sexta-feira, 19 de agosto de 2016

PRINCIPE TITO BLOG - 19 DE AGOSTO DE 2016


PríncipeTito Blog


IMAGEM DO DIA...
Posted: 18 Aug 2016 03:30 PM PDT

AJUDANTE...
Posted: 18 Aug 2016 12:30 PM PDT

BRASIL x ALEMANHA...DE NOVO NÃO !!!
Posted: 18 Aug 2016 08:00 AM PDT

IMAGEM DO DIA...RIO DE JANEIRO.
Posted: 18 Aug 2016 03:30 AM PDT


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TIME-LAPSE DO RIO DE JANEIRO - 19 DE AGOSTO DE 2016


 

Daniel R. Esparza

O Rio de Janeiro como nunca visto antes

O fotógrafo Joe Capra, também conhecido como “Scientifantastic”, criou um vídeo com “timelapses” da cidade maravilhosa

 

 

 

 

 

 

O fotógrafo Joe Capra, também conhecido como “Scientifantastic”, criou um vídeo com “timelapses” da cidade maravilhosa

 

 




   

  
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ALETEIA - 19 DE AGOSTO DE 2016

ia (info@aleteia.org)
07:17
Grupos, Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com
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Sexta-feira 19 Agosto 2016

Daniel R. Esparza

O Rio de Janeiro como nunca visto antes

O fotógrafo Joe Capra, também conhecido como “Scientifantastic”, criou um vídeo com “timelapses” da cidade maravilhosa

A mente é maravilhosa

As melhores coisas da vida são de graça

Conheça a área da psicologia que se dedica a descobrir como podemos ser mais felizes - e aproveite estas dicas

ACI Digital

Rosto de Jesus apareceu em uma hóstia no Mato Grosso?

Uma hóstia ficou presa no cálice e teria sangrado, formando o rosto de Cristo

Cecilia Music

Música: Eliana Ribeiro encanta com “Saudade de ti”

Não dá para negar: às vezes sentimos saudades de Deus

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EXPRESSO - 19 DE AGOSTO DE 2016



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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso Curto Bom dia, este é o seu Expresso Curto

Valdemar Cruz
Por Valdemar Cruz
Jornalista
 
19 de Agosto de 2016
 
A última imagem e o próximo combate
 
Rapaz numa ambulância. O estupor provocado por uma imagem, um só retrato, uma só punhalada nas certezas acomodadas, pode ter um efeito demolidor. A repetição até a náusea dessa imagem arrasadora, nas televisões, nos jornais, nas redes sociais, mesmo se aparentemente inevitável numa sociedade cada vez mais dependente da mediatização dos acontecimentos, tem um reverso perigoso e para o qual cada vez será mais difícil encontrar antídotos. Assistimos à banalização de uma dor incomensurável e impossível de reduzir a uma imagem cujo significado corre o risco de se esgotar na emoção do momento, até a próxima criança, até a próxima imagem, até o próximo combate do qual resulte mais um olhar desesperado, mais um rosto a rasgar a sensibilidade das consciências. E essa é, também, uma das gritantes e deploráveis hipocrisias associadas a estes arrastões noticiosos, sobretudo quando abafam a complexidade dos conflitos onde são gerados. A Síria é hoje palco de uma guerra onde se confrontam demasiados poderes e interesses para que seja possível assumir, sem a questionar, a sempre eficaz, mas simplista, divisão entre os inquestionavelmente bons e os definitivamente maus. Como se vê, de resto, pelas hesitações dos EUA, que ora diabolizam o papel da Rússia no apoio (constante, antigo) a Assad, ora colaboram com as forças armadas russas na tentativa de desalojar o chamado Estado Islâmico. O que se passa na Síria é uma batalha longa e cruel, na qual estão envolvidas o exército sírio e milícias do Hezbollah, uma amálgama de grupos terroristas colocados na órbita do Daesh, brigadas com ligações à al-Qaeda, outros grupos islamistas, milícias curdas que controlam algumas áreas no Norte do país e ainda outros grupos apoiados pelos EUA e vários países europeus. No meio disto tudo é preciso contar ainda com os interesses da Turquia, que combate os curdos, que por sua vez combatem o Daesh, do Irão, da Arábia Saudita, do Qatar ou da Jordânia. O olhar perdido no infinito de um rapaz sentado numa ambulância é um olhar acusador. Verbaliza, mesmo se em silêncio, o horror da guerra. O olhar perdido no infinito de um rapaz sentado numa ambulância é o olhar onde se escondem os olhares perdidos no infinito de milhares e milhares de crianças cujo rosto não vemos, às quais as ambulâncias não chegam, nem o olho das objetivas captam. Estão longe, estão perdidas, estão a morrer em silêncio. Mas existem. Em todos os lados de todos os conflitos
 
OUTRAS NOTÍCIAS
Através do JN ficamos a saber que dezenas de paróquias foram instadas pela Autoridade Tributária e Aduaneira a pagar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). A ação do Fisco incide sobre residências paroquiais, salas de catequeses, conventos e largos existentes frente às igrejas. Cá está uma questão com todo o potencial para se tornar polémica, desde logo devido às determinações da Concordata com a Santa Sé celebrada pelo estado Português, segundo a qual estão isentos de qualquer imposto ou contribuição geral, regional ou local os lugares de culto ou as instalações de apoio direto e exclusivo às atividades com fins religiosos. Está uma residência paroquial nessas condições? E o adro de uma igreja? E um convento?

O congresso do MPLA continua a dar muito que falar… em Portugal. O que alguns articulistas pensam sobre o tema pode ser medido pelas opiniões de Ricardo Costa, Nicolau Santos ou Henrique Monteiro. Com exceção do Bloco de Esquerda, todos os grandes partidos portugueses estão representados no conclave, mas foi a partir do CDS que se libertaram maiores ondas de choque, com Assunção Cistas a manter as distâncias em relação à aproximação angolana de Paulo Portas e a demarcar-se das declarações do deputado Hélder Amaral, segundo o qual o CDS e o MPLA “têm hoje muitos pontos em comum”.

A nomeação de novos administradores para a Caixa geral de Depósitos continua um grande imbróglio. A pergunta, pertinente, deixada no Expresso Diário é: Quem vai ser afinal a administração da CGD?. O Público de hoje garante que o BE e o PCP estão contra as mudanças na lei que permitiriam ao Governo desbloquear a situação. O Negócios assegura que o Governo abdica de 19 administradores, além de que a decisão do Banco Central Europeu sobre a acumulação de cargos e sobre a separação de funções de presidente executivo e não executivo poderá fazer escola na restante banca.

Afinal era tudo mentira. A polícia brasileira confirma que o alegado assalto de que teriam sido vítimas quatro nadadores norte-americanos no Rio de Janeiro, durante a madrugada de domingo, nunca existiu. O que aconteceu é bem diferente e, segundo a versão mais credível agora divulgada, os atletas Ryan Lochte, Gunnar Bentze, Jack Conger e James Feign saíram de uma festa já ia alta a madrugada, entraram num táxi e quiseram parar numa bomba de gasolina para usar os lavabos. Lá dentro tudo terá dado para o torto. Os jovens nadadores provocaram vários estragos na gasolineira, envolveram-se com os empregados, foram obrigados a pagar os prejuízos e regressaram sãos e salvos à Aldeia Olímpica com todos os seus pertences, como de resto o comprovam as câmaras vídeo. A polícia ainda conseguiu impedir que Bentze e Conger seguissem para os EUA, ao contrário do que aconteceu com Lochte. As investigações posseguem. O Comité Olímpico norte-americano já pediu desculpa às autoridades brasileiras.

Quem matou Federico Garcia Lorca? Passaram ontem 80 anos sobre o fuzilamento do poeta nos arredores de Granada. Quatro décadas depois, a identidade dos assassinos, membros das forças leais ao sublevado Francisco Franco, continua um mistério. Têm sido muitas as investigações, mas sem resultados objetivos. Uma juíza argentina, Maria Servini, decidiu agora relançar um inquérito às circunstâncias em que ocorreu a morte do autor de “Bodas de Sangre” na madrugada de 18 de agosto de 1936. Um antigo militar, Antonio Benavides, chegou a reivindicar ter sido ele próprio a cravar duas balas na cabeça de Federico Garcia Lorca.

Quem sabe do negócio é JK Rowling. Depois dos milhões, muitos, ganhos com a saga Harry Potter, a autora britânica volta a atacar e de uma forma muito inteligente, diga-se. Como decidira colocar um ponto final na série de aventuras HP, decidiu agora criar um conjunto de histórias curtas, destinadas a ebooks, baseadas nas personagens da Hogwarts Scholl of Witchcraft and Wizadry.Os ebooks irão estar disponíveis no sítio web da Pottermore. Trata-se da última extensão do inesgotável mundo Harry Potter, com sete livros, oito filmes, três parques de atrações e a sempre esgotada peça em cena em Londres, "Harry Potter and the Cursed Child".

No futebol luso terminou a novela Rafa. O até agora jogador do Braga afinal não vai para o Zenith, nem para o FC Porto, que alguns jornais desportivos asseguravam ser o clube do seu coração. Ruma ao Benfica. Ou mudou de coração, ou as inclinações do seu coração eram exageradas.

Teria preferido dar um destaque de abertura a esta notícia. Como assim não aconteceu, vai a fechar. O homem voa. Se não voa, dá-nos a sensação de poder voar, e nós com ele. Basta fechar os olhos e libertar a imaginação, acompanhar aquele sorriso permanente e olhar para a meta. Já está. Já lá estamos. Na madrugada de hoje em Portugal, Usain Bolt voltou a ser feliz. Venceu a final dos 200 metros nos Jogos Olímpicos. Queria bater o seu próprio recorde do mundo, mas o corpo não lhe fez a vontade. Pela primeira vez na sua carreira, na final não melhorou a marca obtida no dia anterior. No próximo domingo, Bolt cumprirá 30 anos

FRASES
“Na reta, o corpo não me respondeu. Estou a ficar velho”. Usain Bolt, atleta jamaicano, após a conquista do ouro na final dos 200 m no Rio de Janeiro no El País

"Devia haver uma verdadeira auditoria à capacidade de resposta da linha Saúde 24. (...).Se houver mais médicos de família, com menos utentes por lista e horários desfasados nos Centros de Saúde, o problema (das falsas urgências) resolve-se. Mas temos médicos de família a emigrar". José Manuel Silva, bastonário da Ordem dos Médicos na SIC Notícias

“O politicamente correto lixou-nos a todos”. Valter Hugo Mãe, escritor, no DN

Como todos sabemos, quem leva a vida mais privilegiada em Portugal são os ciganos. Tanto nas tascas como na televisão, importantes cientistas sociais informam-nos que a generalidade dos ciganos vive à conta de benesses do estado. Deve ser um modelo delicioso de viver e, o entanto, é inacessível a Ricardo Salgado”. Ricardo Araújo Pereira na Visão.

O fenómeno do terrorismo islamita, ou do Estado Islâmico, não é um fenómeno que nos tenha chegado com os refugiados”. Ângela Merkel, chanceler da Alemanha, num ação de campanha da Democracia Cristã no Guardian

Eu era muito bom assassino. Sou bom para o crime”. John Jairo Velasques-Popeye, ex-sicário de Pablo Escobar, assassino a sangue frio de perto de 300 pessoas no Público (Espanha)

O QUE ANDO A LER, A VER E A OUVIR
Não há como os Jogos Olímpicos para recuperarmos a imagem da gloriosa diversidade do mundo. Conseguiremos imaginar, por exemplo, quantas línguas se falam na Aldeia Olímpica? Teremos a noção de que em todo o mundo são faladas 7 097 línguas? A Ásia é o continente com mais línguas recenseadas: 2 296. A Europa é o continente com menor diversidade linguística. Ainda assim regista 287 línguas diferentes, das quais 52 estão a desaparecer. Surpreendente, não?

Pensei nisso durante a leitura de “Through the language glass – Why the world looks different in other languages”, do linguísta Guy Deutscher. Tentemos ser breves, apesar de a questão ser vasta e fascinante. Provocatório, mas muito inteligente, o livro parte de uma questão central: a língua que falamos afeta o modo como pensamos? Conseguirá um falante de qualquer uma das 832 línguas faladas no reduzido território da Papua Nova Guiné, por exemplo, desenvolver raciocínios tão elaborados como, digamos, um berlinense? Ou sabia que em muitas línguas não existem palavras para nomear o que consideramos cores básicas? Ou ainda que, noutras, não há distinção entre masculino e feminino? As respostas são surpreendentes, às vezes polémicas, em particular quando tendemos a considerar umas línguas mais primitivas que outras. E se, como diz Deutscher, por primitivo pensamos em algo tão rudimentar como “eu dormir aqui” – ou seja, uma língua com apenas algumas centenas de palavras e sem os meios gramaticais capazes de expressar as nuances mais subtis – então é um simples facto empírico que nenhuma língua natural é primitiva. Já foram estudadas em profundidade centenas de línguas das tribos mais simples e nenhuma delas está no nível de “eu dormir aqui”, mais próprio dos filmes de Hollywood, ao estilo “me Tarzan, you Jane”. Isso não existe. O que não significa que todas as línguas sejam igualmente complexas, e muito menos que a complexidade gramatical seja um exclusivo das sociedades mais avançadas.

Carregado de humor, o livro abre com uma deliciosa anedota sobre o Imperador Carlos V, rei de Espanha, arquiduque da Áustria e fluente em várias línguas europeias. Segundo proclamava, falava espanhol com Deus, italiano com as mulheres, francês com os homens, e alemão com o seu cavalo.

Mudemos de pista. Tem como assente que não gosta de ópera? Pior, está convencido que não percebe nada de ópera? Pior ainda, crê que a ópera é um monumental aborrecimento? Então não pode perder a série de documentários “Isto é Ópera”, aos sábados à noite na RTP 2. Comece por procurar o do passado sábado, dedicado a “Pagliacci”, de Rugero Leoncavallo, ainda disponível no cabo, e verá como vai viver uma experiência única e entrar num mundo novo, de tão surpreendente e cativante. Tudo graças à inteligência, à sensibilidade, ao humor, ao bom gosto de Ramon Gener, o ex-barítono e pianista espanhol responsável pela série. Construída a partir de abordagens inesperadas, com conexões improváveis, mas geniais, leva-nos às cidades, aos mistérios, aos bastidores, às idiossincrasias dos compositores, aos matizes das personagens, aos segredos das grandes óperas. No Youtube estão disponíveis muitos episódios em castelhano. Experimente ver, por exemplo, o dedicado a Turandot, de Puccini, e perceba como a partir de uma noite de janeiro de 1980 a célebre ária “Nessun Dorma” ficou para sempre associada a um nome: Luciano Pavorotti.

Termino ainda na música, embora com outro registo. É uma descoberta recente e tem sido a minha banda sonora dos últimos dias. Ouça em recato, porque há algo de sublime na emocionante voz da também flautista belga Melanie de Biasio, como se percebe neste concerto de rara sensibilidade, ou aqui, numa apresentação ao vivo de um dos seus grandes temas: I’m gonna leave you.

Também eu estou de partida. Tenha um bom dia, se possível na companhia do Expresso on line, e, mais logo, do Expresso Diário.

 
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OBSERVADOR - 19 DE AGOSTO DE 2016


360º

Por Filomena Martins, Diretora Adjunta
Bom dia!
Enquanto dormia

Para os investidores o risco da dívida de Portugal e de Espanha é incomparável. Os especialistas do Commerzbank falam mesmo em países de "planetas diferentes". Por isso, o IGCP não deve arriscar um leilão de dívida de longo prazo para a próxima semana

As contas até 50 mil euros ficam de fora do Big Brother do Fisco. Os bancos só estarão obrigados a comunicar as poupanças dos clientes, residentes em Portugal, se os saldos das contas forem superiores a esse montante. As Finanças, noticia o Negócios, defendem que abaixo deste limiar há menor risco de evasão fiscal.

A diplomacia portuguesa admite intervir no caso dos dois filhos do embaixador do Iraque em Portugal, que são suspeitos de terem agredido um jovem em Ponte de Sor. Em causa está o facto dos agressores terem imunidade diplomática. Um deles já foi expulso da escola aeronáutica onde estudava.

É o último grande alerta da UNICEF. O número de crianças soldado não pára de aumentar. No Sudão do Sul serão cerca de 160 mil, recrutados desde 2013 (650 já este ano). As imagens impressionam.

Correu mal a estreia inédita do Arouca na Liga dos Campeões. Perdeu em casa por 0-1 com o Olympiacos, treinado por Paulo Bento, no jogo da primeira mão do ‘play-off’ de apuramento para a fase de grupos. O segundo jogo, na Grécia, é dia 27.

O Benfica ganhou a corrida pelo bracarense Rafa. Custou 15 milhões e vai assinar por 5 épocas. Será a maior transferência entre clubes portugueses.



Bolt: e vão duas das três que ele quer para poder usar o apelido de imortal. Mas o Olimpo já é dele porque esta madrugada fez a tripla dobradinha e amanhã pode fazer o triplo triplete. É o primeiro atleta a vencer três vezes os 100 metros e três vezes os 200 metros em Jogos Olímpicos consecutivos. Este sábado pode vencer pela terceira vez a estafeta 4x100, um dia antes de fazer 30 anos, e somar assim o seu nono ouro olímpico. Mesmo sem recorde nos 200 m, o que tanto o aborreceu (ao cortar a meta houve um arghhhh e não sorrisos), numa prova de velocidade tudo isto é épico e provavelmente irrepetível.

Aos portugueses faltou só um bocadinho, mas faltou. E foi mais um dia sem medalhas. Hoje as esperanças voltam-se para a cavaleira Luciana Diniz em saltos com obstáculos e para a qualificação de canoagem k4 1.000 metros. Ontem os canoistas Emanuel Silva e João Ribeiro ficaram a 28 centésimos de segundo do bronze (foram quartos em k2 mil metros) e, no final, mostraram alguma desilusão: "O quarto lugar é o primeiro lugar dos últimos". Para João Pereira, no triatlo, a distância para o bronze foi de 9 segundos, ele que começou a corrida em 17º e terminou em 5º. Queixa final: "Para conseguir uma medalha temos de ter melhores condições de trabalho".

Mas além da medalha, quanto ganha por ela um atleta olímpico? Portugal paga 40 mil euros a quem ganhar o ouro, 25 mil euros pela prata e 17,5 mil pelo bronze. Já em Singapura, o ouro vale 753 mil dólares. Mas Reino Unido, Noruega ou Suécia não pagam absolutamente nada aos medalhados.

Há outra forma de ter medalhas: importar atletas. Foi o que fez o Bahrein. Numa comitiva composta por 35 pessoas, dez são quenianas, sete etíopes, seis nigerianas, três marroquinas, duas jamaicanas e uma russa. As restantes seis nasceram de facto no país.

A nadadora chinesa Fu Yuanhui culpou o período pela má nos Jogos Olímpicos e quebrou um tabu. Mas afinal, a menstruação deixa mesmo as atletas “mais cansadas” e “fracas”? Qual é o poder deste fenómeno fisiológico na vida de uma desportista? A Catarina Marques Rodrigues falou com uma triatleta e ginecologistas para encontrar respostas.



Informação relevante
Ainda a polémica CGD/BCE. Sobre a acumulação de cargos: o Banco Central Europeu criou em agosto uma exceção que permite à mesma pessoa acumular as funções de chairman e presidente executivo. Exceção que assenta como uma luva à Caixa Geral de Depósito e a António Domingues, mas que só é válida por seis meses. Sobre o número de mulheres na administração: a meta para uma quota de 30% foi aprovada em 2015 e tem de ser cumprida até 2018, mas o atual Governo parece tê-lo ignorado. Leonor Beleza, a única mulher entre os 19 nomes propostos, para administradora não-executiva, foi um dos oito vetos do banco central. Ela mostrou-se surpreendida.

E a CGD já está a causar fricção na 'gerigonça'. O PCP e o Bloco não vão alinhar com Governo na alteração da lei que impede acumulação de cargos de administradores bancários e até querem mais restrições.

As limitações e chumbos do BCE à CGD geraram também críticas duras do PSD e CDS. Os sociais democratas dizem que o chumbo dos oito administradores atesta a "incompetência" do Governo e que mudar a lei é "patético"; os centristas acham que é a oportunidade para o executivo reduzir número de administradores e os salários.

O CDS teve de se justificar sobre a proximidade com o MPLA (e a necessidade de uma justificação, já se sabe, é sempre má). No congresso do partido de José Eduardo dos Santos, o representante centrista Hélder Amaral decidiu falar numa proximidade cada vez maior entre o CDS e o partido do poder angolano. Ribeiro e Castro foi o primeiro a contestar. Depois seguiram-se as demarcações oficiais, umas mais duras que outras.

Em Espanha, o PP aceitou as condições do Ciudadanos para garantir o apoio do partido de Rivera num futuro Governo. Uma delas era que fosse marcada uma data para o debate de investidura e Rajoy marcou-o para dia 30. Mas se for chumbado (PP e Ciudadanos não chegam, são necessários mais 16 deputados), Espanha irá para terceiras eleições.   Morreu Margarida de Sousa Uva, mulher de Durão Barroso. Tinha um cancro no útero diagnosticado em 2014. Foi ela que na campanha de 2012 citou  O'Neill e afirmou que se Durão fosse um peixe, seria um cherne. Era uma mulher de várias causas.


Os nossos Especiais para ler no verão

Esta é uma Síria de torturas e condições desumanas denunciou ontem a Amnistia Internacional. Abdul é (apenas um) dos exemplos. Foi torturado por agentes de Assad durante 48 horas por ter organizado uma manifestação em frente à sua universidade. Cinco anos depois, contou a história ao João de Almeida Dias, no Líbano. Inclui esta ameaça: “Não falam? Então agora vão ser tratados como cães”.

Além de torturados como Abdul, há vítimas como Omran Daqneesh. A imagem do menino de Aleppo, cinco anos, ferido, com a cara cheia de pó e sangue, olhar vazio dentro de uma ambulância, tornou-se icónica da guerra que dura desde 2011.



Ruy Roque Gameiro deixou a sua marca na escultura portuguesa, apesar de ter morrido muito novo, aos 29 anos. A vida, as paixões e a obra, recordados num texto da sua sobrinha-neta, Joana Leitão Barros. Fica esta passagem: "Nos anos 30, num domingo de agosto ao cair da tarde, a moto de Ruy embateu frontalmente com um automóvel numa curva da Estrada de Sintra. Por terra, ao lado da ARIEL 500cc, ficou o talento enorme do escultor Ruy Roque Gameiro, então com 29 anos, e um amor que transbordava paixão".

No Conversas à Quinta, o tema foi Fidel Castro. O José Manuel Fernandes falou com Jaime Gama e Jaime Nogueira Pinto sobre os 90 anos do homem que fundou um regime que dura há quase 58.

Notícias surpreendentes
Ainda há segredos no cinema de Almodóvar. Muitos estão bem à vista de todos: o realizador espanhol esconde pinturas famosas nas suas cenas e é obcecado com círculos e com a cor vermelha.

Ficou arrepiado? Prepare-se para pior. Conheça 23 locais verdadeiramente misteriosos que causam arrepios na espinha. Como um farol que parece albergar os mortos do mar, a "Área 51" australiana, ou ilhas e fábricas fantasma.


E agora, vai um copo?
Estas são seis bebidas que deve provar este verão. São servidas em frascos ou em sacos e podem ser azuis ou cor de rosa. Mas sempre "on the rocks".

O Paredes de Coura já rrrrrrollllla. Os nova-iorquinos LCD Soundsystem, grande nome do cartaz deste ano, tocaram como se nunca tivessem desligado. Mas não estiveram sós, foi um bolo completo. E houve muito estilo nas roupas, como é próprio destes festivais. É assim a vida no rio Coura por estes dias em 20 fotos.

Se não estiver a 'festivalar', pode optar por qualquer uma destas alternativas. São as habituais sugestões para um fim de semana em cheio.

Mais outra sugestão, esta a do costume: vá passando pelo Observador para ficar a par de toda a informação. Este fim de semana com o adeus aos Jogos Olímpicos e tudo o que a atualidade trouxer.

Tenha um bom fim de semana e até setembro
a 360º fica (muito bem) entregue ao Miguel Pinheiro
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