quinta-feira, 21 de abril de 2016

OBSERVADOR - 21 DE ABRIL DE 2016


Macroscópio – 90 anos de Isabel II, mais outras histórias e um atraso

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

 
Acaba de ser conhecida a morte de Prince, mas ainda não é conhecido o conteúdo dos documentos de que mais se falou em Portugal nos últimos dias, o Programa Nacional de Reformas e o Programa de Estabilidade. Faço por isso um intervalo nos temas da agenda que marca os dias para uma das minhas habituais divagações por sugestões de textos que ora permitem uma reflexão sobre outros temas actuais, ora nos introduzem a realidades menos conhecidas. Mas com uma especificidade: começarei por assinalar os 90 anos da Rainha Isabel II.
 
A imprensa portuguesa não dedicou grande atenção à passagem deste aniversário, mas o Observador preparou alguns trabalhos para que lhe chamo a atenção:
  • Os 90 anos da rainha que não quer ceder o lugar é um Especial da Ana Cristina Marques que conta a história de alguém que “Não nasceu para reinar mas é a monarca há mais tempo no trono britânico. Casou por amor e assistiu a quase um século de história. Isabel II é a rainha de um povo que (re)aprendeu a adorá-la.”
  • 90 anos em imagens é uma fotogaleria que reúne imagens mais icónicas de toda a sua vida e A vida de Isabel II em imagens é igualmente uma recolha de fotografias, só que agora apresentada sob a forma de vídeo.
  • Last but not the leastGod Save the Queen é uma reflexão de João Carlos Espada sobre as razões do sucesso da monarquia inglesa. Eis o ponto central do seu texto: “Uma monarquia constitucional choca os mais básicos preconceitos da era moderna. E isso foi ostensivamente declarado pela funesta Revolução Francesa de 1789, a que a nossa cultura política ainda erradamente atribui a origem da democracia moderna. Só que a monarquia constitucional britânica não foi na verdade desenhada centralmente por ninguém, por nenhuma revolução, acto fundador ou sequer Constituição fundadora. Ela simplesmente emergiu. Emergiu de um longo e multissecular processo de interacção entre várias instituições, várias correntes políticas, vários interesses e vários propósitos particulares. Por outras palavras, a monarquia constitucional britânica emergiu do espírito de compromisso e de moderação — da evolução gradual, não da Revolução.”
 
A imprensa de língua inglesa está naturalmente cheia de trabalhos que abordam múltiplas facetas da vida de Isabel II, e também sobre a forma como exerceu o seu reinado. Começo por um vídeo, da BBC, 65 Years, 1 Queen and 12 Presidents que lembra o facto de Isabel II ter lidado com nada menos do que 12 diferentes Presidentes dos Estados Unidos. Ainda na BBC há um pequeno texto curioso sobre a fotografia oficial dos 90 anos da monarca (em baixo), onde esta surge rodeada pelos membros mais novos da família real britânica. Descubra-os em Queen’s birthday: Who are the youngest royals?
 


Regressando ao registo mais descritivo, referência para um trabalho bem conseguido do Guardian, The Queen at 90: across the decades. Na mais recente dessas décadas, o Guardian sublinha o facto de o seu longo reinado estar a fazer história - 2006-2016: making history. Para concluir assim: “She becomes the UK’s longest reigning monarch but it is business as usual on the day she surpasses Victoria’s 23,226 days, 16 hours and 23 minutes.”
 
Já dos vários trabalhos do Telegraph a minha sugestão vai para um texto mais opinativo: Why the Queen is the ultimate family woman - a side I saw in the days after Princess Diana's death. Nele Patrick Jephson (que foi secretário pessoal do Príncipe de Gales) escreve: “Seeing the Queen impose order on the delinquent Wales court might have appealed to my selfish desire for a quiet life (and continued employment) but Her Majesty understood far better than the likes of me the requirement for unhappy hearts to find peace by their own efforts – if they are ever to find it at all. Her steadfast embodiment of timeless values was a refuge for a country that was losing trust not just in the Windsors as paragons of domestic bliss, but also in the institution of marriage itself.”
 
Deixo agora este aniversário real para passar a algumas sugestões variadas. Começo, de novo, pelo Observador, mais uma vez para chamar a atenção para um especial, este sobre Amadeo Sousa-Cardozo a propósito da exposição que abriu8 esta semana no Grand Palais em Paris. Em Amadeo finalmente no lugar certo, Vasco Rosa recorda a forma como a obra do grande pintor começou por ser muito mal recebida em Portugal e levou muito tempo até ser reconhecida. Demasiado tempo – todo o tempo que levou a recuperar o sentido e a importância da sua obra até a levar de volta à Paris por onde passara antes de regressar a Portugal“para depois, num curto período frenético, no isolamento dum recanto minhoto (a sua casa em Manhufe, Amarante), produzir o melhor da sua experimentação plástica”.
 
Salto agora para uma sugestão completamente diferente, oportuna neste dia em que foi conhecido o acordo do Volkswagen com as autoridades norte-americanas: o trabalho de fundo preparado pelo Financial Times sobre as relações entre a indústria automóvel e o poder político na Alemanha. Em Volkswagen: The dirt under the bonnet procura-se responder à questão que poucos colocam abertamente: “The car industry is crucial to Germany. Did the government turn a blind eye to its practices?” Conclusões? Não muito lisonjeiras: “Over the past few years, the government ignored warnings that could have prevented VW’s diesel affair developing into a full-blown crisis, experts say. Organisations like the ICCT and Deutsche Umwelthilfe, an environmental group, continued to measure car emissions and began to notice that their own measurements were diverging significantly from those of the manufacturersMr Resch says the officials failed to act. “Think how much smaller the emissions scandal would have been if the transport ministry had decided to investigate this [back in 2011],” he says.


 
Para terminar por hoje, deixo-vos com um texto para lerem até terça-feira que vem, quando tiverem de acordar ao som de um despertador para regressarem ao trabalho após mais um fim-de-semana prolongado. Trata-se de ¿Cómo se despertaba la gente cuando no había despertadores?, um trabalho do El Pais que é também uma viagem à nossa relação com o tempo e com a forma de o medir. Ou melhor, “sobre el origen de nuestra obsesión con medir los tiempos”. Nem sempre foi assim, ainda hoje sempre é assim: “Los intervalos de tiempo en Madagascar se medían en función de “una cocción de arroz”, o de la “fritura de una langosta”. La duración de un terremoto en el Chile del siglo XVII se medía en “credos”. Entre los Nuer del Sudán, en los años 1940, el paso de un día se componía de la sucesión de las labores ganaderas y los ciclos de tareas domésticas. Las actitudes del campesino de la kabilia argelina, donde al reloj se lo conocía como “el molino del diablo”, fueron descritas en la década de 1960 por el sociólogo Pierre Bourdieu en términos de una “impasible indiferencia ante el paso del tiempo, al que nadie pretende dominar, utilizar o ganar”. La prisa se consideraba una falta de pudor y la noción de una cita exacta era desconocida; los kabiles solían quedar diciendo, simplemente, “nos encontramos en el próximo mercado”.
 
A verdade é que no século XVIII um relojoeiro que precisava de se levantar às quatro da manhã inventou o despertador e a pouco e pouco perdemos o argumento para chegar tarde. Talvez por isso o dia de hoje nos tenha parecido um pouco mais longo do que o habitual, pois passámos boa parte dele à espera que o Governo entregasse os seus Plano Nacional de Reformas e o Programa de Estabilidade, algo que ainda não tinha sucedido no momento em que acabo este Macroscópio. Tema para amanhã? Logo veremos. Entretanto, aproveitem bem as horas até ao próximo tinir de um despertador.

 
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EL VENTANO - 21 DE ABRIL DE 2016

Entrada nueva en El Ventano

La vendetta del ‘gallinero’ o el triunfo de la derecha

by cesar
FERNANDO LÓPEZ AGUDÍN Es tanto el interés por dividir a la izquierda que ya comienzan a disparar contra un hipotético acuerdo de Podemos con IU, cuando ni siquiera se ha concretado en la práctica.   Termina abril como comenzó enero. Podemos ha vuelto al gallinero. Rivera con Sánchez de la mano ha impedido que Podemos tenga […]
cesar | abr

OBSERVADOR - 21 DE ABRIL DE 2016


Hora de Fecho: Governo reduz funcionários públicos até 2020

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
PROGRAMA DE ESTABILIDADE 
Centeno avança que o número de funcionários públicos vai continuar a ser reduzindo limitando a contratação de novos funcionários. Só em 2020, já depois do fim da legislatura, é que o número estabiliza
PROGRAMA DE ESTABILIDADE 
O ministro das Finanças confirmou que não sujeitará o Programa de Estabilidade a votação no Parlamento. Esquerda e PSD disseram o mesmo. Decisão está do lado do CDS.
PROGRAMA DE ESTABILIDADE 
O ministro das Finanças reafirma que não existe um plano B, mas há "um compromisso com a Comissão Europeia" de adoptar medidas para corrigir desvios. Centena acredita que Programa será compreendido.
PROGRAMA DE ESTABILIDADE 
As metas dos vários Programas de Estabilidade nunca foram cumpridas. As medidas que importam acabam por surgir fora dos documentos. Se Centeno acertar, faz história. Ou é tudo só para a Europa ver?
EDP 
Eduardo Catroga, chairman da EDP, aproveitou a presença de António Costa na Fundação da EDP para oferecer os seus serviços ao primeiro-ministro: "Os acionistas da EDP precisam de conversar consigo..."
MARCELO REBELO DE SOUSA 
É o destino escolhido para o primeiro roteiro como PR. Nos últimos anos, Marcelo negociou cortiça e contou sobreiros na planície. Foi no Alentejo que casou e onde chegou a ter ameaças de morte.
COREIA DO NORTE 
A 110 metros de profundidade, ninguém pode falar entre si, mas podem-se usar telemóveis, mesmo que o hino esteja sempre a tocar. As estações têm nomes como "Camarada" ou "Vermelho".
PAÍS 
É natural de Coimbra e encontrou nos drones uma forma de juntar as suas "duas paixões". Hélder Afonso tem cruzado Portugal de norte a sul para nos mostrar como é o país visto lá de cima.
APPLE 
A multinacional americana fez um pedido de patente para um portátil sem teclado. Quer criar um teclado táctil totalmente personalizável para cada um dos utilizadores.
MUSEUS 
O The Art Newspaper revelou a lista dos cem museus mais visitados, na qual o Museu Coleção Berardo aparece em 75.º lugar. É o único museu português que figura na lista e teve 823.092 este ano.
PS 
O ex-deputado socialista não poupa críticas a Costa e ao "séquito" de "afundadores" que, diz, estão a "delapidar o património do PS" e encaminhar o país para o abismo. 
Opinião

Paulo Tunhas
Dilma Rousseff presidiu durante anos a um Governo que manteve, e até aumentou, uma corrupção estratosférica. Para não falar da inacreditável tentativa de levar Lula para o Governo

António Covas
No partido-estado privatiza-se o benefício e socializa-se o prejuízo, porque está baseado no princípio geral do cinismo, aquele em que o contribuinte anónimo é o pagador de último recurso.

José Manuel Fernandes
O Bloco pode dizer tudo o que entende que ninguém se incomoda. Catarina Martins pode exceder-se ou disparatar que ninguém escrutina. A esquerda-chique tem de facto um encanto bem especial - e venenoso

Luís Aguiar-Conraria
Promover a construção civil através de mais uma desorçamentação e depauperando os recursos da Segurança Social, que enfrenta problemas gravíssimos de sustentabilidade, é juntar o insulto à injúria.

Maria João Marques
O nome ‘cartão do cidadão’ é ótimo símbolo dos tempos socráticos em que foi criado: possidónio, pretensioso, a armar ao moderno mas que poucos anos depois já se vê que foi mal pensado, se não ofensivo
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EL VENTANO - 21 DE ABRIL DE 2016

Entrada nueva en El Ventano

La noche que asesinaron a Berta Cáceres

by cesar
  El ambientalista mexicano Gustavo Castro, testigo único del asesinato el pasado 3 de marzo de la activista hondureña Berta Cáceres, reveló recientemente que el ataque llevado a cabo por dos sicarios duró apenas 30 segundos. Los asesinos tenían todo planeado, pero no contaban con su presencia en la casa de Berta, lo que pudo […]
cesar | a

OBSERVADOR - 21 DE ABRIL DE 2016


360º - António Costa: o plano D (de despesa) e o plano R (de receita)

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormiaÉ um pequeno presente político de José Sócrates a António Costa. Numa entrevista à Antena 1, afirmou que"nunca seria primeiro-ministro sem ter ganho as eleições". Sócrates criticou ainda o silêncio de António Costa e do PS sobre o seu processo judicial: "Compreendi ao fim de três meses, ao fim de seis meses... Agora, ao fim de nove meses? Ao fim de um ano? Ao fim de um ano e meio?".

O Ministério Público terá identificado uma nova offshore de Carlos Santos Silva. Segundo a SIC, o arguido da Operação Marquês, suspeito de ser um testa de ferro de José Sócrates, estará ligado à Colina Assets Foundation, com sede no Panamá. Os investigadores já terão enviado uma nova carta rogatória à Suíça para obter mais informações.
Hoje, o Correio da Manhã (sem link disponível) noticia que Sofia Fava, ex-mulher de José Sócrates, terá sido constituída arguidapor suspeitas de fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.

Mesquita Machado foi constituído arguido num processo que investiga suspeitas de participação económica em negócio e prevaricação. Segundo o Ministério Público, o ex-presidente da Câmara de Braga teria favorecido a filha e o genro num caso de expropriação de terrenos.

Dilma Rousseff prepara-se para aumentar ainda mais o nível de tensão no Brasil. Depois de afirmar, ontem, que pretende lutar "em todas as trincheiras", a Presidente brasileira vai aproveitar uma visita na quinta-feira à ONU, onde assinará o Acordo de Paris sobre as Alterações Climáticas, para denunciar nas Nações Unidas que está a ser vítima de um golpe de Estado.

Informação relevanteHoje, o Governo aprova em Conselho de Ministros o Programa de Estabilidade e o Plano Nacional de Reformas. António Costa garantiu ontem à noite que não vai haver surpresas, como um eventual aumento do IVA. Recusa a existência de um plano B, mas terá de haver pelo menos um plano D (de despesa) e um plano R (de receita). Como explica a Margarida Peixoto no texto "Prepare-se: afinal vem aí mais austeridade", "o Programa de Estabilidade implica um esforço de consolidação orçamental de, pelo menos, 1700 milhões de euros em 2017, distribuídos entre cortes de despesa e aumentos na receita. Até 2020, estão implícitas medidas com valor total de 9,4 mil milhões de euros".
Num outro texto publicado no Observador, Luís Teles Morais e Henrique Lopes Valença analisam o que está em causa e concluem: "A postura de alguma contenção orçamental do anterior governo manter-se-à necessariamente".
Já a manchete do DN avisa que "Costa empurra para o fim da legislatura cortes na despesa ou subida de impostos".
Quanto ao Plano Nacional de Reformas, que foi hoje avançado pela TSF, prevê 120 medidas, que custarão no total 33 mil milhões de euros e vão da reabilitação urbana à renovação de infraestruturas de transportes e à reforma das pensões.

É uma notícia do Luís Rosa no Observador: o Ministério Público já sabe quem recebeu parte dos 300 milhões de três offshores do Grupo Espírito Santo. A Justiça analisou documentação que abrange o período entre 2004 e 2014 e identificou quatro grupos de alegados destinatários, que irão de gestores a titulares de cargos políticos.

António Costa vai visitar Angola em breve e Portugal está a "investir muito" para que tudo corra bem, segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros. De facto, Augusto Santos Silva precisa de se esforçar. No "Conversas à Quinta", que já está disponível no Observador, Jaime Gama disse que é preciso "esfriar a hiperatividade declaratória e inconsequente" que está a criar tensões entre os dois países e Jaime Nogueira Pinto falou de uma "histeria" que pode ter consequências "péssimas" para Portugal.

Quem está no centro das últimas polémicas com Angola é Isabel dos Santos. A filha do Presidente José Eduardo dos Santos fez ontem 43 anos, em plena controvérsia no BPI. É uma altura tão boa como qualquer outra para ver as fotos que coloca na sua conta do Instagram.

Ana Salcedas, da Ernst&Young, foi ouvida na comissão de inquérito ao Banif mas não disse nada sobre a situação do banco no Brasil, onde houve resultados negativos de 180 milhões de euros nos últimos três anos. Invocou o sigilo bancário.

Luís Filipe Castro Mendes deu ontem à RTP3 a sua primeira entrevista como ministro da Cultura. Anunciou a criação de um Cartão Cultural, revelou que Serralves vai ter uma exposição com a Coleção Miró e comentou a saída de João Soares -"Todos temos de ter um especial cuidado com as palavras".

Marcelo Rebelo de Sousa começa hoje a sua primeira "Presidência Aberta" (que agora terá o nome de "Portugal Próximo"). O Presidente vai andar pelo Alentejodurante três dias, percorrendo um total de 400 quilómetros.

As notas de 20 dólares vão ter uma nova cara. Sai Andrew Jackson, o sétimo Presidente dos EUA, e entra Harriet Tubman, uma escrava do século XIX. Harriet ajudou a libertar milhares de mulheres - e é agora a primeira mulher em mais de 100 anos a aparecer numa nota de dólar.

Isabel II é a monarca há mais tempo no trono e faz hoje 90 anos. A Ana Cristina Marques juntou num só artigo tudo o que interessa saber sobre a Rainha de Inglaterra: histórias de vida, uma cronologia interativa, uma fotogaleria das suas viagens e muita informação sobre a mulher que subiu ao poder quando Winston Churchill era primeiro-ministro de Inglaterra, Harry Truman era Presidente dos Estados Unidos e Pio XII era Papa. Veja ainda um vídeo com a evolução de Isabel II ao longo das décadas.

Os nossos EspeciaisEm 2015, o IPO de Lisboa recebeu 194 casos de crianças com cancro. São casos raros e a maioria sobrevive. A Marlene Carriço conta o caso de Elisabete, que ficou doente aos 14 anos. Hoje, passados 13 anos, diz: "Não carrego esse peso. Já passou".

A propósito da exposição que abriu no Grand Palais de Paris,Vasco Rosa analisa as obras de Amadeo de Souza-Cardoso. O artista está agora, finalmente, no lugar certo.

Notícias surpreendentesEles são iguais - mas estão separados por décadas ou por séculos. Uma fotogaleria impressionante mostra os sósias antigos das celebridades. Acredite que não há truque.

Eurico de Barros já viu o novo "Suburra", que estreia hoje, e gostou. O crítico de cinema descreve um filme onde, tal como acontece nos mais recentes policiais realistas italianos, não há "personagens positivas ou idealistas", nem "quaisquer ilusões ideológicas".
Há mais filmes para ver: "Macbeth", uma nova versão da obra de Shakespeare; "Truman", uma comédia romântica hispano-argentina; e o documentário russo "O Homem com a Câmara de Filmar".

A DECO, associação de defesa dos consumidores, está do lado dos fãs desiludidos dos AC/DC. Quem comprou bilhete para o concerto em Portugal e agora vai ter de ouvir Axl Rose em vez de Brian Johnson deve poder pedir o bilhete de volta.

Pedro Rapoula é português e é o novo diretor da Feira Internacional do Livro de Bogotá. Detalhe a ter em atenção: trata-se da segunda maior feira da América Latina. Em conversa com o Tiago Palma, Pedro Rapoula explica como chegou até aqui e o que pretende fazer. E garante: há um boom da literatura portuguesa no país.

Se quisermos simplificar o tema, podemos dizer que são torradas com coisas em cima. Mas, na realidade, são um pouco mais do que isso. A Ana Dias Ferreira escreve sobre um livro - Tostas Gourmet - com 70 receitas surpreendentes.

Se tantas tostas lhe fizeram sede, então entre diretamente no artigo do Tiago Pais sobre os concorrentes ao título de "Melhor Cocktail de Lisboa". São 46 e pode conhecer todos (com fotos e tudo) neste artigo sobre a Lisbon Cocktail Week, que começa amanhã.

Aqui no Observador, vamos estar todo o dia muito atentos às novidades do Programa de Estabilidade e do Plano Nacional de Reformas. Venha conferir as novidades.
Até já!
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