domingo, 18 de outubro de 2020

EFEMÉRIDES - WIKIPÉDIA - 18 DE OUTUBRO DE 2020

 

18 de outubro

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Outubro
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Ano:2020
Década:2020
Século:XXI
Milênio:3.º

18 de outubro é o 291.º dia do ano no calendário gregoriano (292.º em anos bissextos). Faltam 74 para acabar o ano.

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Idade da Lua

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2019, para a Epacta e Idade da lua é a letra E:

Letraabcdefghiklmnpqrstu
Idade26272829123456789101112131415
LetraABCDEFFGHMNP
Idade161718192021202122232425

Assim, em 18 de outubro de 

DIA MUNDIAL DA MENOPAUSA - 18 DE OUTUBRO DE 2020

 

Ondas de calor

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As ondas de calorfogachocalorão ou afrontamentos (Portugal) são um sintoma da variação hormonal característica da menopausa.[1][2]

Descrição

Ondas de calor é um sintoma comum da perimenopausa, são comumente descritos como uma sensação de intenso calor com suores e aumento da frequência cardíaca que pode durar de dois a trinta minutos a cada ocorrência. A sensação de calor geralmente começa na face ou face e peito, podendo também iniciar em outras regiões, como a nuca, e espalhar-se por todo o corpo. Algumas mulheres desmaiam se o calor for intenso demais. Além da sensação de calor interno, a superfície da pele (especialmente a da face), torna-se quente ao toque. Esse rubor facial pode levar à doença vascular inflamatória conhecida como rosácea.[3]

As ondas de calor podem se repetir algumas vezes durante a semana ou ocorrer constantemente durante o dia, reduzindo a freqüência com o passar do tempo. A sua ocorrência pode iniciar vários anos antes do início da menopausa e continuar ainda por bastante tempo. Algumas mulheres passam pela menopausa sem nunca terem sentido calorões. Outras, sentem-nos apenas com intensidade moderada ou pouca freqüência. As mulheres com piores sintomas sentem-nos dezenas de vezes durante o dia. As ondas de calor são normalmente mais freqüentes e mais intensas em dias quentes ou em ambientes com excessivo aquecimento, já que o aquecimento externo aparentemente aumenta tanto a intensidade quanto a freqüência dos episódios.

Calorões severos podem tornar difícil que se tenha uma noite de sono completa (normalmente caracterizada como insônia), que por sua vez afeta o humor, prejudica a concentração, além de causar outros sintomas físicos. Quando as ondas de calor ocorrem durante a noite, elas são também chamadas de suores noturnos. Como tipicamente os estrogênios estão em seus níveis mais baixos durante a noite, algumas mulheres tem os suores noturnos sem terem nenhum calorão durante o dia.[4]

Tipos de calorões

Além das ondas de calor “normais”, algumas mulheres na menopausa podem sofrer de um segundo tipo de calorão, um pouco mais lento. Os calorões padrão iniciam rapidamente, algumas vezes atingindo a máxima intensidade em cerca de sessenta segundos, e se mantendo em intensidade máxima por alguns poucos minutos antes de reduzir gradualmente.

Calorões lentos surgem tão rapidamente quanto os calorões padrão, mas são menos intensos e podem durar em torno de meia hora. Mulheres que sentem os calorões lentos podem tê-los durante o ano todo, ao invés de principalmente durante o verão. Além disso, os calorões do tipo lento persistem por vários anos após os calorões mais intensos cessarem.

Em mulheres jovens

Mulheres jovens que estejam menstruando (ou que esperam menstruar em breve) podem ter calorões ou, contrariamente, “friorões” (redução súbita da temperatura corporal). Estes episódios normalmente passam rápido, com calor e frio podendo-se alternar em um curto período de tempo. Eles tendem a ocorrer somente em períodos pré-menstruais ou menstruais, quando os níveis de estrogênio estão baixos. Se estes sintomas ocorrerem em outros períodos do ciclo menstrual, pode ser evidência de disfunção da glândula pituitária, caso em que uma consulta médica é altamente recomendada.

Mulheres jovens que sofreram retirada cirúrgica de ovários (e por isso produzem baixos níveis de estrogênio) costumam sentir ondas de calor ainda mais intensas do que mulheres adultas na menopausa, e que podem persistir até a idade em que a menopausa chegaria naturalmente.[5]

Tratamento

Terapia de reposição hormonal

Terapia de reposição hormonal (HRT), um tratamento que consiste de medicações contendo estrogênio ou estrogênio com progestin, era o tratamento mais usado para os sintomas da menopausa até a publicação de dois estudos nacionais de larga escala, que demonstraram que o uso da HRT aumenta o risco de ataque cardíaco, ocorrência de trombos vasculares, acidente vascular cerebral e câncer de mama. Após a publicação destas descobertas, mulheres que queiram usar a HRT, devem optar pela menor dose e tempo de tratamento possíveis.

O órgão americano FDA também recomenda que as mulheres que sofrem ondas de calor tentem alternativas à HRT como tratamento de primeira escolha.

Moduladores seletivos dos receptores de estrogênio

Moduladores seletivos dos receptores de estrogênio (SERM) são uma classe de drogas que agem seletivamente como agonistas ou antagonistas dos receptores de estrogênio no organismo. FitoSERM são SERM oriundos de fonte botânica, fazendo-os relativamente mais seguros que outros tipos de tratamento disponíveis.

Inibidores seletivos da recaptação de serotonina

Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (RSSI) são uma classe de medicamentos utilizados para o tratamento da depressão e de alguns distúrbios de personalidade, mas que também são eficazes no alívio de ondas de calor. RSSI são comumente acompanhados de efeitos colaterais como náuseas e dores de cabeça.

Mudanças dietéticas

Acredita-se que mudanças dietéticas que incluam um maior consumo de fitoestrogênios, como soja, red clover, black cohosh e yam podem reduzir as ondas de calor. Outras mudanças dietéticas também possuem um efeito positivo no alívio das ondas de calor. Estas incluem evitar o consumo de cafeína, bebidas quentes, chocolate, comidas apimentadas e álcool.[6] Acredita-se que certas ervas também possam ajudar.[7] Note que efeitos adversos hepáticos severos têm sido descritos com o uso de black cohosh.[8]

Outros

Especula-se que as ondas de calor são consideravelmente menos comuns entre as mulheres asiáticas, possivelmente em decorrência de sua alimentação rica em soja[6] .[9]

Ondas de calor em homens podem ser um possível sinal de baixos níveis de testosterona .[10] Homens castrados também podem ter ondas de calor.[11][12][13] Homens com câncer prostático que estão sendo tratados com antagonistas androgênicos (antiandrogênios), que reduzem a testosterona a níveis similares aos presentes em homens castrados, podem ter ondas de calor como efeito adverso mais comum.[14]

Referências

SÃO LUCAS EVANGELISTA - 18 DE OUTUBRO DE 2020

 

Lucas, o Evangelista

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Lucas, o Evangelista (desambiguação).
São Lucas
São Lucas
mostrando uma pintura de Maria, por Guercino
ApóstoloEvangelista e Mártir
Nascimento em AntioquiaSíriaImpério Romano
Morte84 em próximo à BeóciaGrécia
Veneração porIgreja Católica,
Igreja Ortodoxa,
Igreja AnglicanaIgreja Luterana e outras Igrejas Protestantes
Principal temploPáduaItália
Festa litúrgica18 de outubro
PadroeiroArtistasmédicoscirurgiões
Gloriole.svg Portal dos Santos

São Lucas, o Evangelista (do grego antigo Λουκᾶς, Loukás) é, segundo a tradição, o autor do Evangelho de São Lucas e dos Atos dos Apóstolos - o terceiro e quinto livros do Novo Testamento. É o santo padroeiro dos pintoresmédicosartistas, segundo a Igreja Católica. É celebrado no dia 18 de Outubro.

Chamado por Paulo de "O Médico Amado" (Colossenses 4:14), pode ter sido um dos cristãos do primeiro século que conviveu pessoalmente com os doze apóstolos.

Vida

Lucas foi um médico grego que viveu na cidade grega de Antioquia, na Síria Antiga.

A primeira referência a Lucas encontra-se na Epístola a Filemon de Paulo de Tarso, no versículo 24. É mencionado também na epístola aos Colossenses, 4:14, bem como na segunda epístola a Timóteo 4:11. A segunda menção mais antiga a Lucas encontra-se no "Prólogo Anti-Marcionita ao Evangelho de São Lucas", um documento que já foi datado do século II, mas que recentemente já é considerado como do século IV. Contudo, Helmut Koester defende que o seguinte excerto – a única parte preservada do documento original, em grego – pode ter sido escrito, realmente no século II:

Lucas é um sírio de Antioquia, sírio pela raça, médico de profissão. Tornou-se discípulo dos apóstolos e mais tarde seguiu a Paulo até ao seu martírio. Tendo servido o Senhor com perseverança, solteiro e sem filhos, cheio da graça do Espírito Santo, morreu com 84 anos de idade.

Alguns manuscritos afirmam que Lucas morreu em Tebas, capital da Beócia. Todas estas referências parecem indicar que Lucas terá, de fato, seguido Paulo durante algum tempo.

Tradições mais tardias desenvolveram-se a partir daqui. Epifânio de Salamina assegura que Lucas era um dos Setenta Discípulos (Panarion 51.11), e João Crisóstomo refere que o "irmão" referido por Paulo na segunda epístola aos Coríntios, 8:18 ou é Lucas ou é Barnabé. J. Wenham assevera que Lucas era "um dos Setenta, um dos discípulos de Emaús, parente de Paulo e de Lúcio de Cirene." Nem todos os académicos têm tanta certeza disso como Wenham.

Outra tradição cristã defende que foi o primeiro iconógrafo, e que terá pintado a Virgem MariaPedro e Paulo. É por isso que, mais tarde, as guildas medievais de São Lucas, na Flandres, ou a Accademia di San Luca ("Academia de São Lucas") em Roma - associações imitadas noutras cidades europeias durante o século XVI - reuniam e protegiam os pintores.

São Lucas representado no livro de Horas do Duque de Berry

O que diz a Bíblia sobre Lucas

Lucas foi o companheiro de Paulo, e segundo a quase unânime crença da antiga igreja, escreveu o evangelho que é designado pelo seu nome, e também os Atos dos Apóstolos.
Ele é mencionado somente três vezes pelo seu nome no N.T. (Cl 4.14 - 2 Tm 4.11 - Fm 24). Pouco se sabe a respeito da sua vida. Alguns julgam que ele foi do grupo dos setenta discípulos mandados por Jesus a evangelizar (Lc 10.1) - outros pensam que foi um daqueles gregos que desejavam vê-lo (Jo 12.20) - e também considerando que Lucas é uma abreviação de Lucanos, já têm querido identificá-lo com Lúcio de Cirene (At 13.1).
Dois dos Pais da igreja dizem que era sírio, natural de Antioquia. Na verdade não parece ter sido de nascimento judaico (Cl 4.11).
Era médico (Cl 4.14). Ele não foi testemunha ocular dos acontecimentos que narra no Evangelho (Lc 1.2), embora isso não exclua a possibilidade de ter estado com os que seguiam a Jesus Cristo.
Todavia, muito se pode inferir do emprego do pronome da primeira pessoa na linguagem dos Atos. Parece que Lucas se juntou a Paulo em Trôade (At 16.10), e foi com ele até à Macedônia - depois viajou com o mesmo Apóstolo até Filipos, onde tinha relações, ficando provavelmente ali por certo tempo (At 17.1).
Uns sete anos mais tarde, quando Paulo, dirigindo-se a Jerusalém, visitou Filipos, Lucas juntou-se novamente com ele (At 20.5). Se Lucas era aquele ‘irmão’, de que se fala em 2 Co 8.18, o intervalo devia ter sido preenchido com o ativo ministério. Lucas acompanhou Paulo a Jerusalém (At 21.18) e com ele fez viagem para Roma (At 21.1). E nesta cidade esteve com o Apóstolo durante a sua primeira prisão (Cl 4.14 - Fm 24) - e achava-se aí também durante o segundo encarceramento, precisamente pouco antes da morte de Paulo (2 Tm 4.11). Uma tradição cristã o apresenta como pregando o Evangelho no sul da Europa, encontrando na Grécia a morte de um mártir. (*veja Lucas - o Evangelho segundo.)

Ligações externas

Referências do artigo original

  • J. Wenham, "The Identification of Luke", Evangelical Quarterly 63 (1991), 3-44
  • Burton L. Mack, Who Wrote the New Testament?: The Making of the Christian Myth, (San Francisco, CA: HarperCollins, 1996)

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