quinta-feira, 17 de agosto de 2017

IDADE MÉDIA

Muito Interessante: Mitos e Verdades Sobre a Idade Média

Quando muitos de nós pensam sobre a Idade Média, geralmente acabamos pintando um certo tipo de imagem em nossas mentes. No entanto, os historiadores afirmam que a maioria do que pensamos que sabemos sobre esse período histórico está errado, por causa dos muitos mitos espalhados que circulam há séculos. Abaixo, você encontrará 12 dos mitos mais comuns, juntamente com os motivos pelos quais eles não são realmente verdadeiros.
 
1. Todos acreditavam que a Terra era um planeta plano
12 mitos sobre a Idade Média
Por uma questão de precisão, a ideia de um mundo plano estava realmente presente na Escandinávia pagã, mas desapareceu após a chegada do Cristianismo. No entanto, no Mediterrâneo e no resto da Europa, a maioria das pessoas da Idade Média já presumiu que nosso planeta era redondo. Na verdade, muitos textos e mapas da Idade Média demonstram claramente isso.
2. Cristóvão Colombo tentava provar que a Terra era redonda
12 mitos sobre a Idade Média
Este tópico vem para comprovar que grande parte das pessoas naquela época já previa que o planeta é redondo. O erro de Colombo em navegar para o Caribe em vez da Ásia Oriental apenas provou que o mundo era muito maior do que a maioria das pessoas percebia.
3. Vikings tinham chifres em seus capacetes
12 mitos sobre a Idade Média
É improvável que qualquer viking que se respeite se desgastasse usando um capacete com chifres, já que eles ficariam extremamente incomodados com isso, e tampouco seriam úteis no campo de batalha. Essa associação provavelmente surgiu por meio das obras de pintores escandinavos do século XIX, que os pintavam assim.
4. Homens e mulheres usavam cintos de castidade quando estavam distantes um do outro
12 mitos sobre a Idade Média
Muitas pessoas ouviram a afirmação de que as esposas de guerreiros e nobres foram obrigadas a usar cintos de castidade enquanto seus maridos estavam longe de casa. No entanto, o uso extensivo dessas construções de ferro aterrorizantes são, na verdade, um mito. Na verdade, esse mito é provado de uma fantasia erótica.
5. As pessoas raramente passavam dos 30 anos
12 mitos sobre a Idade Média
Ninguém vai contestar o fato de que a expectativa de vida média era muito baixa. No entanto, essa figura vem do fato de que muitas crianças pereceram a cada ano de doenças incuráveis. Se uma pessoa atingisse a idade adulta, havia uma alta possibilidade de que viveriam até cerca de 60 ou 70 anos.
6. Muitas pessoas não se limpavam
12 mitos sobre a Idade Média
Com o nosso constante acesso à água potável, não podemos esperar de forma realista que as pessoas da Idade Média tenham estado tão limpas quanto nós. Apesar disso, os historiadores dizem que praticamente todos os membros da sociedade lavavam-se diariamente, valorizando uma boa higiene, e mantinham distância de quem cheirava mal.
7. Mulheres não tinham muitos direitos
12 mitos sobre a Idade Média
As mulheres na Idade Média não eram tão livres quanto hoje, e muitas delas tiveram a escolha de se casar ou de seguir uma religião. Ainda assim, elas tinham o direito de administrar uma casa, podiam comprar e herdar bens, e muitas delas também ajudaram diretamente seus maridos ou pais com suas profissões. Há também muitos exemplos de governantes e outras mulheres influentes da Idade Média.
8. Talheres não existiam
12 mitos sobre a Idade Média
Enquanto muitos de nós têm uma imagem de homens e mulheres da Idade Média que se deliciavam em banquetes usando apenas suas mãos, os talheres na realidade já eram amplamente utilizados. Na verdade, os garfos apareceram na Itália no século 11, que já tinha 500 anos de atraso em comparação com os bizantinos.
9. A Igreja era um grande obstáculo no avanço da ciência
12 mitos sobre a Idade Média
Na Idade Média, a maioria dos cientistas era firmemente religiosa. Muitos deles foram realmente recompensados por sua sabedoria e conhecimento, e não há evidências de que uma única pessoa tenha sido queimada pela igreja por seus esforços científicos. A perseguição a Galileu Galilei foi mais sobre seu papel na Contra-Reforma sobre a relação entre a Igreja e a ciência.
 
10. Muitas mulheres foram queimadas por serem consideradas bruxas
12 mitos sobre a Idade Média
Pode parecer um pouco estranho, mas as pessoas da Idade Média, na verdade, não acreditavam que as bruxas existissem. De fato, a caça às bruxas atingiu seu pico muito mais tarde, entre os séculos XVI e XVII.
11. Reis feudais tinham ‘o direito de ter a primeira noite’ com suas esposas
12 mitos sobre a Idade Média
A maioria dos historiadores contemporâneos afirmam que nada disso aconteceu, uma vez que não há uma única prova que aponte que isso tenha sido verdade. A única explicação que os historiadores mostram é meramente o resultado de uma interpretação preguiçosa de textos históricos.
12. Cavaleiros eram muitos nobres e corteses
12 mitos sobre a Idade Média
Infelizmente, os documentos históricos parecem indicar o contrário. Quando os cavaleiros não estavam envolvidos em combate, muitas vezes eles foram encontrados aterrorizando a população, e até eram infames por estuprar mulheres que encontravam no meio do caminho.
Fonte
Imagens: 123456789101112
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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

14 de AGOSTO de 1385 - 14 de AGOSTO de 2017 - (632 anos depois)

Batalha de Aljubarrota 02.jpg



FOI HÁ EXACTAMENTE 632 ANOS QUE SE DEU A BATALHA DE ALJUBARROTA, NA QUAL O CONDESTÁVEL DOM NUNO ÁLVARES PEREIRA (hoje Santo) COM DOM JOÃO - MESTRE DE AVIZ, COMANDOU AS TROPAS PORTUGUESAS COM OS ALIADOS INGLESES CONTRA O EXÉRCITO CASTELHANO LIDERADO POR DOM JOÃO I DE CASTELA, CONSOLIDANDO ASSIM A DINASTIA DE AVIZ (ou AVIS), DA QUAL O PRIMEIRO REI FOI PRECISAMENTE DOM JOÃO I - MESTRE DE AVIZ.


A SEGUIR DESCREVO A REFERIDA BATALHA, TAL COMO VEM DISCRIMINADA NA WIKIPÉDIA


Batalha de Aljubarrota decorreu no final da tarde de 14 de agosto de 1385 entre tropas portuguesas com aliados ingleses, comandadas por D. João Mestre de Avis e o seu condestável D. Nuno Álvares Pereira, e o exército castelhano e seus aliados liderados por D. João I de Castela. A batalha deu-se no campo de São Jorge, pertencente à freguesia de Calvaria de Cima, concelho de Porto de Mós, nas imediações da vila de Aljubarrota, entre o referido concelho e Alcobaça[1].
O resultado foi uma derrota definitiva dos castelhanos, o fim da crise de 1383-1385 e a consolidação de D. João I, Mestre de Avis, como rei de Portugal, o primeiro da Dinastia de Avis. A aliança Luso-Britânica saiu reforçada desta batalha e seria selada um ano depois, com a assinatura do Tratado de Windsor e o casamento do rei D. João I com D. Filipa de Lencastre. Como agradecimento pela vitória na Batalha de Aljubarrota, D. João I mandou edificar o Mosteiro da Batalha. A paz com Castela só viria a estabelecer-se em 1411 com o Tratado de Ayllón, ratificado em 1423.
A Batalha de Aljubarrota foi uma das raras grandes batalhas campais da Idade Média entre dois exércitos régios e um dos acontecimentos mais decisivos da história de Portugal. Inovou a tática militar, permitindo que homens de armas apeados fossem capazes de vencer uma poderosa cavalaria. No campo diplomático, permitiu a aliança entre Portugal e a Inglaterra, que perdura até hoje. No aspecto político, resolveu a disputa que dividia o Reino de Portugal do Reino de Castela e Leão, permitindo a afirmação de Portugal como Reino Independente, abrindo caminho sob a Dinastia de Avis para uma das épocas mais marcantes da história de Portugal, a era dos Descobrimentos.
Directamente associada à vitória dos portugueses nesta batalha, celebrizou-se a figura lendária da heroína Brites de Almeida, mais conhecida como "a Padeira de Aljubarrota", que com a sua pá terá morto sete castelhanos que encontrara escondidos no seu forno.

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

No fim do século XIV, a Europa encontrava-se a braços com uma época de crise e revolução. A Guerra dos Cem Anos devastava a França, epidemias de peste negra levavam vidas em todo o continente, a instabilidade política dominava e Portugal não era exceção.
Em 1383, El-rei D. Fernando morreu sem um filho varão que herdasse a coroa. A sua única filha legítima era a infanta D. Beatriz, casada com o rei D. João I de Castela. A burguesia mostrava-se insatisfeita com a regência da Rainha D. Leonor Teles e do seu favorito, o conde Andeiro e com a ordem da sucessão, uma vez que isso significaria anexação de Portugal por Castela. As pessoas alvoroçaram-se em Lisboa, o conde Andeiro foi morto e o povo pediu ao mestre de Avis, D. João, filho natural de D. Pedro I de Portugal, que ficasse por regedor e defensor do Reino.
O período de interregno que se seguiu ficou conhecido como crise de 1383-1385. Finalmente a 6 de Abril de 1385, D. João, mestre da Ordem de Avis, é aclamado rei pelas cortes reunidas em Coimbra, mas o rei de Castela não desistiu do direito à coroa de Portugal, que entendia advir-lhe do casamento.
Perante a revolta da população portuguesa em vários pontos e cidades do Reino de Portugal, o Rei de Castela, decide em 1384 entrar em Portugal. Entre Fevereiro e Outubro deste ano monta um cerco a Lisboa, por terra e por mar.
Uma frota portuguesa vinda do Porto enfrenta, a 18 de Julho de 1384, à entrada de Lisboa, a frota castelhana, na batalha do Tejo. Os portugueses perdem três naus e sofrem vários prisioneiros e mortos; no entanto, a frota portuguesa consegue romper a frota castelhana, que era muito superior, e descarregar no porto de Lisboa os alimentos que trazia. Esta ajuda alimentar veio-se a revelar muito importante para a população que defendia Lisboa.
O cerco de Lisboa pelas tropas castelhanas acaba por não resultar, devido à determinação das forças portuguesas em resistir ao cerco, ao facto de Lisboa estar bem murada e defendida, à ajuda dos alimentos trazidos do Porto e devido à epidemia de peste negra que assolou as forças castelhanas acampadas no exterior das muralhas.
Em Junho de 1385, D. João I de Castela decide invadir novamente Portugal, desta vez à frente da totalidade do seu exército e auxiliado por um forte contingente de cavalaria francesa.

Disposição da hoste portuguesa[editar | editar código-fonte]

Nuno Alvares Pereira a rezar antes da batalha, em azulejos de Jorge Colaço no Centro Cultural Rodrigues de Faria.
Quando as notícias da invasão chegaram, é reunido o conselho militar em Abrantes para decidir o que fazer. O rei decide invadir Castela pela zona de Sevilha para atrair o exército invasor. O condestável opõe-se e defende dar batalha para travar o passo ao inimigo; não se entendem e D. Nuno parte com a sua hoste para Tomar. O rei pensando melhor manda informar D. Nuno que estava de acordo com ele e encontram-se os dois em Tomar. Com os aliados ingleses, o exército português intercetou os invasores perto de Leiria. Dada a lentidão com que os castelhanos avançavam, D. Nuno Álvares Pereira teve tempo para escolher o terreno favorável para a batalha. A opção recaiu sobre uma pequena colina de topo plano rodeada por ribeiros, perto de Aljubarrota. Contudo o exército Português não se apresentou ao Castelhano nesse sítio, inicialmente formou as suas linhas noutra vertente da colina, tendo depois, já em presença das hostes castelhanas mudado para o sítio predefinido, isto provocou bastante confusão nas tropas de Castela.
Assim pelas dez horas da manhã do dia 14 de agosto, o exército tomou a sua posição na vertente norte desta colina, de frente para a estrada por onde os castelhanos eram esperados. A disposição portuguesa era a seguinte: infantaria no centro da linha, uma vanguarda de besteiros com os 200 archeiros ingleses, 2 alas nos flancos, com mais besteiros, cavalaria e infantaria. Na retaguarda, aguardavam os reforços e a cavalaria comandados por D. João I de Portugal em pessoa. Desta posição altamente defensiva, os portugueses observaram a chegada do exército castelhano protegidos pela vertente da colina.
Esquema ilustrando a Batalha de Aljubarrota.

A chegada dos castelhanos[editar | editar código-fonte]

A vanguarda do exército de Castela chegou ao teatro da batalha pela hora do almoço, sob o sol escaldante de agosto. Ao ver a posição defensiva ocupada por aquilo que considerava os rebeldes, o rei de Castela tomou a esperada decisão de evitar o combate nestes termos. Lentamente, devido aos 30 000 soldados que constituíam o seu efetivo, o exército castelhano começou a contornar a colina pela estrada a nascente. A vertente sul da colina tinha um desnível mais suave e era por aí que, como D. Nuno Álvares previra, pretendiam atacar.[1]
O exército português inverteu então a sua disposição e dirigiu-se à vertente sul da colina, onde o terreno tinha sido preparado previamente. Uma vez que era muito menos numeroso e tinha um percurso mais pequeno pela frente, o contingente português atingiu a sua posição final muito antes do exército castelhano se ter posicionado. D. Nuno Álvares Pereira havia ordenado a construção de um conjunto de paliçadas e outras defesas em frente à linha de infantaria, protegendo esta e os arqueiros. Este tipo de tática defensiva, muito típica das legiões romanas, ressurgia na Europa nessa altura.
Pelas seis da tarde, os castelhanos ainda não completamente instalados decidem, precipitadamente, ou temendo ter de combater de noite, começar o ataque.
É discutível se de facto houve a tão famosa tática do "quadrado" ou se simplesmente esta é uma visão imaginativa de Fernão Lopes de umas alas reforçadas. No entanto tradicionalmente foi assim que a Batalha acabou por seguir para a história.

A batalha[editar | editar código-fonte]

Painel de azulejos pintado por Jorge Colaço (1922) representando um episódio da batalha de Aljubarrota. No Pavilhão Carlos LopesLisboaPortugal.
O ataque começou com uma carga da cavalaria francesa: a toda a brida e em força, de forma a romper a linha de infantaria adversária.[1] Contudo as linhas defensivas portuguesas repeliram o ataque. A pequena largura do campo de batalha, que dificultava a manobra da cavalaria, as paliçadas (feitas com troncos erguidos na vertical separados entre si apenas pela distância necessária à passagem de um homem, o que não permitia a passagem de cavalos) e a chuva de virotes lançada pelos besteiros (auxiliados por 2 centenas de arqueiros ingleses comandados por Sir Leon Baade)[2] fizeram com que, muito antes de entrar em contacto com a infantaria portuguesa, já a cavalaria se encontrava desorganizada e confusa. As baixas da cavalaria foram pesadas e o efeito do ataque nulo.
Ainda não perfilada no terreno, a retaguarda castelhana demorou a prestar auxílio e, em consequência, os cavaleiros que não morreram foram feitos prisioneiros pelos portugueses.
Depois deste revés, a restante e mais substancial parte do exército castelhano atacou. A sua linha era bastante extensa pelo elevado número de soldados. Ao avançar em direção aos portugueses, os castelhanos foram forçados a apertar-se (o que desorganizou as suas fileiras) de modo a caber no espaço situado entre os ribeiros. Enquanto os castelhanos se desorganizavam, os portugueses redispuseram as suas forças, dividindo a vanguarda de D. Nuno Álvares em dois setores, de modo a enfrentar a nova ameaça. Vendo que o pior ainda estava para chegar, D. João I de Portugal ordenou a retirada dos besteiros e archeiros ingleses e o avanço da retaguarda através do espaço aberto na linha da frente.
Desorganizados, sem espaço de manobra e finalmente esmagados entre os flancos portugueses e a retaguarda avançada, os castelhanos pouco puderam fazer senão morrer. Ao pôr-do-sol, a batalha estava já perdida para Castela. Precipitadamente, D. João de Castela ordenou a retirada geral sem organizar a cobertura. Os castelhanos debandaram então desordenadamente do campo de batalha. A cavalaria Portuguesa lançou-se em perseguição dos fugitivos, dizimando-os sem piedade.
Alguns fugitivos procuraram esconder-se nas redondezas, apenas para acabarem mortos às mãos do povo.
Surge aqui uma tradição portuguesa em torno da batalha: uma mulher, de seu nome Brites de Almeida, recordada como a Padeira de Aljubarrota, iludiu, emboscou e matou pelas próprias mãos alguns castelhanos em fuga. A história é por certo uma lenda da época. De qualquer forma, pouco depois D. Nuno Álvares Pereira ordenou a suspensão da perseguição e deu trégua às tropas fugitivas.

O dia seguinte[editar | editar código-fonte]

Voto de D. João I a Nossa Senhora da Oliveira na Batalha de Aljubarrota.
Na manhã de 15 de agosto, a catástrofe sofrida pelos castelhanos ficou bem à vista: os cadáveres eram tantos que chegaram para barrar o curso dos ribeiros que flanqueavam a colina. Para além de soldados de infantaria, morreram também muitos nobres fidalgos castelhanos, o que causou luto em Castela até 1387. A cavalaria francesa sofreu em Aljubarrota outra pesada derrota contra as táticas de infantaria, depois de Crécy e Poitiers. A batalha de Azincourt, já no século XV, mostra que Aljubarrota não foi a última vez em que isso aconteceu.
Com esta vitória, D. João I tornou-se no rei incontestado de Portugal, o primeiro da Dinastia de Avis.
Para celebrar a vitória e agradecer o auxílio divino que acreditava ter recebido, D. João I mandou erigir o Mosteiro de Santa Maria da Vitória e fundar a vila da Batalha.
Assim como, passados sete anos da batalha, o condestável D. Nuno Álvares Pereiramandou construir a Ermida de São Jorge, em Calvaria de Cima, onde precisamente está o campo de militar de São Jorge e ele havia depositado o seu estandartenesse dia.
Hoje nesse mesmo último local, há também um moderno centro de interpretação que explica o desenrolar dos acontecimentos, seus antecedentes e suas consequências.



VIVA PORTUGAL

ANTÓNIO FONSECA

domingo, 13 de agosto de 2017

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