sábado, 12 de março de 2022

11 DE MARÇO DE 2004 - (FOI HÁ 18 ANOS). RECORDAM-SE ? - 12 DE MARÇO DE 2022

 

ATENTADOS EM MADRID - FOI HÁ 12 ANOS - 11 DE MARÇO DE 2016

Atentados de 11 de março de 2004 em Madrid



Os atentados de 11 de março de 2004, também conhecidos como 11-M, foram atentados terroristas coordenados, quase simultâneos, contra o sistema de trens suburbanos da Cercanías, em MadridEspanha, na manhã de 11 de março de 2004, três dias antes das eleições gerais espanholas. As explosões mataram 191 pessoas e feriram 2 050.[1] A investigação oficial por parte do judiciário espanhol constatou que os ataques foram dirigidos por uma célula terrorista inspirada na al-Qaeda,[2][3] apesar de nenhuma participação direta do grupo extremista ter sido estabelecida.[4] [5] Embora de não terem tido nenhum papel no planejamento ou na execução dos ataques, os mineiros espanhóis que venderam os explosivos para os terroristas também foram presos.[4] [6]
A controvérsia sobre a autoria dos bombardeios por parte do governo surgiu depois que os dois principais partidos políticos da Espanha —Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e o Partido Popular (PP) — acusaram-se mutuamente de ocultar ou distorcer evidências por razões eleitorais. Os atentados ocorreram três dias antes das eleições gerais em que o PP, liderado por José María Aznar, foi derrotado. Imediatamente após o atentado, os líderes do PP alegaram evidências indicando a organização separatista basca Euskadi Ta Askatasuna (ETA) como a culpada pelos atentados.[7] [8]
No entanto, depois que uma conexão com o fundamentalismo islâmico foi estabelecida, o governo do PP colocou a Espanha na Guerra do Iraque, uma política extremamente impopular entre os espanhóis.[9] Manifestações e protestos nacionais pediram ao governo para dizer a verdade.[10] A visão predominante entre os analistas políticos é que a administração Aznar perdeu as eleições gerais por tentar manipular a responsabilidade dos ataques terroristas, e não pelos atentados em si.[11] [12] [13] [14]
Os atentados foram os piores ataques terroristas da história espanhola e da Europa. Foi o ataque que mais causou mortes no continente europeu desde o Atentado de Lockerbie, no Reino Unido, em 1988. Após 21 meses de investigação, o juiz Juan del Olmo processou o cidadão marroquino Jamal Zougam, entre vários outros, por sua participação na realização do ataque.[15] A sentença de setembro de 2007 não estabeleceu qualquer mentor conhecido nem uma ligação direta com a al-Qaeda, mas especialistas têm repetidamente advertido que não há a categoria de "autor intelectual" no direito espanhol.[16] [17]

Ataques[editar | editar código-fonte]

As explosões ocorreram entre as 7:39 e as 7:42 da manhã nas estações madrilenhas de Atocha (3 bombas), El Pozo de Tío Raimundo (2 bombas), Santa Eugenia (1 bomba) e num comboio a caminho de Atocha (4 bombas). As forças de segurança encontraram mais 3 bombas, que segundo o ministro do Interior Ángel Acebes, estariam preparadas para explodir quando chegassem os primeiros socorros às vítimas.[18]

A dificuldade inicial de atribuir a autoria dos atentados provocou aceso debate em Espanha e terá ultimamente contribuído para a mudança de governo. De notar que houve eleições legislativas apenas quatro dias depois da tragédia.
O governo espanhol inicialmente atribuiu o atentado à ETA[8] , argumentando que foi utilizado um explosivo normalmente usado pela ETA e a Guardia Civil já tinha evitado um atentado de grandes proporções em 29 de fevereiro, quando apreendeu 500 kg de explosivos e prendeu dois prováveis membros da ETA.
No entanto a esquerda abertzale, através de Arnaldo Otegi (dirigente do partido político Batasuna, ilegalizado por pela sua associação à ETA) recusou qualquer responsabilidade da ETA neste atentado e o condenou.
Num segundo momento, o governo espanhol admitiu como possível a hipótese de a Al Qaeda estar envolvida. Quatro provas apontaram neste sentido:
  • um grupo próximo da Al Qaeda, as Brigadas de Abu Hafs Al Masri reivindicou o atentado em nome da Al Qaeda.
  • os atentados têm características em comum com outros atentados da Al Qaeda.
  • na tarde do dia 11 de Março foi encontrada, na região de Madrid, uma fita cassete com orações em árabe numa carrinha com detonadores.
  • na noite de 11 de Março foi divulgada a suspeita de que um bombista suicida seguia a bordo de um dos comboios.
  • minutos antes das 19:00 de 12 de Março, num telefonema feito para a redacção do diário GARA, a ETA negou a autoria dos atentados. A frase exacta (em tradução) foi: "A organização ETA não tem nenhuma responsabilidade sobre os atentados de ontem."

Placa em memória às vítimas do atentado


Reações[editar | editar código-fonte]

Na França, o plano de emergência nacional foi elevado para o nível laranja.[19] Na Itália, o governo declarou estado de alerta máximo.[20]

Manifestação contra o terrorismo emBarcelona no dia seguinte aos ataques
Em dezembro de 2004, José Luis Rodríguez Zapatero afirmou que o governo do PP apagou todos os arquivos de computador relacionados com os atentados de Madrid, deixando apenas os documentos impressos.[21]
Em 25 de março de 2005, a promotora Olga Sánchez afirmou que os bombardeios aconteceram 911 dias depois dos ataques de 11 de setembro, devido à "carga altamente simbólica e cabalística para grupos locais da al-Qaeda" em relação aquele dia. Como 2004 foi um ano bissexto, 912 dias tinham decorrido entre 11 de setembro de 2001 e 11 de março de 2004.[22]
Em 4 de janeiro de 2007, o El País informou que argelino Daoud Ouhnane, que é considerado o mentor dos atentados de 11-M, tentou voltar para a Espanha para preparar novos ataques, embora isto não tenha sido confirmado.[23]
Em 17 de março de 2008, Basel Ghalyoun, Mohamed Almallah Dabas, Abdelillah El-Fadual El-Akil e Raúl González Peña, que tinham sido condenados pela Audiência Nacional, foram libertados depois de uma decisão do Tribunal Superior.[24]Esse tribunal também soltou o egípcio Rabei Osman al-Sayed.[25]

Monumentos[editar | editar código-fonte]


Monumento às vítimas do atentado


Em 11 de Março de 2007, foi inaugurado na Estação de Atocha um monumento às vítimas do 11 de Março[26] . A cerimónia de inauguração foi presidida pelo Rei Juan Carlos e pela Rainha Sofia.










Julgamento e condenações[editar | editar código-fonte]

Em 31 de Outubro de 2007 foi conhecida a sentença a aplicar aos membros sobreviventes da célula terrorista. Um dos autores materiais, Jamal Zougam, respondeu por 191 homicídios e 1856 tentativas de homicídio, e foi condenado a 30 anos de prisão por cada um dos homicídios e 20 por cada uma das tentativas, e ainda a 12 anos de prisão por associação criminosa. A mesma sentença foi aplicada a Otman el Gnaoui. Ambos recebem assim um máximo acumulado de 30 anos, segundo a lei espanhola. Outros membros foram condenados a penas menores.
O indivíduo tido como principal suspeito — Rabei Osman, de alcunha O Egípcio — foi inocentado por falta de provas.
Os elementos da alegada rede instalada nas Astúrias e que teria feito a venda de explosivos retirados de uma mina (Carmen Toro, Antonio Toro, Emilio Llano, Raúl González e Ibrahim Moussaten) foram todos absolvidos.

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Textos reciolhidos na Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal

GUERRA NA UCRÂNIA - 17º DIA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS - 12 DE MARÇO DE 2022

 

Ucrânia: centro oncológico e hospital bombardeados em Mykolaiv

Cidade fica perto de Odessa

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A cidade portuária de Mykolaiv, no sul da Ucrânia, perto de Odessa, foi bombardeada durante a noite de sexta-feira para este sábado, tendo sido atingidos um centro oncológico e um hospital oftalmológico, observou uma jornalista da AFP. Não foram registados feridos.

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Fecha em: 36s

As janelas do recentemente renovado centro de combate ao cancro, onde os pacientes recebem tratamentos de quimioterapia durante o dia, foram destruídas. Impactos de projéteis eram visíveis nas portas.

“Dispararam sobre estas áreas civis, sem nenhum objetivo militar. Aqui há um hospital, um orfanato, um centro oftalmológico”, todos localizados no bairro de Ingoulski, na zona norte da cidade, indicou Dmytro Lagotchev, chefe do hospital.

No momento do ataque nenhum paciente ou cuidador estava no centro oncológico, mas o hospital oftalmológico abrigava um número não especificado de pacientes.

“Passámos a noite inteira na cave. Tudo estava a tremer e os pacientes estavam aterrorizados”, disse a diretora do hospital, Kasimira Rilkova.

O médico chefe da unidade de saúde, Maksim Beznosenko, disse que várias centenas de pacientes estavam no hospital durante o ataque, que não causou vítimas.

Em Ingoulski, os habitantes já não têm aquecimento e muitos estão a abandonar o local.

SAIBA MAIS:

MONÇÃO - MUNICÍPIO PORTUGUÊS - HOJE É FERIADO - 12 DE MARÇO DE 2022

 

Monção (Portugal)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para outros significados de Monção, veja Monção (desambiguação).
Monção
Município de Portugal
Monção praza.jpg
Centro da vila
Brasão de MonçãoBandeira de Monção
Localização de Monção
GentílicoMonçanense
Área211,31 km²
População19 230 hab. (2011)
Densidade populacional91  hab./km²
N.º de freguesias24
Presidente da
câmara municipal
António Barbosa (PPD/PSD)
Mandato 2021-2025
Fundação do município
(ou foral)
12 de Março de 1261
Região (NUTS II)Norte
Sub-região (NUTS III)Alto Minho
DistritoViana do Castelo
ProvínciaMinho
OragoSanta Maria dos Anjos
Feriado municipal12 de Março
Código postal4950
Sítio oficialhttp://www.cm-moncao.pt

Monção é uma vila raiana portuguesa no distrito de Viana do Casteloregião do Norte e sub-região do Alto Minho, com cerca de 3 535 habitantes.

É sede do município de Monção[1] com 211,31 km² de área[2] e 19 230 habitantes (2011[3]), subdividido em 24 freguesias.[1] O município é limitado a norte por Salvaterra do Minho e Arbo (Galiza), a leste pelo município de Melgaço, a sul por Arcos de Valdevez, a sudoeste por Paredes de Coura e a oeste por Valença.

O ponto mais alto do município encontra-se na Serra da Peneda, mais precisamente no Alto de Santo António, a 1114 metros de altitude.

Está localizado a dois quilómetros do município galego de Salvaterra de Minho, ao qual está ligado por uma ponte sobre o rio Minho.

História

Monção teve carta de foral de D. Afonso III datada de 12 de Março de 1261.

Tornou-se célebre no decurso das guerras fernandinas, devido à enérgica acção de Deu-la-deu Martins, esposa do alcaide local, que conseguiu pôr fim ao cerco que os castelhanos lhe impuseram, atirando-lhes com os seus últimos víveres. É esse o motivo pelo qual ainda hoje aparece, nas armas desta vila, uma mulher a meio corpo, em cima de uma torre, brandindo com um pão em cada uma das mãos; à sua volta surge, numa bordadura, a divisa da vila, corruptela do nome da heroína: «Deus o deu, Deus o há dado».[4]

Toponímia

De acordo com o linguista José Pedro Machado, o nome «Monção» provém do étimo latino montianus, que significa «montanheiro; montanhoso; da montanha».[5]

Porém, de acordo com outros autores, como C. Clark[6] e Dorothy Quillinan[7], o nome provém do nome latino medieval Mons Sanctum, que significa «Monte Santo», e que, por seu turno, seria uma tradução do antigo nome do povoado, Orosion, o qual teria sido usado pelos gregos e mais tarde os suevos[8].

População

Número de habitantes [9]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
22 29724 33724 85724 07726 80025 44824 58527 56628 04027 39324 60023 79921 79919 95619 230

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)

Número de habitantes por Grupo Etário [10]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos7 9098 2907 8657 8058 4488 2318 4156 6955 8033 9372 3752 081
15-24 Anos4 0304 6024 2434 1614 5284 6563 9763 9053 8982 9862 6701 761
25-64 Anos11 29711 58910 70910 80111 79812 52112 12711 06010 42410 6089 9049 970
= ou > 65 Anos1 8781 9521 8462 0412 1832 4412 8752 9403 6744 2685 0075 418
> Id. desconh4170880112

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Freguesias

Freguesias do município de Monção.

O município de Monção está dividido em 24 freguesias:[1]

Clima

Monção possui um clima mediterrânico do tipo Csa mas na fronteira com Csb, ou seja, com verões quentes mas que não difere muito da versão de verões amenos. Dias com mais de 30 ºC ocorrem com alguma frequência, cerca de 40 por ano em média, e os verões são mais secos que o resto das estações, mas menos que no resto de Portugal. Os invernos são relativamente frios e chuvosos, sendo que dias abaixo de 0 ºC ocorrem raramente, cerca de 8 por ano.

[Esconder]Dados climatológicos para Monção
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima média (°C)12,814,717,418,62125,428,728,926,220,616,113,520,3
Temperatura média (°C)8,6101213,215,619,3222219,915,711,89,715
Temperatura mínima média (°C)4,55,46,57,810,213,115,314,913,510,77,669,6
Precipitação (mm)147,8125,783100,798,349,821,92473,2134,9136,3182,91 178,5
FonteInstituto Português do Mar e da Atmosfera[11] 13 de maio de 2020

Património

Personalidades

Política

Eleições autárquicas [12]

Data%V%V%V%V%V%V%V%V%V%V%VParticipação
CDS-PPPSPPD/PSDFEPU/APU/CDUPPMPRDPS/CDSPDCCDS-PSDINDCH
197636,52330,92223,1324,86-
56,15 / 100,00
197964,03619,6018,88-3,80-
69,06 / 100,00
198243,53425,76221,4812,11-2,26-
68,76 / 100,00
198530,98217,51141,3642,62-1,63-2,44-
67,93 / 100,00
198926,72231,66235,2431,73-1,40-
65,81 / 100,00
19901PSCDS-PP25,3042,90-25,003
54,40 / 100,00
199324,68225,70243,4932,26-
64,45 / 100,00
19979,99-43,26428,2221,17-14,071
65,84 / 100,00
2001PPD/PSD71,886CDS-PP2,95-20,811
59,86 / 100,00
200566,54618,2312,03-8,51-
59,86 / 100,00
200968,37620,8912,10-5,41-
55,69 / 100,00
201317,77137,96337,9231,65-
59,20 / 100,00
20174,93-43,00347,0141,04-
60,09 / 100,00
20211,76-29,75262,2850,98-1,76-
60,59 / 100,00

1 - Eleições Intercalares

Eleições legislativas

Data%
CDSPSDPSPCPUDPADAPU/

CDU

FRSPRDPSNB.E.PANPàFLCHIL
197630,3028,4926,262,460,47
1979ADAD25,82APU0,6458,844,06
1980FRS0,5465,334,3422,20
198330,6126,9531,300,213,98
198522,6333,9318,850,873,5813,81
198710,3358,7119,12CDU0,332,293,03
19919,2661,1622,472,040,950,76
199515,5644,4334,670,212,01
199915,6637,2940,781,670,431,02
200211,9645,9735,631,391,55
200513,8136,5439,601,663,68
200913,5531,9138,182,228,75
201113,8646,4126,892,243,900,54
2015PàFPàF29,442,456,740,4950,750,32
20195,7639,9835,841,495,971,570,510,750,58

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c Diário da RepúblicaReorganização administrativa do território das freguesias, Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, Anexo I. Acedido a 19 de julho de 2013.
  2.  Instituto Geográfico Português, Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013 Arquivado em 9 de dezembro de 2013, no Wayback Machine. (ficheiro Excel zipado). Acedido a 28 de novembro de 2013.
  3.  INE (2012) – "Censos 2011 (Dados Definitivos)""Quadros de apuramento por freguesia" (tabelas anexas ao documento: separador "Q101_NORTE"). Acedido a 27 de julho de 2013.
  4.  Portal Municipal de Monçãopágina de História, visitada em 30 de novembro de 2012.
  5.  Infopédia. «Monção | Definição ou significado de Monção no Dicionário Infopédia de Toponímia»Infopédia - Dicionários Porto Editora. Consultado em 13 de novembro de 2021
  6.  Clark, C. (2012). Defence Sites: Heritage and Future (em inglês). Wessex, UK: WIT Press. p. 151. 279 páginas. ISBN 1845645901
  7.  Quillinan, Dorothy (Wordsworth) (1847). Journal of a Few Months' Residence in Portugal, and Glimpses of the South of Spain (em inglês). London: E. Moxon. p. 90. 517 páginas
  8.  Autarquia 360. «Monção e Troviscoso»concelho.moncao.pt. Consultado em 13 de novembro de 2021
  9.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  10.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  11.  «Ficha Climatológica - 1971-2000 - Monção» (PDF). Instituto Português do Mar e da Atmosfera. Consultado em 13 de maio de 2020
  12.  «Concelho de Monção : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media»www.marktest.com. Consultado em 18 de dezembro de 2021

Ligações externas

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