segunda-feira, 23 de setembro de 2019

SARDOAL - FERIADO - 22 DE SETEMBRO DE 2019

Sardoal

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Sardoal
Brasão de SardoalBandeira de Sardoal
1992.08.01.pt.Sardoal.jpg
O Sardoal visto à distância
Localização de Sardoal
GentílicoSardoalense
Área92,15 km²
População3 939 hab. (2011)
Densidade populacional42,7  hab./km²
N.º de freguesias4
Presidente da
câmara municipal
António Miguel Borges (PSD)
Fundação do município
(ou foral)
1532
Região (NUTS II)Centro
Sub-região (NUTS III)Médio Tejo
DistritoSantarém
ProvínciaRibatejo
OragoSão Tiago e São Mateus
Feriado municipal22 de setembro
Código postal2230-222
Sítio oficialhttp://www.cm-sardoal.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Sardoal é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Santarém, na província do Ribatejoregião do Centro e sub-região do Médio Tejo, com menos de 2 000 habitantes.[1]
É sede de um pequeno município com 92,15 km² de área[2] e 3 939 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a norte pelo município de Vila de Rei, a leste pelo de Mação e a sul e oeste pelo de Abrantes.

História[editar | editar código-fonte]

Perdem-se, na bruma do tempo, as origens da Vila de Sardoal e não são conhecidas memórias que, por escrito ou tradição, possam informar dos seus princípios.
O documento mais antigo existente no Arquivo Municipal é uma Carta da Rainha Santa Isabel, datada de 1313. É da tradição que o Sardoal teve o seu primeiro foral, dado por esta Soberana, no mesmo ano de 1313, facto do qual não há evidência histórica. D. João III elevou a povoação de Sardoal à categoria de Vila em 22 de setembro de 1531 e demarcou os seus limites territoriais, por carta de 10 de agosto de 1532, .
Rua 5 de Outubro - Sardoal.jpg

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes [6]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
4 7084 9225 2195 8046 4016 4636 8637 1637 0736 8545 5505 0224 4304 1043 939
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [7]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos2 0562 1322 1672 2062 2701 8981 7781 2701 006749568481
15-24 Anos9221 0331 0801 2821 1841 1891 070795768550511391
25-64 Anos2 3802 4532 6212 7622 7713 0183 1512 5002 2112 0361 8891 994
= ou > 65 Anos4155015096066697098559851 0371 0951 1361 073
> Id. desconh79278
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho do Sardoal.
O concelho do Sardoal está dividido em 4 freguesias:

Património[editar | editar código-fonte]

O Sardoal possui um centro histórico que envolve e cativa ao primeiro olhar, onde na Primavera se pode assistir a um verdadeiro espectáculo de beleza e de cor, dado pelas flores que profusamente pendem dos muros e das varandas, legitimando o título de Vila Jardim, que ostenta há várias décadas.
Na Igreja da Misericórdia, o Portal Renascentista bem como o revestimento cerâmico no seu interior, do final do século XVII; na Igreja de Santa Maria da Caridade, a harmoniosa simplicidade do seu Claustro Franciscano e a sua Sacristia; e, na Igreja Matriz, o ex libris” do Sardoal, o notável políptico constituído pelos sete quadros do Mestre de Sardoal, obras a óleo sobre madeira de carvalho, documentando a melhor pintura portuguesa do Período Manuelino (na transição do Séc. XV par o Séc. XVII), reveladores da forte personalidade do artista no tratamento das figuras, nas dobragens dos panejamentos e nas intenções fisionómicas.
Ainda na Igreja Matriz, merecem a atenção, o Altar-Mor e os painéis cerâmicos, da autoria de Gabriel D’El Barco, datados de 1701.
Merece também atenção o Convento de Santa Maria da Caridade. Foi ampliado e reedificado em 1676, por iniciativa de D. Gaspar Barata de Mendonça, que foi o primeiro Arcebispo da Baía e Primaz do Brasil.As ruas e os largos empedrados são cheios de encanto, que lhe é conferido pelas as suas simples mas tradicionais casas.

Política[editar | editar código-fonte]

Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]

Data%V%V%V%V%V
PSCDS-PPADPPD/PSDIND
197648,54338,972
197962,253AD31,262AD
198263,42427,641
198564,90418,411
198958,09335,032
199341,94249,683
199725,82169,264
200124,3112,32-67,284
200533,4222,19-58,893
200939,12255,413
201323,98149,58319,191
201736,06256,133

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Data%
PSCDSPSDPCPUDPADAPU/CDUFRSPRDPSNB.E.PANPàF
197635,1427,1019,045,180,96
197926,31ADADAPU2,1751,059,50
1980FRS0,9747,017,8533,91
198345,3618,9118,150,637,80
198520,9914,7924,301,576,3322,88
198721,464,0955,08CDU1,123,866,03
199127,955,0852,192,691,353,80
199547,707,1637,540,512,660,68
199943,827,3339,153,680,501,45
200234,948,9947,352,982,01
200545,367,1232,843,315,50
200929,4811,5737,084,468,91
201122,3012,3945,484,784,580,84
201532,68PàFPàF6,1111,931,5838,21

Equipamentos[editar | editar código-fonte]

Gastronomia[editar | editar código-fonte]

Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Sardoal
O património gastronómico de Sardoal é essencialmente conhecido pelas suas Tigeladas, Cozinha fervida, Couve de Valhascos. Não esquecendo os seus vinhos.

Vida Associativa e Comunitária[editar | editar código-fonte]

No Sardoal existem diversas associações ativas e relevantes na vida da comunidade, entre as quais as seguintes:

Referências

  1.  INE (2013). Anuário Estatístico da Região Centro 2012. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 31. ISBN 978-989-25-0217-5ISSN 0872-5055. Consultado em 5 de maio de 2014
  2.  Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013»Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013
  3.  INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 120. ISBN 978-989-25-0184-0ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
  4.  INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP)Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
  5.  Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  6.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  7.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros

DIA ,MUNDIAL SEM CARROS - 22 DE SETEMBRO DE 2019

Dia Mundial sem Carro

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Esta página cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo (desde setembro de 2019). Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável poderá ser removido.—Encontre fontes: Google (notíciaslivros e acadêmico)
Letreiro luminoso promovendo o Dia Mundial sem Carro
Dia Mundial sem carro (em inglêsWorld Car Free Day) é uma data internacional celebrada dia 22 de setembro, em cidades do mundo todo, que tem como objetivo estimular uma reflexão sobre o uso excessivo do automóvel, além de propor às pessoas que dirigem todos os dias que revejam a dependência que criaram em relação ao carro ou moto. Criado pelo movimento "Sem Carro" (em inglêsCar Free), tem como fundamento que as pessoas experimentem, pelo menos nesse dia, formas alternativas de mobilidade, descobrindo que é possível se locomover pela cidade sem usar o automóvel e que há vida além do para-brisa. Neste dia são realizadas atividades em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida nas cidades, no que passou a ser conhecido como Dia Mundial Sem Carro. Na Europa, a semana toda é recheada de atividades, no que chamam de Semana Europeia da Mobilidade (16 a 22 de setembro). A data foi criada na França, em 1997, sendo adotada por vários países europeus já no ano 2000.[carece de fontes]

Brasil[editar | editar código-fonte]

No Brasil o movimento "Na cidade sem meu carro" é apoiado por várias comunidades e coordenado por organizações não governamentais como Transporte Ativo e Movimento Cidade Futura, dependendo da localidade.[carece de fontes] Em 2007, os então vereadores Chico Macena e Soninha tiveram um projeto de lei aprovado na Câmara Municipal de São Paulo que criava uma rótula em torno do centro da cidade, proibindo o tráfego de veículos automotores e incentivando o uso da bicicleta no Dia Municipal Sem Carro, o projeto foi aprovado como lei 15.035[1] de 23/11/2009 mas teve seus artigos que criariam a rótula central e restringia o tráfego de veículos automotores no centro vetados pelo prefeito Gilberto Kassab.
As iniciativas dos ciclistas continuaram ocorrendo em 2007, 2008, 2009 e 2010. Desde 2007 o Movimento Nossa São Paulo e outras entidades engrossaram o coro com novas atividades e eventos e, junto com o aumento dos congestionamentos e da percepção do problema, trouxeram mais visibilidade para a data.

Em Portugal[editar | editar código-fonte]

A edição de 2014 da Semana Europeia da Mobilidade, que teve como tema As nossas ruas, a nossa escolha[2], contou com a participação de 62 municípios e de 71 localidades. O Dia Europeu sem Carros registou a adesão de 30 municípios portugueses[3].

Referências

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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