sábado, 9 de janeiro de 2016

EXPRESSO DIÁRIO - 9 DE JANEIRO DE 2016


As Escolhas do Editor

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

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09 JAN 2016
Martim Silva
POR MARTIM SILVA
Editor-Executivo
 
As Escolhas do Editor
Bom dia,
Antes de lhe falar dos destaques do Expresso Diário de hoje, aqui ficam os principais títulos do semanário Expresso que está nas bancas:
-Sampaio da Nóvoa em entrevista: "Espero que António Costa vote em mim"
-Cristiano Ronaldo ao Expresso: "Não gosto que brinquem com o meu trabalho"
-Exames no Básico: a 15ª alteração em 16 anos
-Paulo Portas: "Provavelmente vou fazer empresas". Cristas pronta para avançar quer acordo com Nuno Melo.
-Crash do Citius apagou 2014 das estatísticas
-Imobiliário atinge 15 mil milhões em 2015
-Investidores internacionais atacam Governo e Banco de Portugal
-Anthony Bourdain trocou a cozinha pelo mundo


Na edição do Expresso Diário deste sábado, As Nossas Escolhas incluem textos sobre os ataques sexuais em Colónia, o conflito entre xiitas e sunitas, o regime totalitário da Coreia do Norte, as mudanças no Real Madrid. Ou ainda o falecimento do maestro Pierre Boulez, o novo disco de David Bowie e o número incrível de vezes que os filmes mais pirateados do último ano foram descarregados ilegalmente. Finalmente, e a propósito da chamada lei do piropo, Henrique Monteiro traz-nos um ensaio sobre o tema, em que analisa o significado do piropo ao longo da nossa história.

Ataques em Colónia: "Contra o sexismo! Contra o racismo!"
Imigrantes e segurança dominam o debate sobre o ataque às dezenas de mulheres na noite de passagem do ano, em Colónia, Alemanha. As opiniões dividem-se quando à natureza do ataque e as mulheres sentem-se ignoradas.

“Guerra fria” aquece no Médio Oriente
Arábia Saudita e Irão protagonizam, há mais de 30 anos, uma espécie de “guerra fria” na região, exibindo toda a sua histórica rivalidade através de guerras por procuração. A execução de um clérigo xiita na Arábia Saudita azedou a já de si tensa relação entre os dois gigantes. Riade cortou relações e já arrastou consigo o Bahrain.

Como se faz um santo
A Coreia do Norte é provavelmente o país mais perigoso do mundo, detentor de arsenal nuclear. Esta semana anunciou um teste com uma bomba de hidrogénio.Têm-se multiplicado as denúncias dos horrores nos campos de concentração e os relatos de fome, miséria e violência na Coreia do Norte, a par de aspetos burlescos, mas revoltantes, como o séquito de jovens adolescentes ao serviço exclusivo dos dirigentes do país. Neste texto de um especialista no país, explica-se como relatos épicos de feitos heroicos moldaram as fundações do regime totalitário da Coreia do Norte. O texto foi publicado originalmente na Revista do Expresso a 11 de Abril de 2015.

Zizou? Oui, c'est moi
Zidane foi apresentado como treinador do Real Madrid, depois do despedimento de Rafa Benitez (esta foi uma semana de despedimentos mediáticos no futebol, aliás, como o exemplo de Lopetegui bem mostra). Um galáctico a treinar galácticos, mas grandes jogadores nem sempre deram grandes treinadores. Ele não quer comparações.

Boulez morreu (como ele próprio diria)
O radical da música de vanguarda que se tornou um dos maiores maestros do mundo, sem nunca perder a coerência artística, tinha 90 anos.

Que coisa é essa, o piropo?
Piropo não é o mesmo que assédio verbal. O piropo pode ser património imaterial da humanidade, porque apenas exalta o belo e o sublime. O assédio verbal e a ordinarice, pelo contrário, podem (e devem) ser criminalizados. Noutros tempos, o primeiro agradecia-se, o segundo tratava-se à bengalada.

A estrela negra de David Bowie brilha de forma intensa
No dia em que completou 69 anos, o camaleão planta-se em frente ao espelho e questiona a imagem à sua frente. O resultado desse diálogo é o primeiro grande disco de 2016.

Descargas ilegais de filmes em 2015 aumentam em grande
Ena, pá! 366.056.256. Não se trata de nenhum número de telefone, de contribuinte, NIB ou IBAN, mas sim do número total de “downloads” dos dez filmes mais pirateados em 2015 – até ao dia de Natal -, em todo o mundo, de acordo com o rastreio realizado pela Excipio, uma companhia especializada na deteção da pirataria eletrónica.
LER O EXPRESSO DIÁRIO
Guerra fria "aquece" o Médio Oriente POR MARGARIDA MOTA
Guerra fria "aquece" o Médio Oriente POR MARGARIDA MOTA
Como se fazem os santos na Coreia do Norte POR CHRISTOPHER RICHARDSON
Como se fazem os santos na Coreia do Norte POR CHRISTOPHER RICHARDSON
Ataques em Colónia: "Contra o sexismo! Contra o racismo!" POR CRISTINA PERES
Ataques em Colónia: "Contra o sexismo! Contra o racismo!" POR CRISTINA PERES
Zidane, o homem que fala com a bola POR PEDRO CANDEIAS
Zidane, o homem que fala com a bola POR PEDRO CANDEIAS
Que coisa é essa, o piropo? POR HENRIQUE MONTEIRO
Que coisa é essa, o piropo? POR HENRIQUE MONTEIRO
A estrela negra de David Bowie brilha de forma intensa POR RUI MIGUEL ABREU
A estrela negra de David Bowie brilha de forma intensa POR RUI MIGUEL ABREU
Boulez morreu (como ele próprio diria)POR LUÍS M. FARIA
Boulez morreu (como ele próprio diria) POR LUÍS M. FARIA
Os filmes mais pirateados de 2015 POR / REPORTAGEM / ENTREVISTA LUÍS PROENÇA
Os filmes mais pirateados de 2015 POR / REPORTAGEM / ENTREVISTA LUÍS PROENÇA
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OBVIOUS MAGAZINE - 9 DE JANEIRO DE 2016


OBVIOUS - Em destaque

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com
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amor não tem nada a ver com idade

por Michelle Oliveratto em 09/01/16  


José Saramago e Pilar Del Río dão um exemplo que a diferença de idade é irrelevante para as escolhas do coração. “Amor não é mais nem menos forte conforme as idades, o amor é uma possibilidade de uma vida inteira e, se acontece, há que recebê-lo. Normalmente, quem tem ideias que não vão neste sentido e, que tendem a menosprezar o amor como fator de realização total e pessoal, são aqueles que não tiveram o privilégio de vivê-lo, aqueles a quem não aconteceu esse mistério." 

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você, e ninguém mais, é responsável pela sua felicidade

por Marcel Camargo em 09/01/16  


"Quando projetamos nossa felicidade em algo externo, fora de nós, estamos fadados a esperar dos outros e do que acontece à nossa volta os motivos para que sintamos alegria e contentamento. Assim, neutralizamos nossa capacidade de agir em favor de conquistar o que merecemos, tornando-nos sujeitos passivos, dependentes, inseguros e medrosos." 

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emoções indigestas e doenças psicossomáticas

por Soraya Rodrigues de Aragão em 09/01/16  


"Quando não nos expressamos através da linguagem verbal, o corpo se encarrega de apresentar o seu próprio discurso. Sendo assim, a qualidade de nossos pensamentos e sentimentos irão repercutir na qualidade de nossas emoções e consequentemente em nossa qualidade de vida" 

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dez filmes para quem não tem preguiça de pensar- parte 20

por Sílvia Marques em 09/01/16  


A vigésima parte da nossa lista apresenta títulos bem alegóricos! Um bom exercício para quem gosta de ver além do óbvio. Enjoy! 

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pelo direito de morrer

por rejane borges em 09/01/16  


Até onde vai a coragem de um homem? Até onde vai a liberdade de um homem? Até onde vai seu instinto de sobrevivência? Até que ponto a vida vale a pena? 

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o guarda-roupa da natureza

por Anna Anjos em 09/01/16  


A metáfora da beleza na lente do fotógrafo Hans Silvester. 

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sétimo selo , dom quixote e sergio moro em analogias tropicais

por Geraldo Costa em 09/01/16  


Dom Quixote, Antonius Block e Sergio Moro em analogias tropicais: Det sjunde inseglet (O Sétimo Selo) é um drama sueco de 1956, escrito e dirigido por Ingmar Bergman. O filme é baseado numa peça de teatro de autoria do diretor; Sérgio Fernando Moro, juiz federal brasileiro, conhecido por comandar o julgamento dos crimes identificados na Operação Lava Jato, a investigação do maior caso de corrupção do país; Miguel de Cervantes, romancista, dramaturgo e poeta castelhano. 

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“star wars”: criador x criatura

por alfredo passos em 09/01/16  


O mundo do cinema é cada vez mais restrito a histórias, personagens, diretores e continuidades. Esperar por um novo filme e criar uma expectativa como Star Wars é raro. E ainda mais, manter esta magia por trinta anos. Em seu sétimo episódio, Star Wars - O Despertar da Força (Star Wars: The Force Awakens, Estados Unidos, 2015) traz uma controvérsia entre o criador original e seu diretor atual, mas que em nada afeta o resultado de bilheteria do filme, que em duas semanas, tornou-se um marco na história do cinema. 

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a guerra e a paz no mundo dos games pelas experientes lentes indie

por Henrique Artuni em 09/01/16  


Double Fine Adventure! é um dos melhores documentários sobre o desenvolvimento de jogos. Acompanhando a produção do polêmico Broken Age, série explicita as chagas da indústria dos games. Sem se apoiar nem no didatismo nem no detalhismo, a série consegue fazer os espectadores roerem as unhas, mesmo aqueles que não são interessados por este universo. 

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a rotina amorosa

por Giseli Rodrigues em 09/01/16  


Quem consegue decidir sobre o cotidiano sem atritos, ou com poucos, é capaz de levar um amor adiante, construir uma história em comum e fazer com que a felicidade vire rotina. 

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o conto de jirau: ceifando esperanças

por Pedro Magyar em 09/01/16  


O documentário Jaci - Sete Pecados de uma Obra Amazônica - mostra a ação marcante da construção da usina de Jirau, em Rondônia, e o que esse fato trouxe de bom para aqueles que fazem tudo acontecer. Um distrito acolhedor, que vivencia os problemas mais crônicos desse tipo de obra. Enchentes, ausência de condições básicas de subsistência e falta de bom senso! 

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faltou harmonia

por Victor Almeida Moreira em 09/01/16  


O fim de uma história a dois, contada por um. 

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EL VENTANO - 9 DE JANEIRO DE 2016

La verdad sobre los ingresos a que pueden renunciar (o no) sus señorías | El Ventano




La verdad sobre los ingresos a que pueden renunciar (o no) sus señorías


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La nueva legislatura ha hecho que se reavive el debate de los ingresos de los parlamentarios por su actividad. Un debate que en esta ocasión viene acompañado del altavoz que supone que Podemos, una de las formaciones más votadas el 20-D, haya anunciado que sus diputados electos renunciarán a una parte importante de las indemnizaciones y ayudas que les corresponderían conforme al Reglamento de la Cámara.
El último Consejo Ciudadano Estatal de Podemos, su órgano de dirección política, estableció que “todos los diputados de la formación deberán renunciar a privilegios como las pensiones a exparlamentarios, la tarjeta de 3.000 euros para taxis o el pago de internet en el domicilio a quienes se desplazan, así como limitar tanto sus salarios como las indemnizaciones recibidas por alojamiento y manutención”. Además, reducirán “al mínimo posible” las prestaciones incluidas en la póliza de seguro de accidentes que aceptarán.
Todo lo anterior es la teoría. En la práctica, estas renuncias no siempre son posibles ni los procedimientos son sencillos. Y no siempre el dinero que se detrae de los parlamentarios vuelve a las arcas públicas. A continuación, se repasan los ‘privilegios’, recurriendo al término empleado por Podemos, a los que sus parlamentarios se han comprometido a renunciar y cómo encaja esto con la dinámica de la Cámara.
¿Qué pasa, si como en el caso de Podemos, los parlamentarios renuncian a parte de su sueldo mensual en las Cámaras? La ‘asignación constitucional’, es así como se conoce al salario de sus señorías, se traslada de forma íntegra a sus cuentas bancarias. Con fecha de 18 de diciembre de 2015, la asignación constitucional, idéntica para todos diputados, era de 2.813,87 euros
En el caso de la formación de Pablo Iglesias, el compromiso es que los parlamentarios tengan limitada esta cantidad a tres salarios mínimos, es decir a 1.965,6 euros. ¿Y el resto hasta llegar a 2.813,87? El perceptor puede darle el destino que considere: apoyo a las finanzas del partido, donaciones, ayuda a ONG…
Esos 1.965,6 euros que se embolsarían mensualmente los diputados de Podemos les llegaría, como la asignación constitucional, en 14 pagas. Así, los cargos de esta formación con escaño ingresarían 27.518,4 euros al año frente a los 39.394,18 que ingresan los diputados a los que sus formaciones no les exigen ningún tipo de renuncia.
Podemos importaría el mismo modelo que ha aplicado para los eurodiputados, en el que parte de los ingresos que se restan a las asignaciones de sus cargos públicos va a parar al partido y otra parte al programa Impulsa, con el que la formación de Iglesias subvenciona proyectos sociales.
En la práctica, sí se puede renunciar de forma íntegra a la asignación constitucional. Así lo recuerdan desde ambas Cámaras. Es lo que ocurre cuando un diputado o senador es alcalde a la vez o cuando un senador es también parlamentario autonómico. En estos casos, la ley prohíbe la acumulación de más de un sueldo público y obliga al perceptor a escoger entre uno de los dos. Por lo general, sus señorías suelen optar por aquel que mayores ingresos le proporciona.
A lo que no hay forma de renunciar, aunque se acumule más de un cargo público, es a las dietas, a las ‘indemnizaciones’ si recurrimos al lenguaje parlamentario. “Con este concepto, que tiene una cuantía mensual de 1.823,86 para los diputados de circunscripciones distintas a Madrid y de 870,56 euros para los electos por Madrid, los parlamentarios deben afrontar los gastos que les origine la actividad de la Cámara. Es una cantidad dedicada, pues, a cubrir gastos y por ello exenta de tributación”, se lee en el Reglamento del Congreso de los Diputados.
La obligación de la limitación salarial impuesta por Podemos a sus diputados se complementa “con la obligación de limitar también el importe recibido en calidad de indemnización por gastos, que se fija en un máximo de 850 euros para alojamientos para los parlamentarios que residan fuera de Madrid y manutención para las jornadas con actividad parlamentaria”.
Es decir, que la formación de Iglesias tendrá que buscar destino a casi 1.000 euros mensuales (14 pagas) de las indemnizaciones a sus parlamentarios elegidos por una circunscripción distinta a Madrid. Es decir, 61 de los 69 diputados.
Un asunto que siempre levanta cierta polémica toda la legislatura tiene que ver con los diputados que, pese a haber sido elegidos por una provincia que no es Madrid disponen de casa en Madrid y, no obstante, cobran la cantidad más alta de las indemnizaciones.
Como ocurre en al caso de la asignación constitucional, y salvo cambios en los planteamientos de Podemos, esta renuncia no supone reducción del gasto público.
Desde mayo de 2006, las Cámaras facilitan a cada parlamentario que no dispone de vehículo oficial una tarjeta personalizada que permite abonar el servicio de taxi en la ciudad de Madrid, con un límite anual de 3.000 euros. ¿Puede renunciarse a esta ayuda? Sí. Los parlamentarios pueden no recoger la tarjeta o recogerla pero no hacer un solo cargo. La renuncia a hacer este gasto por parte de los 69 diputados de Podemos supondrá un ahorro de 828.000 euros en la legislatura.
Las Cámaras disponen de otra ayuda para los parlamentarios que se desplacen a Congreso y Senado en su propio vehículo. “Previa justificación, se abona 0,25 euros por kilómetro así como, en su caso, los importes de los peajes de los autopistas”.
Los diputados que son de fuera de Madrid tienen derecho a que se les instale una línea de ADSL en el domicilio en el que residan en la capital los días de pleno. A este concepto, que también repercute en el gasto público, también se han comprometido a renunciar los parlamentarios de Podemos. No obstante, sí aceptan el teléfono móvil y la tableta electrónica que integra el denominado ‘kit del diputado’, puesto que van dotados de aplicaciones para el desempeño de las tareas parlamentarias.
Desde diciembre de 2011, las Cámaras renunciaron a hacer aportaciones a los planes de pensiones privados de sus señorías, por lo que desde ese momento es imposible renunciar a algo que no existe. Por el contrario, sí es posible que los parlamentarios renuncien a las dos modalidades de indemnización que existen para los exparlamentarios: la indemnización de transición, que cobran cuando se produce la disolución de la Cámara, y la indemnización por cese, para quienes dejan el escaño con independencia del motivo. En ambos casos, para no percibir dicho ingreso basta con que no la soliciten, tal y como recuerdan desde Congreso y Senado.
La indemnización de transición por disolución equivale a casi dos meses de sueldo y es incompatible con cualquier otro ingreso, sea público o privado. En esta legislatura, en el caso del Congreso, 222 diputados, el 90% de los 247 que se quedaron sin escaño tras la disolución de las Cortes, solicitaron esta ayuda.
En cuanto a la indemnización por cese, tiene un importe equivalente a la asignación constitucional de los diputados. Por cada año de diputado se genera el derecho a cobrar una mensualidad, con un tope de dos años.
Los diputados de Podemos también renunciarán a estos dos posibles ingresos si se tiene en cuenta el compromiso de no recibir “pensiones y otras prestaciones económicas para exparlamentarios”.

EL VENTANO - 9 DE JANEIRO DE 2016

La UE solo ha realojado a 272 refugiados en 2015; España, con 18 asilados, ocupa el último lugar | El Ventano


La UE solo ha realojado a 272 refugiados en 2015; España, con 18 asilados, ocupa el último lugar


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El número de refugiados que los europeos han conseguido realojar en todo 2015 es de 272. De ellos, 190 provienen de Italia y 82 de Grecia. Los datos los ha hecho públicos la Comisión Europea quizá para alertar a los países miembros de la UE que no están cumpliendo con los compromisos adquiridos: realojar a 106.000 de los refugiados que en la actualidad hay en esos dos países.
España es el país que menos esfuerzos ha realizado para realojar a los refugiados, situándose a la cola de la UE: únicamente ha creado 50 plazas de las 9.360 a las que se había comprometido, y ha realojado a tan sólo 18 asilados, provenientes de Italia.
Aunque la responsabilidad última aquí sea de los Estados miembros, esa cifra también revela el monumental fracaso de las instituciones europeas. Así, el presidente Juncker se ha olvidado de su discurso sobre el estado de la Unión de septiembre del año pasado en el que señaló la crisis de asilo y refugio como su prioridad.
El presidente del Parlamento Europeo, el socialista Martin Schulz, corrió a hacerse la foto en noviembre en la pista del aeropuerto de Atenas con los primeros 30 refugiados realojados, pero no parece capaz de fiscalizar a la Comisión ni ha tomado iniciativa alguna para acelerar los realojos.
Entre tanta desidia resalta el hecho de que la Alta Representante para la Política Exterior y de Seguridad de la UE ha sido marginada en las negociaciones sobre Siria o con Turquía. Han pasado ocho meses de negociaciones, discursos y Consejos Europeos extraordinarios para realojar a 272 refugiados. Una negligencia cuyos efectos están aún por llegar.


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