sábado, 31 de agosto de 2019

ANO 1441 DA ERA ISLÂMICA - 31 DE AGOSTO DE 2019

Calendário islâmico

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calendário islâmicocalendário muçulmano ou calendário hegírico é um calendário lunar composto por doze meses de 29 ou 30 dias ao longo de um ano com 354 ou 355 dias. A contagem do tempo deste calendário começa com a Hégira - a fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622. O mês começa quando primeiro crescente visível da Lua aparece pela primeira vez após o pôr-do-sol. Tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar.[1]
Este calendário baseado no ano lunar não corresponde aos calendários do ano solar. Os meses islâmicos retrocedem a cada ano que passa em relação aos calendários baseados no ano solar, como o Calendário Gregoriano, por exemplo. Uma vez que o calendário islâmico é cerca de 11 dias mais curto que o calendário solar, os feriados muçulmanos acabam por circular por todas as estações.
O atual ano islâmico é o 1440 (correspondente ao período de 11 de setembro de 2018 a 30 de agosto de 2019 pelo calendário gregoriano[2]). Normalmente, a notação utilizada é AH 1440, do latim Anno Hegirae ("Ano da Hégira"), copiando à notação cristã AD.

Anos[editar | editar código-fonte]

Os 12 meses do ano se alternam em durações de 29 e 30 dias. Dentro de um ciclo de 30 anos, 11 deles, os 1º, 5º, 7º, 10º, 13º, 16º, 18º, 21º, 24º, 26º e 29º, recebem um dia a mais (30 dias no último mês). (o sétimo dia da semana islâmica), 16 de julho de 622 d.C. do Calendário Juliano, o dia da fuga Hégira de Maomé de Meca para Medina.

Meses Islâmicos[editar | editar código-fonte]

Dias da Semana[editar | editar código-fonte]

  •  - Yaum as-Sabt
  •  - Yaum al-Ahad
  •  - Yaum al-Ithnayn
  •  - Yaum ath-Thalatha
  •  - Yaum al-Arba'a
  •  - Yaum al-Khamis
  •  - Yaum al-Jum'a

Datas importantes[editar | editar código-fonte]

De acordo com o Islã, só há dois feriados sagrados: o Eid ul-Fitr e o Eid ul-Adha. Eid significa "algo cíclico", pois os dois Eids acontecem todo ano. As outras datas que se encontram abaixo não fazem parte do Islão e são inovações de acordo com a Sunnah do Profeta Muhammad. As datas são:
  • 1º de muharram - Ano novo islâmico (É considerado proibido a comemoração dessa data, porque é uma inovação na religião islâmica)
  • 10 de muharram - Dia de Ashurah (Não há festa, mas um jejum especial nesse dia)
  • 27 de rajab - Isra e Miraj (É considerado proibido a comemoração dessa data, porque é uma inovação na religião islâmica)
  • 1º de ramadan - Primeiro dia de jejum (Não há festa)
  • 1º de shawwal - Eid ul-Fitr (Festa do fim do jejum de RamaDHaan)
  • 10 de dhu al-hija - Eid ul-Adha (Festa do Sacrifício - no fim da Peregrinação)

Referências

  1.  Watt, W. Montgomery. «Hidjra». In: P.J. Bearman, Th. BianquisC.E. Bosworth, E. van Donzel and W.P. Heinrichs. Enciclopédia do Islam Online. Brill Academic Publishers. ISSN 1573-3912
  2.  IslamiCity - Hijri Gregorian Converter (em inglês): https://www.islamicity.org/Hijri-Gregorian-Converter. Acessado em 11 de setembro de 2018.

BANHOS SANTOS - SÃO BARTOLOMEU DO MAR - 31 DE AGOSTO DE 2019

Banho Santo

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banho Santo é um ritual religioso popular, onde centenas de crianças tomam parte em São Bartolomeu do MarEsposende, na tentativa de curar os seus medos, tais como o de "estar sozinho à noite, no escuro", afastar más influências e "esconjurar todas as doenças e malefícios do diabo". Esta tradição tem lugar no dia 24 de Agosto durante a celebração da Festa de São Bartolomeu.
No ritual, a criança é agarrada pelo "banheiro" ou sargaceiro da freguesia, com seus trajes característicos, que as emerge num número de ondas ímpar, sendo em regra três, com o objectivo de a livrar de inúmeras maleitas enviadas pelo Diabo, tais como o medo, a gaguez e a epilepsia, que são as mais populares, entre muitas outras.[carece de fontes]
Nesse rito, a criança era tomada no braço e mergulhada no meio das ondas, sendo-lhe feita o sinal da cruz e mergulhando-lhe a cabeça nas ondas, depois o seu corpo, sem recitar qualquer palavra ou oração. A água que lhe escorre é limpa da cara e volta-se a repetir o "banho".[carece de fontes]
Uma vez dado o "banho" a criança é entregue aos pais ou familiares na areia, onde é dada uma recompensa, esmola, ao banheiro.[1]
Nesse dia, os populares juntam-se aos milhares na praia, com roupa de domingo e fazem uma refeição ritual confeccionada à base de galinha preta. Também faz parte do ritual a oferta de uma galinha preta que é oferecida ao santo e deixada na sacristia.[2]



Referências

  1.  SOARES, Franquelim Neiva, A Romaria de S. Bartolomeu e o Banho Santo. Passado e presente, Actas do Colóquio Manuel de Boaventura, ed. Câmara Municipal de Esposende, Esposende, 1987, pp. 235-328.
  2.  SANTO, Moisés do Espírito, A Religião Popular Portuguesa, Ed. Assírio & Alvim, 1990, p.34.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • SANTO, Moisés do Espírito, A Religião Popular Portuguesa, Ed. Assírio & Alvim, 1990, p.34.
  • SOARES, Franquelim Neiva, A Romaria de S. Bartolomeu e o Banho Santo. Passado e presente, Actas do Colóquio Manuel de Boaventura, ed. Câmara Municipal de Esposende, Esposende, 1987, pp. 235-328.
  • VIEIRA, Carlindo, O Diabo à solta na Romaria de S. Bartolomeu do Mar, Ed. Centro Social da Juventude de Mar, Esposende, 1994.

Referências externas[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

MATTIAS GRUNEWALD - PINTOR - MORREU EM 1528 - 31 DE AGOSTO DE 2019

Matthias Grünewald

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Matthias Grünewald
Nascimento1480
Wurtzburgo
Morte31 de agosto de 1528 (48 anos)
Halle
CidadaniaAlemanha
Ocupaçãopintor, engenheiroarquitetodesenhista
Magnum opusRetábulo de Issenheim
Movimento estéticoRenascimento alemão
ReligiãoIgreja Católica
Causa da mortepeste
Crucificação
A Pequena Crucificação
Mathis Gothart Niethart, conhecido como Matthias Grünewald, (Würzburg1470 — Halle an der Saale31 de agosto de 1528) foi um pintor alemão, precursor do expressionismo e um dos maiores pintores germânicos do gótico tardio. Um biógrafo do século XVII, Joachim von Sandrart, erroneamente o identificou pelo nome Grünewald; seu nome real foi descoberto apenas em 1920. O caráter visionário de sua obra, com sua expressão de linhas e cores, contrasta com seu contemporâneo Albrecht Dürer.
Começou a aparecer como profissional da pintura sacra quando vivia em Aschaffenburg, e seu primeiro trabalho com data conhecida é o Escárnio de Cristo, de 1503.
Assumiu o cargo de pintor oficial do arcebispo de Mogúncia em 1509. Mudou-se em 1515 para Issenheim, na Alsácia, para realizar um retábulo para a Igreja dos Antoninos, obra máxima de seu estilo dramático, de intenso colorido. De volta a Aschaffenburg, foi contratado para outras pinturas religiosas, porém envolvido em uma revolta de camponeses, foi obrigado a fugir para Frankfurt.
De sua obra, revalorizada no século XX pelos expressionistas por sua vanguarda, hoje conservam-se apenas dez pinturas e alguns desenhos.
O compositor Paul Hindemith compôs, em 1938, a ópera Mathis der Malerbaseada na vida de Grünewald.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


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