não as podem usar, ou porque terá feito telefonemas do gabinete do diretor adjunto da cadeia ou ainda por, alegadamente, receber visitas fora dos dias previstos.
As acusações constam de um ofício do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional enviado na semana passada à ministra da Justiça e que está a ser averiguado pela Inspeção Geral da Justiça. Mas José Sócrates, que está numa cela individual e numa prisão para uma população específica, tem, ainda assim, de cumprir com a rotina e disciplina de uma sociedade atrás das grades. As celas abrem-se às 8.00 da manhã e encerram às 19.00. Os almoços começam a ser servidos no refeitório às 11.00 e terminam às 12.30. Os jantares começam a ser ser servidos às 17.00 e terminam às 19.00, segundo fonte prisional.
Nos intervalos, há o tempo de recreio: duas horas e meia de manhã, duas horas e meia à tarde. É no pátio das cadeias que os presos caminham, conversam, jogam à bola ou arranjam confusão.

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ANTÓNIO FONSECA

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