terça-feira, 18 de dezembro de 2018

DIA INTERNACIONAL DAS MIGRAÇÕES - 18 DE DEZEMBRO DE 2018

Migração humana

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As migrações humanas[1] tiveram lugar em todos os tempos e numa variedade de circunstâncias. Têm sido, tribais, nacionais, internacionais, de classes ou individuais. As suas causas têm sido políticas, econômicas, religiosas, étnicas ou por mero amor à aventura. As suas causas e resultados, são fundamentais para o estudo da etnologia, história política ou social, e para a economia política.
Nas suas origens naturais, podem referir-se as migrações do Homo erectus, depois seguidas das do Homo sapiens, saindo de África, através da Euroásia, sem dúvida, usando algumas das rotas disponíveis, pelas terras, para o norte dos Himalaia, que se tornaram posteriormente a Rota da Seda, e através do Estreito de Bering.
Sob a forma de conquista, a pressão das migrações humanas, afetou as grandes épocas da história (e.g. a queda do Império Romanono Ocidente); sob a forma de migração colonial, transformou todo o mundo (e.g. a pré-história e a história dos povoados da Austrália e Américas).
A migração forçada, tem sido um meio de controle social, dentro de regimes autoritários, mesmo sob livres iniciativas, é o mais poderoso factor, no meio social de um pais (e.g. o crescimento da população urbana). Incluem-se neste caso as migrações pendulares referidas abaixo e também as grandes imigrações, em que os migrantes se fixaram num país diferente, trazendo sua cultura e adotando a do país de acolhimento.
Os recentes estudos de migrações vieram complicar esta visão dualista. Como exemplo, refira-se que boa parte dos migrantes, que nos dias de hoje mudam de país, continuam a manter práticas e redes de relações sociais que se estendem entre o país de origem e o de destino, interligando-os na sua experiência migratória. Trata-se de um "transnacionalismo" que transcende os conceitos de migração temporária e migração permanente.

Migrações na História[editar | editar código-fonte]

A evolução migratória do Homo sapiens, ocorreu na África Oriental entre 190.000 e 160.000 anos atrás, onde, tudo leva a crer, se desenvolveu a primeira anatomia humana moderna. É também provável que o Homo sapiens, depois se espalhou para o leste do Mediterrâneo em torno de 100.000 a 60.000 anos atrás,[2] e pode ter chegado na China 80.000 anos atrás,[3] e daí para a Austrália e, posteriormente, chegou as Américas. Atualmente os seres humanos estão distribuídos em toda a Terra, principalmente nos continentes e ilhas do planeta.

Migração indo-europeia[editar | editar código-fonte]

Em comparação com alturas mais recentes, pouco se sabe sobre os habitantes pré-indo-europeus da Europa Antiga. A língua bascateve origem nessa época, assim como a língua georgiana. Os povos que trouxeram as línguas indo-europeias parecem ter sido originários das estepes a norte do mar Cáspio, penetrando na Europa, pela bacia do Mar Egeu e pelo planalto iraniano, em várias e diferentes investidas.

Imigração para o Brasil[editar | editar código-fonte]

A vinda de imigrantes para o Brasil delineia-se a partir da abertura dos portos às "nações amigas" (1808) e da independência do país (1822).[4] É importante distinguir o legado dos imigrantes portugueses no Brasil daquele legado da colonização até 1822 que também trouxe benefícios para a formação sócio-econômica do Brasil. Foram momentos históricos diferentes. A trajetória de muitos imigrantes é um exemplo da importância tanto do empreendedorismo quanto da formação e educação profissional para o desenvolvimento de pessoas, empresas e países. Além disso, os imigrantes portugueses difundiram no Brasil e no mundo o idioma e a variada cultura portuguesa.
À margem dos deslocamentos populacionais voluntários, cabe lembrar que milhões de negros foram obrigados a cruzar o oceano Atlântico, entre os séculos XIV e XIX, com destino ao Brasil, constituindo a mão-de-obra escrava. Os monarcas brasileiros trataram de atrair imigrantes para a região sul do país, oferecendo-lhes lotes de terra para que se estabelecessem como pequenos proprietáriosagrícolas. Vieram primeiro os alemães e, a partir de 1870, os italianos, duas etnias que se tornaram majoritárias nos estados de ParanáSanta Catarina e Rio Grande do Sul. Entretanto, a grande leva imigratória começou em meados de 1880, com características bem diversas das acima apontadas.
A principal região de atração passou a ser o estado de São Paulo e os objetivos básicos da política imigratória mudaram. Já não se cogitava de atrair famílias que se convertessem em pequenos proprietários, mas de obter braços para a lavoura de café, em plena expansão em São Paulo. A opção pela imigração em massa foi a forma de se substituir o trabalhador negro escravo, diante da crise do sistema escravista e da abolição da escravatura (1888). Ao mesmo tempo, essa opção se inseria no quadro de um enorme deslocamento trans-oceânico de populações que ocorreu em toda a Europa, a partir de meados do século XIX, mantendo-se até o início da Primeira Guerra Mundial. A vaga imigratória foi impulsionada, de um lado, pelas transformações sócio-econômicas que estavam ocorrendo em alguns países da Europa e, de outro, pela maior facilidade dos transportes, devido a generalização da navegação a vapor e do barateamento das passagens. A partir das primeiras levas, a imigração em cadeia, ou seja, a atração exercida por pessoas estabelecidas nas novas terras, chamando familiares ou amigos, desempenhou papel relevante.
Após os primeiros anos de dificuldades extremas, os imigrantes acabaram por se integrar à sociedade brasileira. Em sua grande maioria, ascenderam socialmente, mudando a paisagem sócio-econômica e cultural do Centro-sul do Brasil. Na região Sul, vincularam-se à produção do trigo, do vinho, e às atividades industriais; em São Paulo, impulsionaram o desenvolvimento industrial e o comércio. Nessas regiões, transformaram também a paisagem cultural, valorizando a ética do trabalho, introduzindo novos padrões alimentares e modificações na língua portuguesa, que ganhou palavras novas e um sotaque particular.
Maior imigraçãoPaísesDestino
PortuguesesTodo o Brasil
ItalianosEspirito SantoSão PauloParanáSanta Catarina e Rio Grande do Sul
EspanhóisTodo o Brasil
JapãoSão PauloPará e Paraná
AlemãesEspirito SantoParanáSanta Catarina e Rio Grande do Sul
A partir da década de 70, o fluxo de migração entre o Brasil e o resto do mundo se inverteu, havendo, hoje em dia, uma predominância da emigração (saída da população). A princípio foi a vez de agricultores do Sul do Brasil irem se instalar no Paraguai e Uruguai, como consequência da expansão da fronteira agrícola brasileira para o Oeste da região Sul e para o Mato Grosso do Sul, chamados "brasilguaios".
Na década de 1980, a recessão econômica fez com que muitos brasileiros procurassem uma vida melhor em países estrangeiros. O principal destino foram os Estados Unidos, seguidos pelo Japão. No Brasil, os filhos e netos de japoneses que vão trabalhar temporariamente lá são chamados de "dekasseguis".

Migrações recentes para a Europa[editar | editar código-fonte]

A migração é um fenómeno que afeta cada vez mais a União Europeia e o Parlamento Europeu é frequentemente chamado a pronunciar-se sobre diversas questões relacionadas com o assunto. Existem quatro a oito milhões de imigrantes ilegais na União Europeia, o que tem efeitos diversificados no mercado de trabalho, podendo distorcer os salários e a concorrência nos países de destino.[5]

Migrações recentes para a América[editar | editar código-fonte]

A crise no continente europeu aumentou a migração para o continente americano. Entre todos os países da América o Estados unidos é o país que mais recebe imigrantes desde o século XVI até a metade do século XX. Após esse período a maioria dos imigrantes passou a ser de origem latina, principalmente do México.
Apesar de os Estados Unidos serem o principal destino dos migrantes latino-americanos, hoje em dia é possível notar uma grande mudança, pois muitos latinos estão migrando mais para outros países da própria America Latina.

Migrações pendulares[editar | editar código-fonte]

Migrações pendulares são simples fluxos populacionais que não correspondem verdadeiramente a migrações, pois não são realizados com intuito de mudança definitiva, estando embutida na saída do indivíduo a ideia concreta do seu retorno ao local de origem, e por isso o uso do termo "movimento pendular de população". Diferencia-se do conceito de migração por não ter caráter permanente.
Alguns exemplos de migrações pendulares: deslocamento realizado pelo bóia-fria; viagens de residentes em cidade dormitório, que são realizadas por pessoas que moram em uma determinada cidade e trabalham em outra; o deslocamento de fins de semana e de férias, com objetivos de lazer e descanso (viagem), que é o principal fator de congestionamentos nas estradas que partem das grandes metrópoles, em fins de semana e vésperas de feriados.

Transumância[editar | editar código-fonte]

É o deslocamento da população em caráter temporário por fatores sazonais e econômicos. É basicamente migração de uma zona rural para outra, podendo ser dividida em periódica ou sazonal. A transumância periódica é realizada por um determinado período de tempo, o caso dos pastores que permanecem, durante o inverno, na planície e nos vales, com seus rebanhos e no verão, deslocam-se para as encostas montanhosas (característico de regiões da Europa, Ásia e África). Sazona: é uma transumância onde o deslocamento é em função de épocas do ano (caso dos boias frias da Amazônia).
Migrações humanas em grande escala podem:
  • Trata-se de migrações em massa na história e em tempos modernos.
  • Völkerwanderung ("o andar do povo") fala de um modo mais específico sobre os movimentos do povo germânico durante a Era das Migrações na Europa, que separou a Antiguidade da Idade Média.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referência

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

EXPRESSO


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Cristina Peres
CRISTINA PERES
JORNALISTA DE INTERNACIONAL
 
Duas horas por explicar
17 de Dezembro de 2018
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Começaram a ser divulgadas as primeiras explicações para o maior acidente aéreo do ano, aquele que vitimou no sábado à tarde, na zona de Valongo, dois pilotos, um médico e uma enfermeira do INEM. O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários explica, num comunicado enviado à agência Lusa, que a queda terá acontecido depois de o helicóptero ter chocado com uma antena emissora existente na zona, podendo a colisão ter “diversas causas possíveis”, que estão ainda por apurar. O i escreve hoje na edição impressa que o embate possa ter sido causado por falta de iluminação da antena. A investigação arrancou no domingo à tarde dificultada pelo “elevado grau de destruição da aeronave”. O JN mostra imagens do local. "Força Aérea atrasa socorro a helicóptero do INEM", titula o Público na edição desta manhã, explicando que elementos da PSP e da GNR, alertados pelo estrondo, deslocaram-se ao fim da tarde de sábado a um local perto de Valongo onde caiu o helicóptero. Não tendo encontrado sinais de anomalia regressaram à base. A Liga dos Bombeiros Portugueses pediu um “inquérito rigoroso” após o que alega ser falha da Proteção Civil.
O helicóptero regressava de Macedo de Cavaleiros, depois de ter transportado uma doente cardíaca em situação crítica. O ministério da Administração Interna ordenou um “inquérito técnico urgente” ao mecanismo de reporte da ocorrência e lançamento de alertas em relação ao acidente porque há duas horas entre a queda do aparelho e o alerta que estão por explicar.
Segundo o “Público” ontem à noite, a empresa que gere a navegação aérea (NAV) alertou, meia hora após a perda de contacto com o helicóptero do INEM, entidades como a Proteção Civil e a Força Aérea para a falha de comunicação com o aparelho. NAV afirmou que os centros distritais de operações de socorro não atenderam chamadas depois de ter alertado a Proteção Civil e Força Aérea meia hora depois de ter perdido o contacto com o helicóptero. Pelo seu lado, os centros distritais de operações de socorro negam não ter atendido o contacto da NAV… A primeira perda de contacto de sinal radar aconteceu às 18h55 de sábado e as forças de resgate, incluindo equipas da Proteção Civil, só chegaram ao terreno já passava das 20h.

Manchetes do dia: "Socorro tardio debaixo de críticas", JN; "CP demitiu diretor que alertou para riscos de segurança", Público; "Choque contra antena mata quatro do INEM", CM; "Coletes amarelos. Manifestação em Portugal envolta em secretismo", i; "Economia superou a crise 10 anos depois. O que Mudou?", Negócios
 
OUTRAS NOTÍCIAS
À beira de correr mal: a Coreia de Norte condenou as novas sanções impostas pelos Estados Unidos a três altas individualidades norte-coreanas, dizendo que elas podem “bloquear para sempre o processo de desnuclearização do país”.

Vários milhares de manifestantes saíram à rua ontem em Roma para protestar contra as novas leis anti-imigração. O chamado “decreto Salvini”, promovido pelo vice-presidente e líder do partido de extrema-direita Liga, Matteo Salvini, retira a proteção humanitária a candidatos a asilo que não recebam o estatuto de refugiados, mas que não possam ser deportados. Os críticos desta nova lei dizem que ela vai deixar milhares de migrantes sem abrigo após serem expulsos de centros de receção custeados pelo Estado.

Ao mesmo tempo, mas em Bruxelas, milhares de manifestantes de movimentos de extrema-direita atacaram a sede da Comissão Europeia. A polícia só reagiu meia hora após o início da “Marcha contra Marraquexe”, que pretendia repudiar o Pacto Mundial para uma Migração Segura, Ordenada e Regular aprovado na segunda-feira, em Marraquexe.

Coletes amarelos querem bloquear o acesso a Lisboa.

A tomada de posse da nova Presidente da Geórgia, a primeira mulher da história a ocupar este lugar, ocorreu sob o protesto dos opositores, que alegam que as eleições foram fraudulentas. Salome Zurabishvili disse durante o discurso que trabalharia para o processo de integração do país na NATO e na União Europeia.
Bolsonaro formou governo em ambiente de guerra civil. Como irá governar?

Mais de 40 pessoas ficaram feridas no domingo numa explosão num restaurante na cidade de Sapporo, na ilha Hokkaido, no norte do Japão. A explosão fez praticamente desaparecer o restaurante.

O número de mortos no atentado de Estrasburgo subiu para cinco.

Anis Amri, o autor do atentado do mercado de Natal de Breitscheid Platz, Berlim, em 19 de dezembro de 2016não agiu sozinho, revelou agora a polícia alemã.

O antigo colaborador do Eliseu Alexandre Benalla está de novo sob escrutínio a propósito da violência do último 1º de maio, escreve a AFP.

Desde que Mohammed Bin Salman é príncipe da Arábia Saudita que o país está no centro de uma série de crises regionais. Quem o afirma é a “Aljazeera”num artigo que defende o insucesso manobra de lavagem do nome de MBS como pacificador. Com o caso Jamal Kashoggi no centro da polémica.

O Presidente Daniel Ortega deu luz verde para que as forças de segurança da Nicarágua perseguissem organizações não-governamentais e meios de comunicação social. Ortega é acusado pelo diretor para as Américas da organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, José Miguel Vivanco, de Ortega estar a deixar clara a sua intenção de “governar pelo terror e intimidação”. Desde quinta-feira que as sedes da maior ONG, CENIDH, e do maior jornal independente, “Confidencial”, foram ocupadas pela polícia.

Donald Trump, que afirma que “a economia americana entraria em colapso” e que “muitos, muitos americanos ficariam muito, muito pobres” caso ele fosse destituído do cargo de Presidente, está sob investigação. Ou melhor, a maior parte das suas empresas estão sob investigação, escreve o “Wall Street Journal”, admitindo que há uma desconfiança crescente em torno do POTUS (President of the United States). Uma sondagem conjunta da NBC News e do WSJ apurou que 62% dos americanos acredita que Donald Trump não está a dizer a verdadesobre a investigação sobre o envolvimento da Rússia na campanha para as eleições presidenciais de 2016. Na mesma se conclui que há mais americanos a quererem os democratas - e não os republicanos do Congresso nem Trump - a tomar a liderança da escolha das leis para o país.

A ameaça vem de uma nova barragem planeada para o rio Mekong e são os peritos que avisam: os últimos 92 golfinhos Irrawady poderão não sobreviver à modernização do Camboja. Esta espécie, da qual ali existiam 200 em 1997, pertence à categoria das que estão seriamente ameaçadas, e a maior das cinco comunidades existentes no mundo vive no rio Mekong perto de Kratie, no nordeste do Camboja.

Um sismo de imagnitude 2,7 abalou o Alentejodiz IPMA.

FRASES
"É particularmente trágico que estes heróis da emergência médica, que passavam os seus dias a salvar doentes e vítimas de acidentes, tenham eles próprios poerecido desta forma"Marcelo Rebelo de Sousa, PR

"Uma palavra de solidariedade para todos aqueles que trabalham no INEM e que prestam um serviço inestimável aos protugueses"António Costa, PM

"Mudara linguagem por decreto é uma tentação irritante "Francisco José Viegas, escritor e editor ao jornal i defendendo que impor correção política é uma forma intolerável de se meter na vida dos outros

"Hostilidade aos lucros elevados promove salários baixos"Vítor Bento, economista, ao Negócios

O QUE ANDO A LER
Muitas imagens de Angela Merkel captadas desde que iniciou a sua carreira política serão previsíveis, pouco espetaculares. O livro “AM” prova o contrário. O fotógrafo alemão Andreas Herzbau fotografou a chanceler alemã entre 2009 e 2017 e publicou agora na editora suíça Nimbus (Kunst und Bücher), um livro de 108 páginas com 55 fotografiasdesdobráveis. Herzbau criou um objeto de colecionador no qual “apanha” pontos de vista raros sobre Merkel que merecem ser observados. Algum trechos de textos escolhidos (em alemão e inglês) propõem leituras filosóficas, mas o que interessa é o resultado da observação do fotógrafo, agora que a chanceler tornou pública a sua vontade de abandonar a vida política no final deste mandato. Em 2021, se não for antes.

O acordo para a aplicação do Acordo de Paris 2015 que foi alcançado por mais de 200 países depois de duas semanas de discussões em Katowice, na Polónia, sob os auspícios das Nações Unidas preveem: um acordo no modo como os países devem reportar as suas emissões de gases que provocam efeito de estufa e as medidas para reduzi-las; apoio financeiro assegurado a países pobres para que possam reduzir as emissões e pagar estragos já ocorridos. Ativistas consideraram o acordo promissor, mas denunciaram a falta de urgência manifestada por muitos países grandes emissores daqueles gases. Volto a partilhar o trabalho que o Expresso publicou há dias, “Estamos condenados? O prazo para salvar a Terra termina em 2030”. Créditos a Carla Tomás, Sofia Miguel Rosa, Tiago Pereira Santos e Maria Romero.

A terminar, um ensaio com título sumarento e corpo denso: “The news is dying but journalism will not - and should not”. Está apenas a perder a sua relevância cultural após dois séculos e, como tal, o seu valor de mercadoria, o que não é muito tranquilizante. Hossein Derahkshan é investigador do MIT Media Lab e do Harvard’s Shorenstein Center e explica porque é que a inovação em jornalismo deve ter por objeto não só o modelo de negócio e a tecnologia, mas também modelos culturais e formatos de representação radicalmente novos.

Fim do Curto, é tempo de correr para o dia com o qual começa a última semana antes do Natal. Boa sorte com os preparativos, mantenha-se imune às contrariedades, às obrigações, respire fundo nos engarrafamentos e faça por chegar ileso às Festas. Em caso de dúvida, ou mesmo sem ela, estamos aqui: www.expresso.pt
 
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