quarta-feira, 6 de setembro de 2017

OBSERVADOR

360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormiaEstá aí o Furacão Irma, a maior tempestade alguma vez registada no Atlântico. Há várias ilhas das Bahamas evacuadas e foi declarado o estado de emergência na Flórida, Porto Rico e Ilhas Virgens dos EUA.

A tensão continua a subir na Coreia do Norte. Veja a contabilidade das novidades:
  1. Pyongyang jurou e garantiu que vai continuar com o seu programa nuclear mesmo que haja mais sanções. E...
  2. ... anunciou que vêm aí mais "presentes" para os Estados Unidos. Aliás...
  3. ... o próximo lançamento pode acontecer já este sábado, quando se celebra o aniversário da fundação do país. Mas... 
  4. ... um especialista avisou que a montanha onde a Coreia do Norte tem testado as bombas nucleares "pode colapsar".

Salvador Sobral anunciou ontem à noite que vai dar um último concerto, com entrada gratuita, antes de "entregar o corpo à ciência". O cantor diz num vídeo que colocou no Facebook que “infelizmente” não sabe “quando tempo pode demorar” para resolver o seu problema de saúde, mas que voltará "em breve".

A inscrição de Adrien Silva na liga inglesa parece ter sido mesmo rejeitada pela FIFA. A informação ainda não é oficial, mas, a confirmar-se, significa que o futebolista terá que esperar até janeiro para jogar pelo Leicester. Resta ainda a hipótese de recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto.


Informação relevanteNa educação, rapazes e raparigas são diferentes? E devem ser tratados por igual? A polémica sobre os livros da Porto Editora agitou muita gente, mas deixou quase todas as perguntas importantes sem resposta. Um ensaio de Alexandre Homem Cristo ajuda a olhar para o tema com dados concretos. Quem quiser pensar sobre o assunto só tem que vir aqui.

Ainda na educação: o governo criou este ano mais 70 salas para o pré-escolar, mas ainda há crianças sem vagas. A notícia é do DN.

Joaquim Raposo, candidato do PS a Oeiras, é o mais recente entrevistado do Carpool Autárquicas do Observador. Diz que aceita entrar no executivo de Isaltino Morais ou de Paulo Vistas, só que sem pelouros, mas espera ganhar com a ajuda do "estado de graça do PS". Se for presidente de câmara, desmantela o SATU e promete muitas obras. E admite que costuma pedir conselhos e opiniões ao seu amigo Sócrates.

No best of da entrevista em vídeo, Joaquim Raposo fala dos seus planos para a Amad..., desculpem para Oeiras. ("Engana-se frequentemente?", "Não, às vezes acontece...".)

"Sente falta de Manuel Pizarro?". "Com certeza". Foi a primeira pergunta e a primeira resposta de Rui Moreira no debate de ontem na SIC, que juntou os cinco principais candidatos à Câmara do Porto. A Sara Otto Coelho assistiu a tudo e conta o que se passou.

Há uma enorme confusão sobre os donativos para Pedrógão Grande e os políticos não estão a ajudar a esclarecer o caso:
  • Marcelo Rebelo de Sousa: “Foi-me explicado a 17 de agosto, mas acho que deve ser explicado aos portugueses que só uma parte do fundo é gerida pelo Estado e outra por outras entidades”. Quem explicou o quê ao Presidente? E de que é que estamos à espera para democratizar essas explicações com detalhes?
  • António Costa: “Só a RTP pode explicar o que que fez com o dinheiro”. De que é que o primeiro-ministro está a falar? Do concerto de solidariedade no Meo Arena? Mas esse espectáculo foi organizado pela RTP ou foi transmitido por todos canais? Porque é que o primeiro-ministro fala por meias-palavras?
  • Já a secretária de Estado da Segurança Social disse, basicamente, repetindo declarações de António Costa, que o Governo só se responsabiliza pelos donativos do Fundo Revita. Quer dizer que o destino do restante dinheiro é indiferente para o Governo?

O presidente da câmara de Mação e o deputado do PSD Duarte Marques querem que a Inspecção-Geral da Administração Interna investigue as decisões tomadas pelo comandante nacional da Proteção Civil no combate aos fogos. A notícia é do Público.

O Presidente da República também se envolveu ontem na polémica dos enfermeiros. Marcelo Rebelo de Sousa anunciou que vai receber as ordens profissionais ligadas à saúde. Se já se perdeu neste conflito que não acaba, temos cinco perguntas e repostas que ajudam a perceber o que está em causa.

Portugal é o quinto melhor país do mundo — e o melhor da Europa — em qualidade de vida para aqueles que têm que trabalhar fora do seu país de origem. É o resultado de um estudo da Internations, uma comunidade internacional para expatriados.

Os vencedores do Prémio António Champalimaud de Visão deste ano foram a Sightsavers e a CBM, duas organizações que lutam há décadas contra a cegueira. Vão receber um milhão de euros, o maior prémio monetário do mundo a ser entregue a instituições desta natureza.

Está ainda por resolver o caso da criança luso-descendente que desapareceu durante um casamento em França. Há dois suspeitos, há rastos de ADN, mas falta encontrar Maëlys de Araújo. Juntamos o que já se sabe e o que ainda falta saber sobre este processo angustiante.

O Reino Unido já tem planos para os imigrantes depois do Brexit. As medidas eram secretas até ontem, mas o The Guardian revelou-as. Um exemplo: os imigrantes sem qualificações específicas só poderão ficar no país durante um período máximo de dois anos. Mais detalhes aqui.

O Governo Trump anunciou o fim da chamada "lei dos sonhadores", que protegia os filhos de imigrantes ilegais que chegaram aos Estados Unidos quando eram crianças. Obama reagiu imediatamente e disse que a medida era "cruel".


Os nossos Especiais

O português Miguel Queimado quis ser médico, trabalhou no governo de Tony Blair e esteve na banca - agora, é uma espécie de caça-sonhos que já ajudou a lançar negócios de 17 mil alunos com a app Dreamshaper. O João Costa conta a história deste empreendedor.


A nossa Opinião

Maria João Marques escreve "Guerra às crianças":"Com tanto blablablá, a CIG proclamou afinal que as raparigas devem ser como os rapazes para terem sucesso. São, na desconsideração das capacidades femininas, iguais aos machistas".

José Milhazes escreve "À espera do fim do mundo ou apenas mais uns sustos?": "Se os testes de mísseis e bombas continuarem na Coreia do Norte e as sanções não derem resultados reais, deve-se concordar com os que defendem que se deve “deixar em paz” os norte-coreanos?".


Notícias surpreendentes

Abanem a cabeça: Madonna chegou a Portugal há apenas uns dias e já está a colocar nas redes sociais fotos em que aparece com cara irritada. A explicação: parece que a cantora está a ter algumas dificuldades em receber uma encomenda, por lhe pedirem que prove a sua identidade. No Twitter, culpa a empresa Fed-Ex; no Instagram, culpa os serviços alfandegários.

Esfreguem as mãos: a editora E-Primatur vai lançar, a partir de outubro, a obra completa de Luís Vaz de Camões.

Preparem as papilas gustativas: mostramos-lhe quais são os produtos da época em setembro; e levamo-lo ao primeiro café exclusivamente dedicado aos cereais no Porto.

Abram os olhos: estes locais de luxo fizeram postais nos anos 60 e agora estão ao abandono, como mostra esta fotogaleria impressionante.

Liguem o telemóvel, o computador ou o tablet: toda a informação do dia está aqui.
Até já!
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EXPRESSO


RUI CARDOSO
EDITOR
 
13 dias que abalaram o mundo
6 de Setembro de 2017
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Ameaça de lançamento de mísseis nucleares põe o mundo à beira da guerra atómica. Falo da Coreia do Norte? Nada disso. Refiro-me à última vez em que a humanidade esteve de facto e não metaforicamente à beira da III Guerra Mundial: a Crise dos Mísseis em Cuba em 1962.

Entre 16 e 28 de Outubro desse ano o mundo esteve em suspenso quando os EUA reagiram à colocação secreta em Cuba de foguetes de fabrico russo capazes de transportar ogivas nucleares. De Havana a Miami são pouco mais de 300 km, o que significava escassos minutos de voo de um míssil balístico.

Ao longo de 13 dias repetiram-se situações de altíssima tensão: a esquadra americana interpôs-se no caminho de cargueiros russos que navegavam para Cuba, supostamente transportando armamento, criando riscos de incidentes navais armados.

Um avião-espião U2 fotografou a ilha e as provas recolhidas permitiram a Adlai Stevenson embaixador dos EUA na ONU cilindrar o seu homólogo soviético Valerian Zorin. Um segundo aparelho foi abatido e o piloto morreu o que, do ponto de vista das chefias militares americanas, era um casus belli.

John Kennedy fora oficial de Marinha na II Guerra Mundial e não era fácil de enganar com “conversa de general”. Do lado soviético também havia gente da linha dura a pressionar o secretário-geral Nikita Krutschev. Foi preciso montar canais paralelos de contacto entre a Casa Branca e o Kremlin para obter uma solução negociada: os mísseis saíam de Cuba e discreta e posteriormente os EUA desactivariam bases nucleares na Turquia.

Uma versão romanceada mas muito interessante dos acontecimentos, centrada nos bastidores da Casa Branca, é apresentada no filme “Treze Dias” de Roger Donaldson (2000). Com o pormenor picante de o protagonista Kevin Costner ter ido um ano depois a Cuba ver o filme ao lado de Fidel Castro…

Após a Crise dos Mísseis montaram-se canais directos de contacto entre as duas superpotências – o famoso telefone vermelho – para evitar que incidentes menores pudessem levar à guerra. E iniciou-se um ciclo de negociação de redução de armamentos nucleares.

Qual a diferença para hoje? Não há um conflito entre duas superpotências mas entre um estado-pária (do qual Rússia e China têm tido o cuidado de se demarcar) e as Nações Unidas. Em contrapartida Kennedy e Krutschev parecem a anos-luz de Trump e Kim Jong-un no que respeita a racionalidade.

Desse ponto de vista a retórica trumpiana de que há força militar para apagar a Coreia do Norte do mapa só serve para legitimar a política provocatória de Pyongyang, como se explica no diário francês “Le Monde”.

A capacidade balística e nuclear norte-coreana existe mas sobretudo no plano simbólico (ser uma arma de pressão), na linha da frase do chanceler Bismarck: “a diplomacia sem armas é como uma orquestra sem instrumentos”.

Ainda assim, sabendo-se que americanos e russos herdaram da Guerra Fria sistemas antimíssil capazes de interceptar disparos simultâneos de ogivas múltiplas por que razão o foguete norte-coreano que sobrevoou o Japão dia 28 de Agosto não foi abatido? Porque os EUA não quiseram pôr cartas na mesa ou porque não tinham capacidade para tal? O diário britânico “The Guardian” tenta deslindar este mistério.

Uma coisa é certa: o fim da Guerra Fria não afastou de vez a ameaça nuclear. Esta disseminou-se com a chegada ao clube atómico de países inimigos e com lideranças ou opiniões públicas instáveis como a Índia e o Paquistão que nunca subscreveram o acordo de não proliferação nuclear. Como não o fez Israel mas o tão criticado Irão fez.

O risco de aventureiros ou terroristas se assenhorearem de armas atómicas e fazerem do mundo refém é remoto mas não impossível. Algo que no agitado ano de 1962 o escritor israelita Mordecai Roshwald previra no romance “Os Amotinados do Polar Lion”.
 
Os mortos podem voltar

Em Abril de 2015 depois da ofensiva conjunta de forças da Nigéria, Chade, Níger e Camarões, com uso intensivo de mercenários sul-africanos e ucranianos, foi anunciado que o grupo jiadista nigeriano Boko Haram fora erradicado do norte da Nigéria. Na verdade, perdeu muito território e capacidade de o ocupar. Mas agora, segundo revela a Amnistia Internacional, reconverteu-se para uma escala que, sendo menor, não deixa de ser inquietante: emboscadas e atentados suicidas que fizeram mais de 400 mortos desde Abril, o dobro dos cinco meses anteriores.

Uma lição a ter em conta no que respeita à força inspiradora do grupo, o Daesh, que em finais de Agosto perdeu o seu último bastião no Iraque (Tal-Afar, a oeste de Mossul), está sob cada vez maior pressão na antiga capital síria do “califado”, Raqqa, e viu ontem as tropas de Assad romperem o cerco a Deir Ezoor. Vale a pena ler a análise de “Le Monde”.

Perdido o vasto território que chegou a ter em 2014 na Síria e Iraque que vai fazer o Daesh? Pode passar à clandestinidade e à guerrilha, sobretudo na “triângulo sunita” do oeste do Iraque, onde os saudosistas de Saddam ainda são muitos e as queixas contra os abusos do poder xiita de Bagdade se acumulam. E os “internacionais” do Daesh, que não são vocacionados para a luta clandestina, podem regressar à Europa e encorajar novos atentados?

Isto reconduz-nos aos atentados de meados de Agosto na Catalunha. Obra de células adormecidas do Daesh ou estertor daquilo a que o historiador francês Olivier Roy chama o “terrorismo dos falhados” (sangrento, cruel, virado contra civis indefesos mas amador e levado a cabo com meios rudimentares)?

Uma investigação do diário espanhol “El Pais” pende mais para esta segunda hipótese, ao descrever como internautas amadores ajudaram a caçar na Holanda os candidatos a terroristas vindos de Espanha.

Lugar às férias…

Nem é preciso rever a filmografia de Jacques Tati para nos divertirmos com o paradoxo das férias de Verão. É ver tantos portugueses direitos às zonas mais congestionadas do Algarve, frequentando praias cheias, engarrafamentos, discotecas iguais às de Lisboa ou do Porto e acotovelando-se com as mesmas pessoas que encontram no resto do ano.

Por alguma razão os monarcas lusos eram senhores do reino de Portugal e dos Algarves. Para quem queira uns dias diferentes, o Parque Nacional da Peneda Gerês tem muito para oferecer. Não há praia mas há cascatas, trilhos de montanha, piscinas naturais e uma paisagem que, apesar de tudo, não diverge muito da descrita por Miguel Torga nos anos 20.

Não temos todos que ter os mesmos gostos mas, para quem se sinta tentado pelo Gerês, sugiro a Casa dos Bernardos, a meio caminho entre Santa Maria do Bouro e Terras do Bouro, onde mais facilmente ouviremos os chocalhos do gado que um telemóvel a tocar, até porque a cobertura de rede não é famosa.

… e à leitura

Falar de paisagens não desfiguradas pelas perversões do turismo de massas dá vontade de reler o “Guia de Portugal”, essa monumental obra em oito volumes, produzida entre 1924 e 1969, primeiro sob a direcção de Raul Proença e depois de Sant’anna Dionísio.

Em 1995 no Expresso editámos o nosso próprio Guia de Portugal de que alguns leitores ainda se recordarão. Não tinha a escala da obra em boa hora editada pela Fundação Gulbenkian (e agora também existente na versão ebook) que teve entre os seus colaboradores figuras da dimensão de Orlando Ribeiro, Jaime Cortesão, Aquilino Ribeiro e tantos outros.

Mas o Guia Expresso de Portugal foi, apesar de tudo, marcante e acrescentou à descrição de sítios e monumentos sugestões práticas de percursos rurais ou urbanos, a pé ou de viatura e mil e uma sugestões em matéria de gastronomia, alojamentos, artesanato, feiras e romarias, etc. Nasceu de uma conversa entre o então director do Expresso José António Saraiva e eu próprio. O resto da história sabem-na os leitores mais fiéis.

Durante estas três semanas de férias reli pela enésima vez um dos meus livros favoritos, escrito por um outro Raul, neste caso Raul Brandão: “Os Pescadores”.

Não me canso da descrição da velha Foz do Douro, da ida dos poveiros para a faina ou dos pescadores algarvios que não tinham medo de nada, menos das bruxas. E eram as suas mulheres que, alta noite, os levavam ao barco, esconjurando à força de archotes medos ancestrais capazes de bloquear homens que não receavam ventos do Levante e ondas de cinco metros. Um livro existente em múltiplas edições de bolso e a preços simpáticos.

Por último mas não menos importante um livroque demorou anos a fazer ao seu autor, o coronel Francisco Sousa Lobo, e que esgota de forma magistral o tema das Linhas de Torres Vedras. Ler “A Defesa de Lisboa, Linhas de Torres Vedras, Lisboa, Oriente e Sul do Tejo” é saber tudo, forte a forte, quilómetro a quilómetro, planta a planta, sobre a cintura defensiva erguida a partir de 1809 nas colinas a norte de Lisboa e que foi decisiva para a derrota da III Invasão Francesa.

E com esta sugestão de leitura acabo de servir a minha versão do Expresso Curto. Amanhã será a vez do meu querido camarada de trabalho Pedro Candeias, um dos homens que mais sabe de futebol num raio de 300 km, a tratar do assunto.
 

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HYPE SCIENCE

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COLECIONADORES

10 Coleções Inustiadas Que Vão te Surpreender e Divertir

Existem muitos colecionadores em todo o mundo que têm coleções dos mais diversos tipos. No entanto, o que você vai ver agora são pessoas que fizeram desse hobby algo completamente diferente e pouco usual quando se trata de colecionar. Não pense em algo como moedas antigas, livros ou discos de vinil. Aqui, as pessoas foram além com coisas completamente inusitadas. Veja com seus próprios olhos!
 
1. Canecas de cerveja
Henirich Kath diz que não toma cerveja. No entanto, isso não o impediu de iniciar uma coleção de canecas que chegou ao impressionante volume de 20 mil unidades de todas as formas e tamanhos!
2. Patinhos de borracha
E por acaso você já viu alguém que tem uma obsessão por patinhos de borrachas? Bem, Hammer Vali é um exemplo: ela tem mais de 3 mil deles, e o mais curioso é que ela nunca os colocou na banheira ou debaixo do chuveiro.
3. Aparelhos celulares
Nesta era onde todos estão obsessivamente conectados e até viciados em tecnologia, não é nenhuma surpresa ver um colecionador de celulares. Cartens Tews, da Alemanha, tem 1.563 modelos diferentes em sua coleção.
4. Pokémons
Lisa Courntey, do Reino Unido, ama tanto Pokémons que tem uma impressionante coleção com uma parafernália que soma 16 mil itens ligados ao desenho.
5. Vestidos femininos
Se você acha que esta coleção pertente a uma mulher, vai se surpreender, pois quem a iniciou foi um homem. Paul Brockman pode até ser considerado o marido do ano. Como ele sabe que ela ama vestidos, ele compra qualquer um que possa vesti-la bem, e com isso chegou à marca de 55 mil!
6. Sinal de ‘Não Perturbe’ de hotéis
as coleções mais estranhas do mundo
Esta é uma pessoa que realmente não gosta que seu sono seja interrompido. O francês Jean-François Vernetti conseguiu juntar nada menos que 11.1111 placas e sinais de ‘Não Perturbe’ de diversos hotéis ao redor do mundo.
 
7. Latinhas de Coca-Cola
as coleções mais estranhas do mundo
Aos 15 anos de idade, o italiano David Andreani começou a colecionar latinhas de Coca-Cola. Agora com 39 anos ele se orgulha da sua coleção de latinhas que vieram dos quatro cantos do mundo, com exceção de Cuba e Coreia do Norte. Que refrescante essa coleção!
8. Coçador de costas
as coleções mais estranhas do mundo
Se tem uma pessoa que não abre mão desse acessório inusitado é o dermatologista Manfred S. Rothstein, dos Estados Unidos. Ele tem nada menos 675 coçadores de costas vindos de 71 países.
9. Itens de dálmata
as coleções mais estranhas do mundo
Já ouviu falar em obsessão por dálmatas? Então veja Karen Ferrier, que tem 3.500 itens relacionados a essa raça canina.
10. Ursinhos de pelúcia
as coleções mais estranhas do mundo
Algumas crianças podem até colecionar alguns ursinhos, mas ninguém vai ganhar de Jackie Milley. Ela tem 7.106 deles. Sua coleção é considerada uma das maiores do mundo!
Fontes: atchuupmundo
Imagens: 12345678910
Foto de capa: taring

VANTAGENS DA "IDADE"

Muito Boa Essa: Esteja Atento às "Vantagens" Que Chegam Com a Idade!

Todas as faixas etárias têm suas vantagens, e a terceira idade, que alguns chamam de "melhor idade", também tem as suas. Quando você chegar lá, nada vai te fazer parar de sorrir, ser feliz e principalmente ser você mesmo e não esconder nada da sua personalidade, pois já passou por muitas situações, batalhas e aprendizados na vida. Veja agora alguns desses grandes benefícios que chegam com a terceira idade. E não se preocupe com isso!
 
 
 
 
É brincadeira! Mas se nós não rirmos de nós mesmos, então não vamos aprender nada de nossas experiências.
Tenha um ótimo dia e não esqueça de sorrir sempre!


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TABELA CLASSIFICATIVA DO CAMPEONATO DA 1ª LIGA DE FUTEBOL - 19 DE MAIO DE 2024

  Tabela classificativa Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificação ou descenso 1 Sporting   (C, Q) 90 34 29 3 2 96 29 +67 Fase de liga da...

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