segunda-feira, 16 de agosto de 2021

PESO DA RÉGUA - FERIADO - 16 DE AGOSTO DE 2021

 


Peso da Régua

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Peso da Régua
Município de Portugal
Régua - Museu do Douro na Região do Alto Douro.jpg
Museu do Douro
Brasão de Peso da RéguaBandeira de Peso da Régua
Localização de Peso da Régua
GentílicoReguense
Área94,86 km²
População17 131 hab. (2011)
Densidade populacional180,6  hab./km²
N.º de freguesias8
Presidente da
câmara municipal
José Manuel Gonçalves (PSD)
Fundação do município
(ou foral)
1836
Região (NUTS II)Norte
Sub-região (NUTS III)Douro
DistritoVila Real
ProvínciaTrás-os-Montes e Alto Douro
OragoSão Faustino
Feriado municipal16 de agosto
Código postal5050 Peso da Régua
Sítio oficialwww.cm-pesoregua.pt

Peso da Régua (conhecido frequentemente pela forma sincopada de Régua) é uma cidade portuguesa do distrito de Vila Real, da Região Norte, da sub-região do Douro e da antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro, com 17 131 habitantes (2011).[1]

É sede do município de Peso da Régua com 94,86 km² de área[2] e 17 131 habitantes (2011[3]), subdividido em 8 freguesias.[4] O município é limitado a norte pelos municípios de Santa Marta de Penaguião e Vila Real, a leste por Sabrosa, a sul pelo Rio Douro (municípios de Lamego e Armamar) a sudoeste por Mesão Frio e a oeste por Baião.

O concelho foi criado em 1836 por desmembramento de Santa Marta de Penaguião, tendo a sua sede sido elevada ao estatuto de cidade em 1985. É também conhecida como a capital internacional do vinho e da vinha.

Terra onde nasceram nomes entre os quais o médico e escritor João de Araújo CorreiaFerreirinhaAntão de CarvalhoJoaquim Manuel MagalhãesJaime Silva (pintor)José Correia Cardoso Monteiro entre outros de importância local e nacional.

É o centro da região demarcada do Douro. Fica na parte central da Linha do Douro, entre Porto e Pocinho.

Tem como principal romaria as festas em honra de Nossa Senhora do Socorro, que todos os anos nos dias 14, 15 e 16 de agosto atraem milhares de pessoas para assistir a diversos pontos da festa.

Peso da Régua Rio.jpg

Toponímia

O nome de Peso da Régua resulta da concatenação dos nomes das duas localidades que deram origem à moderna localidade. O Peso era a povoação original,[5] desenvolvendo-se na encosta e correspondendo à parte alta da cidade actual. A Régua, correspondendo à parte baixa da actual cidade e estendendo-se ao longo das margens do Douro, cresceu com a chegada do comboio. A existência desta importante estação ferroviária (e do entreposto comercial do Vinho do Porto) deu notoriedade ao nome da Régua, razão pela qual na linguagem habitual Régua é frequentemente a forma de designar a localidade, Peso da Régua, que nasceu da fusão das duas antigas povoações.

População

Número de habitantes[6]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
15 67216 44217 23118 40118 86919 66120 61223 68524 73922 63422 92522 47221 56718 83217 131

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)

Número de habitantes por Grupo Etário[7]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos6 6556 8246 1946 2288 1767 7937 4297 9206 7294 9233 1942 322
15-24 Anos3 4223 5144 7834 4364 2734 5403 6463 7404 1924 0542 9412 088
25-64 Anos7 4047 6088 0338 8609 72010 3659 9539 3509 2349 9269 6499 368
= ou > 65 Anos1 0071 0128279661 2281 5421 6061 9152 3172 6643 0483 353
> Id. desconh43251024667

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Freguesias

Freguesias do município de Peso da Régua

O município de Peso da Régua está dividido em 8 freguesias:

Política

Eleições autárquicas

Data%V%V%V%V
PSCDS-PPPPD/PSDAD
197635,40329,00223,332
197951,474ADAD38,883
198252,52435,543
198549,15443,363
198933,49318,90142,543
199336,7536,70-51,034
199745,7245,62-45,343
200148,9742,32-42,253
200544,1131,81-46,954
200924,9523,15-66,345
201333,97356,424
201738,91355,144

Eleições legislativas

Data%
PSPSDCDSPCPUDPADAPU/

CDU

FRSPRDPSNB.E.PANPàFLCHIL
197642,1420,6920,404,380,64
197939,74ADADAPU1,7241,328,47
1980FRS0,9044,917,8536,67
198345,8624,9113,190,559,40
198530,8926,1612,481,049,0813,58
198726,3152,975,03CDU0,536,481,93
199131,3953,444,964,140,411,27
199550,3932,769,330,333,600,25
199950,3931,969,053,820,201,07
200242,6241,408,543,141,35
200554,0927,885,854,683,46
200939,7633,3810,774,966,39
201134,8641,8110,065,302,940,34
201537,95PàFPàF4,986,650,5842,810,36
201943,0134,183,513,516,391,550,500,860,30

Património edificado

Património cultural

  • Solar da Família Vaz Osório [1]
  • Edifício do Cine-Teatro Reguense [2]
  • Casa da Companhia Velha (actual Museu do Douro) [3]
  • Cais da Estação Ferroviária de Peso da Régua [4]
  • Marco granítico n.º 14 [5]

Museus

  • Museu do Douro, na Rua Marquês de Pombal
  • Solar do Vinho Porto
  • Museu Bombeiros Voluntários

Festividades

AS festas em honra de Nossa Senhora do Socorro ocorrem durante 3 dias em Agosto. No dia 14 de agosto dá entrada na igreja do Peso alguns andores que participarão na procissão do triunfo, logo a seguir tem lugar o baile popular que se estende até às 24h, altura em que se realiza o arraial ou fogo de artifício. Logo após este espetáculo o baile popular continua. A seguir a este baile popular ainda se realiza outro que tem lugar no Largo do Eirô que durará pela noite dentro. No dia 15 é de destacar a procissão do triunfo realizada durante a tarde. Esta procissão tem dois pontos altos: a ida de S. Marçal e da Nossa Senhora do Socorro aos bombeiros (nesse local é tocada uma sirene para os homenagear) e na marginal onde os andores do S. João do Rio e de Nossa Senhora do Socorro se vira para o rio e os barcos buzinam. Durante a noite é de destacar o baile popular que se estende até às 24h altura em que se realiza um arraial ou fogo de artifício laçado a partir do rio Douro. O baile popular continua até às 3h, altura em que sobem ao palco Dj's. No dia 16 destaca-se a procissão do triunfo realizada durante a tarde. A chegada da procissão à igreja matriz realiza-se ao fim da tarde. Durante a noite há baile popular e DJ's.

Referências

  1.  «UMA POPULAÇÃO QUE SE URBANIZA, Uma avaliação recente - Cidades, 2004». Instituto Geográfico Português. Consultado em 24 de Junho de 2009
  2.  Instituto Geográfico Português, Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013 Arquivado em 9 de dezembro de 2013, no Wayback Machine. (ficheiro Excel zipado)
  3.  INE (2012) – "Censos 2011 (Dados Definitivos)""Quadros de apuramento por freguesia" (tabelas anexas ao documento).
  4.  Diário da RepúblicaReorganização administrativa do território das freguesias, Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, Anexo I.
  5.  É a que consta nos mapas até ao século XVIII, por exemplo: Mapa da Província de Trás-os-Montes em 1762.
  6.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  7.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros

Ligações externas

EÇA DE QUEIROZ - ESCRITOR - MORREU EM 1900 - 16 DE AGOSTO DE 2021

 


Eça de Queiroz

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Eça de Queirós
Nome completoJosé Maria de Eça de Queirós
Nascimento25 de novembro de 1845
Póvoa de VarzimReino de Portugal e dos Algarves (hoje Portugal)
Morte16 de agosto de 1900 (54 anos)
Neuilly-sur-SeineFrança
NacionalidadePortuguês
CônjugeD. Emília de Castro
Filho(a)(s)4, incluindo António
OcupaçãoDiplomata e romancista, contista
Magnum opusOs Maias
Escola/tradiçãorealismo
Movimento estéticoGeração de 70
Assinatura
Assinatura Eça de Queirós.png

José Maria de Eça de Queirós[1] (Póvoa de Varzim25 de novembro de 1845 – Neuilly-sur-Seine16 de agosto de 1900), contemporaneamente escrito Eça de Queiroz, foi um escritor e diplomata português. É considerado um dos mais importantes escritores portugueses de sempre. Foi autor de romances de reconhecida importância, de Os Maias e O Crime do Padre AmaroOs Maias é considerado por muitos o melhor romance realista português do século XIX.[2][3]

Eça de Queiroz e Machado de Assis são considerados os dois maiores escritores em língua portuguesa do século XIX.[4][5][6] Eça notabilizou-se pela originalidade e riqueza do seu estilo e linguagem, o realismo descritivo; e pela crítica social constantes nos seus romances.[7] O termo "acaciano" para definir alguém com um discurso vazio, enfeitado, pomposo, mas sem conteúdo, presente na Língua portuguesa; é uma alusão ao personagem Conselheiro Acácio, do romance O Primo Basílio.[8][9]

Recentemente foi realizado um filme, por Francisco Manso, que acompanha a sua chegada a Cuba, e a sua permanência no país, como diplomata, na sua primeira missão consular, de dezembro de 1872 a março de 1874.[10]

Biografia

Carolina Augusta Pereira de Eça de Queiroz (1826-1918) e José Maria de Almeida Teixeira de Queiroz (1820-1901), pais de Eça de Queiroz.

José Maria de Eça de Queiroz nasceu em 25 de novembro de 1845, numa casa da Praça do Almada na Póvoa de Varzim, no então número 1 ao 3 do Largo de São Sebastião (hoje Largo Eça de Queiroz), no centro da cidade, em casa de um parente de sua mãe, Francisco Augusto Pereira Soromenho, um dos funcionários aduaneiros da Póvoa de Varzim. Dado os seus pais não serem então casados, considerado indecente em meados do século XIX e este parente de certo relevo local, chefe da alfândega local, este preferiu que o batismo fosse realizado na Igreja Matriz de Vila do Conde, em vez da matriz local, muito próxima à casa, e fosse ocultado o nome da mãe.[11]

Eça era filho de José Maria Teixeira de Queiroz, nascido no Rio de Janeiro em 1820 e delegado do procurador régio em Viana do Castelo, e de Carolina Augusta Pereira d'Eça, nascida em Monção em 1827. O casamento ocorreu posteriormente ao nascimento. O pai de Eça de Queiroz, magistrado e par do reino, convivia regularmente com Camilo Castelo Branco, quando este vinha à Póvoa para se divertir no Largo do Café Chinês. Uma das teses para tentar justificar o facto de os pais do escritor não se terem casado antes do seu nascimento sustenta que Carolina Augusta Pereira de Eça não teria obtido o necessário consentimento da parte de sua mãe, já viúva do coronel José Pereira de Eça. De facto, seis dias após a morte da avó que a isso se oporia, casaram-se os pais de Eça de Queiroz, quando o menino tinha quase quatro anos.

O pai era magistrado, formado em Direito por Coimbra.[2] Foi juiz instrutor do célebre processo de Camilo Castelo Branco, juiz da Relação e do Supremo Tribunal de Justiça, presidente do Tribunal do Comércio, deputado por Aveirofidalgo cavaleiro da Casa Real, par do Reino e do Conselho de Sua Majestade.[12] Foi ainda escritor e poeta.

Eça, por sua vez, apresenta episódios incestuosos em criança relatados no diário de sua prima. Por via dessas contingências foi entregue a uma ama, aos cuidados de quem ficou até passar para a casa de Verdemilho em AradasAveiro, a casa da sua avó paterna. Nessa altura, foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra, onde estudou Direito.[12] Além do escritor, os pais teriam mais seis filhos.

Estátua na Póvoa de Varzim.
Celebração de 1906 na Póvoa de Varzim com a colocação de uma placa comemorando o nascimento de Eça naquela casa da Praça do Almada.
Nota de 10 Escudos de 1925, Eça de Queiroz

Em Coimbra, Eça foi amigo de Antero de Quental. Os seus primeiros trabalhos, publicados na revista "Gazeta de Portugal", foram depois coligidos em livro, publicado postumamente com o título Prosas Bárbaras. Eça veraneava na Póvoa de Varzim, quando matriculado na Universidade de Coimbra. Sua tia materna, Carlota, arrendava casa na Póvoa, de verão e com ela, além do sobrinho José Maria, iam também os seus quatro filhos, três rapazes e uma rapariga.[13]

Em 1866, Eça de Queiroz terminou a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa, exercendo a advocacia e o jornalismo. Foi director do periódico O Distrito de Évora e colaborou em publicações periódicas como a Renascença[14] (1878-1879?), A Imprensa[15] (1885-1891), Ribaltas e gambiarras (1881) e postumamente na Revista de turismo [16] iniciada em 1916 e na Feira da Ladra (1929-1943). Porém, continuaria a colaborar esporadicamente em jornais e revistas ocasionalmente durante toda a vida. Mais tarde fundaria a Revista de Portugal.

Em 1869 e 1870, Eça de Queiroz fez uma viagem de seis semanas ao Oriente (de 23 de outubro de 1869 a 3 de janeiro de 1870), em companhia de D. Luís de Castro, 5.º conde de Resende, irmão da sua futura mulher, D. Emília de Castro, tendo assistido no Egito à inauguração do canal do Suez: os jornais do Cairo referem «Le Comte de Rezende, grand amiral de Portugal et chevalier de Queiroz». Visitaram, igualmente, a Palestina. Aproveitou as notas de viagem para alguns dos seus trabalhos, o mais notável dos quais o O Mistério da Estrada de Sintra, em 1870, e A Relíquia, publicado em 1887.[12] Em 1871, foi um dos participantes das chamadas Conferências do Casino.

Em 1870 ingressou na Administração Pública, sendo nomeado administrador do concelho de Leiria. Foi enquanto permaneceu nesta cidade, que Eça de Queiroz escreveu a sua primeira novela realista, O Crime do Padre Amaro, publicada em 1875.

Tendo ingressado na carreira diplomática, em 1873 foi nomeado cônsul de Portugal em Havana. Os anos mais produtivos de sua carreira literária foram passados em Inglaterra, entre 1874 e 1878, durante os quais exerceu o cargo em Newcastle e Bristol. Escreveu então alguns dos seus trabalhos mais importantes, como A Capital,[12] escrito numa prosa hábil, plena de realismo. Manteve a sua actividade jornalística, publicando esporadicamente no Diário de Notícias, em Lisboa, a rubrica «Cartas de Inglaterra». Mais tarde, em 1888 seria nomeado cônsul em Paris.[2]

Seu último livro foi A Ilustre Casa de Ramires, sobre um fidalgo do século XIX com problemas para se reconciliar com a grandeza de sua linhagem. É um romance imaginativo, entremeado com capítulos de uma aventura de vingança bárbara que se passa no século XII, escrita por Gonçalo Mendes Ramires, o protagonista. Trata-se de uma novela chamada A Torre de D. Ramires, em que antepassados de Gonçalo são retratados como torres de honra sanguínea, que contrastam com a lassidão moral e intelectual do rapaz.

Aos 40 anos casou com Emília de Castro, com quem teve 4 filhos:[17] Alberto (16-4-1894), António (28-12-1889), José Maria (26 -2 -1888) e Maria (16-1-1887).[18]

Morreu em 16 de Agosto de 1900 na sua casa de Neuilly-sur-Seine, perto de Paris. Teve funeral de Estado,[19] foi sepultado em Cemitério dos Prazeres de Lisboa, mas mais tarde foi transladado para o cemitério de Santa Cruz do Douro em Baião.

Foi também o autor da Correspondência de Fradique Mendes e A Capital, obra cuja elaboração foi concluída pelo filho e publicada, postumamente, em 1925. Fradique Mendes, aventureiro fictício imaginado por Eça e Ramalho Ortigão, aparece também no Mistério da Estrada de Sintra. Seus trabalhos foram traduzidos em aproximadamente vinte línguas.

Cronologia sumária

Busto de Eça de Queiroz em Neuilly-sur-Seine, avenue Charles de Gaulle (França)

Obras

Obras traduzidas

As Minas de Salomão (tradução do original inglês de 1885 em folhetins para a Revista de Portugal entre Outubro de 1889 e Junho de 1890[21][22] e publicação em livro em 1891[23][24]) (tradução).(eBook)

As obras de Eça de Queiroz foram traduzidas em cerca de 20 línguas, ultrapassando já os 70 exemplos: alemão (deutsche Sprache), basco (euskara), búlgaro (български език), castelhano (castellano), catalão (català), checo (čeština), eslovaco (slovenčina), francês (français), georgiano (ქართული ენა), húngaro (magyar nyelv), inglês (English), islandês (íslenska), italiano (lingua italiana), japonês (日本語), neerlandês (de Nederlandse taal), polaco (język polski), romeno (limba română), russo (russkiy yazyk) e sueco (svenska).

Dados genealógicos

Filho de José Maria Teixeira de Queiroz (nascido no Rio de Janeiro em 1820), magistrado e par do reino, e de Carolina Augusta Pereira d'Eça (nascida em Monção em 1827).[25] O casamento ocorreu posteriormente ao seu nascimento.

Casou com Emília de Castro Pamplona, filha de D. António Benedito de Castro, 4.º conde de Resende, 18.º Almirante de Portugal, e D. Maria Baldina Pamplona Carneiro Rangel, filha primogénita do 1ºs viscondes de Beire.[26]

Tiveram os seguintes filhosː

  • D. Maria de Castro de Eça de Queiroz casada com seu primo co-irmão D. José de Castro. Com geração.
  • José Maria de Eça de Queiroz (26 de Fevereiro de 1888 - 2 de Junho de 1928) casado, em 14 de Maio de 1915, com sua prima co-irmã D. Matilde de Castro (15 de Novembro de 1890), filha dos 6.ºs condes de Resende.
  • António de Eça de Queiroz, chefe dos serviços externos da Propaganda Nacional, distinto escritor, ex-Oficial do Exército, casado em França com D. Maria Cristina Guimar̃ães Rino, filha de José Rino e Capitólia de Guimarães. Sem geração.
  • Alberto de Eça de Queiroz. Sem geração.[27]

Ver também

Fontes para a biografia

Referências

  1.  «Eça de Queiroz ou Eça de Queirós? - Pórtico da Língua Portuguesa»porticodalinguaportuguesa.pt. Consultado em 7 de fevereiro de 2016
  2. ↑ Ir para:a b c «José Maria Eça de Queirós». UOL - Educação. Consultado em 15 de novembro de 2012
  3.  «Eça agora! Fatos atuais sobre um escritor eterno»Folha de SP. Consultado em 9 de janeiro de 2020
  4.  «Machado de Assis e Eça de Queiroz se somam nas diferenças»ISTOÉ. Consultado em 9 de janeiro de 2020
  5.  «Machado de Assis & Eça de Queiroz: uma aproximação»Revista Ideias. Consultado em 9 de janeiro de 2020
  6.  Lago, Sylvio. Contrastes e Convergências. [S.l.: s.n.] p. 91. ISBN 9788541601450
  7.  «Liteeratura:Eça de Queiroz»Citi. Consultado em 9 de janeiro de 2020
  8.  «"Eça gostava do Brasil mas non troppo"»O Publico. Consultado em 9 de janeiro de 2020
  9.  «Uma questão bizantina»Folha de SP. Consultado em 9 de janeiro de 2020
  10.  Filme "O Nosso Cônsul em Havana" chega às salas de cinema no próximo dia 19, Observador, via Lusa, 10 nov 2020, 01:15
  11.  Landolt, Candido (Outubro de 1911). O Meu Pantheon. [S.l.]: Revista Quinzenal "A Póvoa de Varzim"
  12. ↑ Ir para:a b c d «Eça de Queirós»R7. Brasil Escola. Consultado em 15 de novembro de 2012
  13.  Helena Vaz da Silva. «Roteiro queiroziano». e-Cultura.pt. Consultado em 18 de abril de 2016
  14.  Helena Roldão (3 de outubro de 2013). «Ficha histórica: A renascença : orgão dos trabalhos da geração moderna» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 31 de março de 2015
  15.  Helena Bruto da Costa (11 de janeiro de 2006). «Ficha histórica:A imprensa : revista scientifica, litteraria e artistica (1885-1891)» (PDF)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 21 de abril de 2015
  16.  Jorge Mangorrinha (16 de janeiro de 2012). «Ficha histórica:Revista de Turismo: publicação quinzenal de turismo, propaganda, viagens, navegação, arte e literatura (1916-1924)» (PDF)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 13 de Maio de 2015
  17.  Cf. «Filhos de Eça». Centro de Investigação para Tecnologias Interactivas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
  18.  Revista COLÓQUIO/Letras n.º 142 (Out. 1996). Cartas do Pai Eça, pág. 227.
  19.  «Sobre o funeral, ver». Esalvide.edu.pt. Consultado em 15 de novembro de 2012
  20.  http://www.wook.pt/ficha/dicionario-de-milagres/a/id/14317782
  21.  Tradução das Minas de Salomão, Centro de Investigação para Tecnologias, in secção de cultura do sítio do CITI
  22.  As Minas de SalomãosEça de Queirós (blogue queirosiana.wordpress.com)
  23.  As Minas de SalomãosEça de Queirós (blogue queirosiana.wordpress.com)
  24.  A Escolha do Professor Bibliotecário - HENRY RIDER HAGGARD - EÇA DE QUEIRÓS - AS MINAS DE SALOMÃO in BIBLIOTECA ESCOLA BÁSICA 2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS
  25.  Livro de Oiro da Nobreza, Apostilas à Resenha das Famílias Titulares do Reino de Portugal de João Carlos Fêo Cardoso Castelo Branco e Tôrres e Manoel de Castro Pereira de Mesquita, pelos Domingos de Araújo Affonso e Ruy Dique Travassos Valdez, Tomo III, Academia Nacional de Heráldica e Genealogia, Braga, 1933, pág. 46
  26.  Livro de Oiro da Nobreza, Apostilas à Resenha das Famílias Titulares do Reino de Portugal de João Carlos Fêo Cardoso Castelo Branco e Tôrres e Manoel de Castro Pereira de Mesquita, pelos Domingos de Araújo Affonso e Ruy Dique Travassos Valdez, Tomo III, Academia Nacional de Heráldica e Genealogia, Braga, 1933, pág. 46
  27.  Livro de Oiro da Nobreza, Apostilas à Resenha das Famílias Titulares do Reino de Portugal de João Carlos Fêo Cardoso Castelo Branco e Tôrres e Manoel de Castro Pereira de Mesquita, pelos Domingos de Araújo Affonso e Ruy Dique Travassos Valdez, Tomo III, Academia Nacional de Heráldica e Genealogia, Braga, 1933, pág. 46

Ligações externas

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