terça-feira, 30 de julho de 2019

DIA INTERNACIONAL DA AMIZADE - 30 DE JULHO DE 2019

Dia do Amigo

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Dia do Amigo é uma data proposta para celebrar a amizade entre as pessoas. No BrasilUruguai ,Argentina e Moçambique a data mais difundida para esta celebração é 20 de julho, aniversário da chegada do homem a lua. Em 27 de abril de 2011, a Assembleia Geral das Nações Unidas resolveu convidar todos os países membros a celebrarem o Dia Internacional da Amizade em 30 de julho.[1][2]

Origem[editar | editar código-fonte]

Durante o século XXI, foram criadas várias iniciativas para a celebração de um Dia da Amizade em distintas partes do Mundo. Nos Estados Unidos e em partes da Ásia divulgou-se o primeiro domingo de agosto como o dia de entrega de cartões e presentes entre amigos, e celebrações similares se formaram em distintos países da América do Sul e Europa em diferentes datas.
A iniciativa para o estabelecimento de um Dia do Amigo reconhecido internacionalmente teve como antecedente histórico a Cruzada Mundial da Amizade, que foi uma campanha em favor da valorização e realce da amizade entre os seres humanos, de forma a fomentar a cultura da paz. Foi idealizada pelo médico Ramón Artemio Bracho em Puerto PinascoParaguai em 1958. A partir desta ideia, se fixou o 30 de julho como Dia da Amizade.
Na Argentina, a data foi criada pelo médico argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis".[3]

Resolução das Nações Unidas[editar | editar código-fonte]

Em 27 de abril de 2011, durante o sexagésima quinta sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, dentro do tratamento da "Cultura de paz", se reconheceu "a pertinência e a importância da amizade como sentimento nobre e valioso na vida dos seres humanos de todo o mundo" e decidiu-se designar como Dia Internacional da Amizade o 30 de julho, em concordância com a proposta original promovida pela Cruzada Mundial da Amizade.[1] A iniciativa foi apresentada conjuntamente por 43 países (incluindo o Brasil e quase todos os países sul-americanos), e foi aceita unanimemente pela Assembleia Geral.

Brasil[editar | editar código-fonte]

No Brasil, apesar de não ser instituído por lei, o dia do amigo é também comemorado popularmente em 18 de abril.[4] No entanto, o país também vem adotando a data de 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados[5][6] e municípios.[7][8].

Referências

GIORGIO VASARI - Pintor - NASCEU EM 1511 - 30 DE JULHO DE 2019

Giorgio Vasari

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Giorgio Vasari
Autorretrato de Giorgio Vasari
Nascimento30 de julho de 1511
ArezzoToscanaItália
Morte27 de junho de 1574 (62 anos)
FlorençaToscana
NacionalidadeItaliano
Principais trabalhosLe vite de' più eccellenti pittori, scultori e architettori
ÁreaPinturaarquitetura
FormaçãoAndrea del Sarto
Movimento(s)Renascimento
Giorgio Vasari (Arezzo30 de julho de 1511 — Florença27 de junho de 1574) foi um pintor e arquiteto italiano conhecido principalmente por suas biografias de artistas italianos.

Juventude[editar | editar código-fonte]

Ainda muito jovem, tornou-se discípulo de Guglielmo da Marsiglia, um pintor de grande talento especializado em vitrais. Fora recomendado a Marsiglia por um parente, Luca Signorelli. Aos 16 anos, o cardeal Silvio Passerini o enviou para estudar em Florença, no círculo de Andrea del Sarto e seus pupilos, Rosso e Jacopo Pontormo. Sua educação humanista foi-lhe de grande serventia, e durante seus estudos, conheceu Michelangelo, cuja arte influenciou bastante o estilo de Vasari.
Em 1529, visitou Roma e estudou os trabalhos de Rafael e outros artistas do Alto Renascimento romano e que pertenciam à geração anterior à de Vasari. Produziu pinturas maneiristas que foram mais admiradas durante sua vida do que postumamente.
O profeta Eleazar. Óleo sobre madeira, Galleria degli UffiziFlorença
Seus serviços eram regularmente utilizados pela família dos Médici tanto em Florença como em Roma, mas trabalhou também em locais como Nápoles e Arezzo. Dentre seus trabalhos mais importantes, podem-se citar: a parede e o teto da sala principal do Palazzo Vecchio, em Florença, e os afrescos incompletos, no Domo de Santa Maria del Fiore, a catedral de Florença.
Teve maior êxito como arquiteto, podendo-se citar a loggia do Palazzo degli Uffizi, ao lado do Arno: o planejamento urbanístico do longo e estreito jardim que funciona como praça pública (piazza) e a longa passagem que o conecta ao Palácio Pittiatravés da Ponte Vecchio.
Trabalhou com Giacomo Vignola e Bartolomeo Ammanati na mansão do Papa Júlio II(a Villa Giulia), em Roma. Por outro lado, sua atividade prejudicou bastante as igrejasmedievais de Santa Maria Novella e da Basilica di Santa Croce, em Florença, pois delas ele retirou várias partes que viriam a integrar seus trabalhos, além de ter-lhes modificado a estética conforme o estilo maneirista de seu próprio tempo.
Em vida, Vasari contou com alta reputação e fez fortuna. Em 1547, construiu para si uma mansão em Arezzo (que hoje é museu em sua homenagem) e passou incontáveis dias dedicando-se a decorá-la com obras-de-arte. Foi eleito para o Conselho Municipal (priori) de sua cidade natal, tendo alcançado, mais tarde, o cargo supremo de Gonfaloneiro.
Em 1563, fundou a Accademia del Disegno em Florença. O grão-duque local e Michelangelo tornaram-se líderes da instituição e trinta e seis artistas foram escolhidos para tornarem-se membros.

Vite[editar | editar código-fonte]

Vasari ficou conhecido como o primeiro historiador da arte, através de seu livro Vite ou Le vite de' più eccellenti pittori, scultori e architettori, onde registrou a biografia dos principais artistas do Renascimento. O termo Gótico foi pela primeira vez impresso em seu livro. Publicado pela primeira vez em 1550, incluía, além das biografias, um valioso tratado das técnicas empregadas. Teve uma revisão em 1568, acrescida de retratos dos biografados.
Por bairrismos e jogo político, o livro favorecia os florentinos, em detrimento de outros artistas, como os venezianosTiziano, por exemplo, só foi incluido na segunda edição, após Vasari visitar Veneza. Apesar dessas falhas, e mesmo não utilizando uma pesquisa rigorosa, é uma das únicas fontes coevas para a história da arte da época.

A Última Ceia[editar | editar código-fonte]

Em 1966, o Rio Arno transbordou e causou grandes danos a Florença e à obra A Última Ceia de Vasari, que estava exposta no museu da Igreja de Santa Cruz. Esta obra, de 6 metros de comprimento e 2,40 metros de altura, ficou submersa na água lamacenta e oleosa por ao menos 12 horas. Quando resgatada, seus painéis de choupo-branco estavam encharcados e a tinta que os cobria estava descascando. Em 2010, a Getty Foundation investiu US$ 400 mil para restaurar a pintura. O restauro foi concluído em novembro de 2016, após muito trabalho de pesquisa para que se conseguisse resgatar a dimensão original da obra, que encolheu significativamente, e as pigmentações mais parecidas com as utilizadas por Vasari nas partes onde houve descascamentos.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre Giorgio Vasari

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