quinta-feira, 1 de novembro de 2018

16 Imagens Históricas Impressionantes

"É um erro pensar que o passado está morto. Nada do que aconteceu é totalmente sem influência neste momento", disse Will Durant, um famoso escritor e historiador americano; e não temos dúvidas de que ele está certo. Uma grande importância é atribuída ao passado da humanidade, por isso é sempre fascinante olhar para as imagens históricas e pensar nas mudanças, pequenas e grandes, que ocorreram em nossas vidas e no mundo desde que foram implementadas. As 16 imagens históricas a seguir são exatamente isso, sendo algumas contadoras de uma grande história marcante. Outras delas apresentam pequenos momentos da vida cotidiana das pessoas ao redor do mundo, mas todas elas juntas criarão em você uma saudade nostálgica do passado, juntamente com pensamentos sobre a realidade em que vivemos hoje e o futuro por vir.
1. Em 1955, "carros de polícia" viajando em uma ferrovia foram adicionados ao túnel Holland, ligando Manhattan a Nova Jersey.
Imagens históricas
 2. Mulheres canadenses usando um protetor facial para proteger seus rostos das tempestades de neve; 1939.
Imagens históricas
 3. O Monte Santa Helena, um estratovulcão em Washington, entrou em erupção com força total em 1980.
Imagens históricas
4. A linda Marilyn Monroe sendo entrevistada para promover seu novo filme "Louco Por Mulheres"; junho de 1949. 
Imagens históricas
5. Uma combatente etíope que se prepara para a batalha contra o exército italiano fascista durante a segunda guerra ítalo-etíope; 1935. 
Imagens históricas
6. Sobreviventes do Titanic (principalmente tripulação) se abraçando animados com seus amigos e familiares depois de voltar para casa; abril de 1912 em Southampton, Inglaterra. 
Imagens históricas
 7. Uma criança dando língua para uma figura disfarçada durante o tradicional Festival de San Fermin em Pamplona, Espanha; o ano de 1973.
Imagens históricas
8. Um fuzileiro naval americano lendo uma carta que lhe foi enviada de casa, sentado em uma trincheira durante as batalhas que ocorreram na ilha japonesa de Iwo Jima, durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945. 
Imagens históricas
9. O pessoal do Exército dos EUA em pé no topo do Arco do Triunfo em Paris, olhando para a festiva marcha em massa que marca o fim da Segunda Guerra Mundial; maio de 1945. 
Imagens históricas
10. Marinheiros americanos escoltados por um tanque passam num incêndio no campo petrolífero de Burgan, no Kuwait; a Primeira Guerra do Golfo, 1991. 
Imagens históricas
11. Músicos da Orquestra Sinfônica de Londres aproveitando o dia em Daytona Beach, Flórida, EUA, junto com seus instrumentos. 
Imagens históricas
12. A Torre Eiffel durante a sua construção; Paris em 1888. 
Imagens históricas
13. Duas mulheres britânicas montando em suas motocicletas paradas para acender seus cigarros; por volta de 1930. 
Imagens históricas
14. O último líder da União Soviética, Mikhail Gorbachev, e sua esposa, Raisa, sentados para jantar com ninguém menos que Vladimir Putin, que mais tarde se tornaria o líder da Rússia; 1994. 
Imagens históricas
15. Trenós de neve do serviço postal soviético em operação na região de Khabarovsk; por volta de 1983. 
Imagens históricas
16. 12.500 oficiais, enfermeiros e civis americanos se reuniram para criar o emblema da águia americana; Atlanta, Georgia, 1918.
Imagens históricas

Fonte das imagens:  Kickass Facts 

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
ENTREVISTA 
Popular na TV, faz teatro há mais de 25 anos e entra na nova peça do Teatro Praga. Em entrevista fala da infância de “maria-rapaz”, da "violência" das novelas e das diferenças entre homens e mulheres.
RTP 
Era uma das caras mais conhecidas da RTP e aos 64 anos reservava para si os contornos da doença que enfrentava há cinco, sem nunca deixar de trabalhar. Colegas e amigos recordam-na ao Observador.
PSP 
Polícias que se dedicam a vigiar carteiristas em Lisboa detiveram sete suspeitos, um deles tinha sido detido no dia anterior. Foram apanhados em flagrante, mas foram libertados.
ELEIÇÕES NO BRASIL 
O novo presidente do Brasil reuniu-se esta quinta-feira com o juiz Sérgio Moro, que mandou prender Lula, e convidou-o para ministro da Justiça. Magistrado aceitou.
CRIMES SEXUAIS 
O produtor norte-americano já foi acusado por mais de 70 mulheres. Segundo a denúncia, Weinstein sabia da idade da modelo quando a assediou. Advogado diz que denúncia é "absurda".
KIM JONG UN 
O líder da Coreia do Sul já tinha revelado que Kim Jong-un acordara visitar Seul ainda este ano, quando ambos se reuniram em Pyongyang em setembro.
NOSTALGIA 
Na moda, na música, na tecnologia e no cinema, eles estão à porta, fruto de um apetite voraz por revivalismo. Acha que ainda é cedo para a nostalgia dos anos 2000? Talvez ela até já tenha chegado.
SURF 
O recordista mundial da maior onda surfada, Rodrigo Koxa, regressa à Nazaré um ano após ter ultrapassado o registo de Garrett McNamara, e não esconde a ambição de superar a marca oficial.
FAMÍLIA REAL BRITÂNICA 
Mais descontraída do que nunca, Meghan recordou os velhos tempos durante a viagem ao Pacífico Sul. Entre receções de estado e passeios na praia, o guarda-roupa milionário da princesa marcou pontos.
CINEMA 
Um filme fantástico passado num culto ufológico, "Bohemian Rhapsody", sobre os Queen e Freddie Mercury, e "Fahrenheit 11/9", de Michael Moore, são as escolhas desta semana de Eurico de Barros.
ELÉTRICOS 
Começa amanhã, dia 1 de Novembro, o pagamento da energia fornecida nos postos de carga rápida a veículos eléctricos. Mas não em todos. Saiba aqui como tudo funciona e quais os mais baratos. 
Opinião

Helena Garrido
O radicalismo alimenta-se de radicalismo. Quem é mais radical? Quem convida os brasileiros em Portugal que votaram Bolsonaro a voltarem para o seu país ou o novo presidente do Brasil? 
Paulo Tunhas
Tudo parece, sob a batuta de António Costa, viver numa atmosfera de incerteza em que nada é exactamente o que parece, numa ambiguidade organizada que cria as condições da sua própria perpetuação.
Jorge Teixeira
Se a ciência ultrapassar as barreiras da sala-de-aula e se não dermos tanta importância aos testes de avaliação, teremos melhores resultados, aprendizagens mais duradouras e uma escola mais humanizada
André Abrantes Amaral
Ser de esquerda em Portugal é demasiado fácil porque se diz o que vem à cabeça sem que daí se retirem quaisquer consequências. É fácil, mas também perigoso.
Ana Isabel Valente
A criação de uma organização especial dentro do PSD para defender os interesses das mulheres é espartilhar o debate, é colocá-lo numa caixinha. É actuar como se fazia no princípio do século passado.
MAGG

Marta Cerqueira
Neste 1 de novembro muito especial para os veganos, fazemos um apanhado das melhores refeições sem proteína animal que se encontram por aí.
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INIMIGO PÚBLICO

Inimigo Público


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BRASÍLIA 4K - A Capital do Brasil em ultra alta definição (English Subti...

SAUL DIAS - (JÚLIO MARIA DOS REIS PEREIRA) - 1 DE NOVEMBRO DE 2018

Júlio Maria dos Reis Pereira

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Julio
uma ilustração licenciada gratuita seria bem-vinda
Nascimento1902
Vila do Conde
Morte1983 (81 anos)
Vila do CondeVisualizar e editar dados no Wikidata
Nome no idioma nativoJúlio Maria dos Reis Pereira
PseudónimoSaúl Dias (poesia)
Cidadaniaportuguês
Atividades
Alma mater
MovimentoModernismo
Irmãos
DistinçõesPrémio do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários (1980)
ÁreaPintura
Músicos e mulheres no espaço, 1925, óleo sobre cartão, 80 x 65 cm
Júlio Maria dos Reis Pereira, ou Julio como artista plástico e Saúl Dias como poeta, (Vila do Conde1902 — 1983), foi um pintorilustrador e poetaportuguês.
Pertence à segunda geração de pintores modernistas portugueses e foi autor de uma obra multifacetada que se divide entre as artes plásticas e a escrita, tendo sido um dos mais importantes colaboradores da revista Presença.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Júlio Maria dos Reis Pereira nasceu no no ano de 1902 em Vila do Conde. É irmão de José Régio.
Júlio mostra uma precoce apetência pela cultura; ainda adolescente publica poemas num semanário da sua terra. Em 1919 matricula-se no curso de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências do Porto, que conclui em 1928; em simultâneo matricula-se na Escola de Belas-Artes, que frequenta durante apenas 2 anos.
Ao longo da década de 1920 trabalha no grafismo e ilustração de obras do seu irmão, José Régio, bem como da Presença, de que é dos principais colaboradores. Terá ainda colaboração noutras revistas, tais como Sudoeste [2] (1935) e Altura (1945)[3].
Em 1930 participa no I Salão dos IndependentesSNBA, Lisboa. Dois anos mais tarde publica, sob o pseudónimo de Saul Dias, um livro de poesia intitulado "... mais e mais...". Em 1935 realiza a sua primeira exposição individual (SNBA, Lisboa). A partir dessa data irá expor individualmente por diversas vezes, nomeadamente: Galeria UP, Lisboa,1938; Galeria Buchholz, Lisboa, 1944; Salão da Livraria Portugália, Porto, 1945; Galeria Pórtico, Lisboa, 1955; Galeria do Diário de Notícias, Lisboa, 1959 e 1964; etc.[4][5]
Em 1936 começa a trabalhar na Direção dos Edifícios e Monumentos Nacionais de Coimbra; no ano seguinte radica-se em Évora, cidade onde vive e trabalha durante mais de três décadas e meia até 1972, ano em que regressa a Vila do Conde.
Em 1942, aproveitando as facilidades de deslocação proporcionadas pelo seu trabalho, começa a colecionar Bonecos de Estremoz, constituindo ao longo dos anos uma vasta coleção de 375 peças, exposta no Museu Municipal de Estremoz desde 1975.
Em 1953 participa na 2ª Bienal de São PauloBrasil. Em 1958 vence o primeiro prémio de desenho no IV Salão de Outono do Estoril. Em 1962 é publicada a Obra poética de Saul Dias. Realiza exposições retrospetivas no Museu de Évora (1964), na Cooperativa Árvore, Porto (1967), na Câmara Municipal de Vila do Conde (1979), e na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1980).
Júlio Maria dos Reis Pereira morre na sua terra natal em 1983, com 81 anos. Em 2002 o Museu Municipal de Estremoz promove uma homenagem em sua honra, lembrando o seu papel na recuperação dos Bonecos de Estremoz; e em 2008 esse museu associa-se ao de Vila do Conde para celebrar o 25.º aniversário da data da sua morte.

Obra[editar | editar código-fonte]

Burguês e prostituta, 1931, óleo sobre tela, 78,5 x 63 cm
A sua obra plástica articula-se de perto com a revista Presença: "Júlio foi, realmente, a Presença – o seu lirismo, a sua imediatidade expressiva, o seu horror aos academismos ou às habilidades estilísticas, uma certa ingenuidade cultural, voluntária ou involuntariamente cultivada…[6]. Alheios à «febre da vida moderna» que havia regido os criadores do «Orfeu», "os presencistas distanciar-se-iam analogamente dos delírios oníricos da relação surrealista ou da intencionalidade político-subversiva dos neorrealistas"[7].
Autor de um percurso muito pessoal, sem escola, Júlio "pôde descobrir sozinho o repto da sua poética", tomando como referência Chagall e os expressionistas alemães, sobretudo Georg Grosz, "apropriando deles a sobreposição acumulada, […] a simplificação das formas, duras e angulosas, e a estridência das soluções cromáticas"[8]. A sua pintura poderá relacionar-se com complexidade espacial de Chagall, Grosz ou Beckmann (veja-se, por exemplo, o dinamismo de Músicos e mulheres no espaço, 1925), mas a intensidade narrativa de todos eles sofre uma deslocação radical; o expressionismo de Júlio troca a exasperação dramática pela contemplação lírica, "o brutalismo erótico pela delicadeza sensual, o ardente subjetivismo pelo memorial intimista, o culto do primitivismo pelo apelo à simplicidade de infância"[7].
Sem título, 1939, tinta-da-china sobre papel, 42 x 49,5 cm
Júlio centra-se tematicamente num mundo de opostos, "confrontando os puros – a prostituta, o músico-poeta, os pobres –, aos burgueses pançudos e viciosos que os maculam e fazem sofrer, sem, no entanto, atingirem a sua pureza matricial"[8] (veja-se por exemplo Burguês e prostituta, 1931). "As cenas de prostíbulo, com burgueses repelentes, macabros", são complementadas por obras em que representa "cenas de um lirismo imaginado, docemente sonhadas, com poetas e meninas"[9].
As suas figuras imaginadas, sem relação direta com referentes reais[8], associam-se à simplificação expressiva e à busca da essencialidade da linguagem[7], desdramatizando a crítica social e ampliando a dimensão poética do seu universo pictórico. Com as suas figuras contornadas a negro e utilizando uma matéria pictórica lisa, quase sem espessura, Júlio "acentua a irrealidade feérica das narrativas que, muitas vezes, adquirem um pendor narrativo brincado, reforçando a sua exterioridade em relação aos motivos, desenvolvidos plasticamente por uma espécie de lógica construtiva […] que esfria a pulsão expressionista em formalismo" (segundo Raquel Henriques da Silva, talvez resida nesta enfatização da dimensão formal a maior modernidade de Júlio, bem como a explicação para as suas breves experiências abstratas de 1932[8]).
No decurso da década de 1930 irá experimentar diferentes tendências, com uma série de desenhos surrealistas e pinturas abstratas que constituem um momento particular no interior da sua obra, evoluindo depois para o seu modo final, dominado pelo lirismo. "O desenho de Júlio é marcado pelo expressionismo até 1935; depois dessa data o artista opta por um lirismo bucólico, quase pastoral.[...] A linha é suave, a cor, quando existe, depurada, clara. É um universo contaminado pela ingenuidade, numa tentativa nostálgica de reencontro do homem com a natureza".[10]

Obras de Poesia[editar | editar código-fonte]

  • Obra Poética (Portugália, 1962)

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