segunda-feira, 30 de março de 2015

LOBOS, COELHOS, ETC. - 30 DE MARÇO DE 2015


  • Tu e Abilio Loureiro gostam disto.
  • António Fonseca
    Escreve um comentário...




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ANTÓNIO FONSECA

PORTO AUTÊNTICO - 30 DE MARÇO DE 2015


14 h · 
Paulo Tiko publicou um vídeo de 15 de Julho de 2013 na sua cronologia
Aqui temos uma pequena demonstração de um espectáculo das três empreguetes o maior trio sertaneja do Brasil partilhe se gostar, e de a sua opinião.
  • Tu e Amanda Gsf gostam disto.
  • António Fonseca
    Escreve um comentário...
NÃO SEI QUEM FEZ O COMENTÁRIO ACIMA, MAS CREIO HAVER AQUI UM EQUÍVOCO. 
ISTO NÃO TEM NADA A VER COM O BRASIL. É SIM,
O RETRATO VERDADEIRO DA GENTE "TRIPEIRA" DA RIBEIRA DO PORTO, CARAGO !!!

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ANTÓNIO FONSECA 

PALÁCIO DO BOLHÃO INAUGURADO ... - 30 DE MARÇO DE 2015

Palácio do Bolhão inaugurado
28-03-2015
A cidade tem, a partir de hoje, mais um espaço cultural digno de ser visitado: o Palácio do Bolhão. Oficialmente inaugurado, no Dia Mundial do Teatro, o palácio ganha nova vida após nove anos de obras e um investimento de 2,8 milhões de euros para acolher a Academia Contemporânea do Espetáculo (ACE).

O Palácio do Bolhão, que inclui um auditório construído nas traseiras do edifício principal, foi reconstruído com investimento comunitário e contributos da Câmara do Porto, do Ministério da Educação, da Secretaria de Estado da Cultura e de mecenas anónimos e empresariais. "Este é, sob qualquer prisma um excelente exemplo. O exemplo de que a responsabilidade do exercício de cargos públicos nos deve obrigar a não descontinuar projetos estruturantes apenas porque mudou o ciclo político ou apenas porque sim. Sempre que o Porto conseguiu fazê-lo, envolvendo-se em projetos capazes de gerar consensos apartidários e transversais a mandatos e protagonistas, a obra nasceu e vingou", afirmou o presidente da Câmara, acrescentando: "Com este maravilhoso a cidade não só reivindica uma maior ancoragem da cultura e das artes na dinâmica social do seu centro histórico como também a inscrição de uma instituição de ensino nas novas dinâmicas que vemos surgir".

Já o diretor da ACE, António Capelo, deixou um desabafo: "Esta luta custou-nos mais de duas décadas e foi tão dura que às tantas chegamos a acreditar na lenda da maldição do Teatro do Bolhão". Referia-se ao facto do espaço - um Monumento de Interesse Público, localizado na Rua Formosa, bem no centro da cidade - ter sido submetido a uma empreitada "longa" e "difícil" que o retira do "abandono" e do "esquecimento".

A noite foi de festa. Depois da inauguração, António Capelo e mais uma dúzia de atores subiram ao palco para interpretar "Édipo", numa encenação de Kuniaki Ida. Além desta peça, que permanece em cena até 4 de abril, a programação do Palácio do Bolhão segue de 8 de abril a 17 de maio com "A Revolução Dos que Não Sabem Dizer Nós". "Começar a Acabar", de Samuel Beckett, cuja encenação é de João Lagarto, apresenta-se de 15 a 25 de maio, e "Almas Mortas" completa esse mês, estendendo-se até 14 de junho. "Território" de Joana Providência (8 a 10 de julho) e "Maisin Marlène" de António Júlio (15 de julho a 2 de agosto) completam o primeiro semestre da vida do Palácio do Bolhão.

O serviço educativo do Palácio do Bolhão começa as suas visitas guiadas a 18 de abril aos sábados de manhã. A partir de 19 de setembro, as viagens aos salões, escadarias e recantos, passam a contar com dramatizações. Já no âmbito do acolhimento, este espaço receberá, de 14 a 21 de junho, o Festival Internacional de Expressão Ibérica (FITEI) e em setembro é a "Fundacion Siglo de Oro", do Ministério da Cultura espanhol.

À associação cultural Turbina caberá levar música ao Palácio do Bolhão, assumindo a produção de uma festa mensal, na qual os concertos, as performances musicais, os djs, entre outros, serão os atores principais. Para dia 2 de abril está prevista a apresentação de "Motor", segundo trabalho de originais de Peixe, guitarrista dos Ornatos Violeta.



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ANTÓNIO FONSECA

PORTO CIDADE - 30 DE MARÇO DE 2015


12 h · 
No ano de 1140, o Bispo do Porto, D. Pedro Rebaldio, mandou construir no local onde actualmente existe o Mosteiro da Serra do Pilar , um convento de monjas de invocação ao santo São Nicolau. Durante essa construção foi achada uma imagem do Senhor Crucificado e para recolher essa imagem foi edificada uma ermida no sítio onde actualmente existe a Capela do Senhor de Além.
Em 1738, foi também construído naquele mesmo local um hospício, o hospício das Carmelitas, que ficou situado em frente à referida ermida. No ano seguinte, mais precisamente em 05 de Março de 1739, cinco frades Carmelitas Calçados tomaram conta desse hospício que funcionou até ao ano de 1832. Passados dois anos, esse hospício foi vendido dando lugar a uma fábrica de louça, Fábrica de Louça do Senhor de Além.
No ano de 1877, no local onde existia a ermida, foi então construída a Capela do Senhor de Além, evocando-se naturalmente o Senhor de Além, ficando, no entanto, esta capela sob a administração do episcopado do Porto. Mais tarde, quando os monges de Grijó conseguiram construir o actual Mosteiro da Serra do Pilar, o Bispo D. Baltazar Limpo ordenou que as imagens de S. Nicolau, S. Bartolomeu e do Senhor Crucificado, fossem recolhidas na Capela do Senhor de Além.
Afim de acabar com as secas e inundações, nomeadamente aquelas de que resultavam grandes cheias no Rio Douro, realizavam-se a partir deste local procissões pelo rio até à Foz do Douro. A festa anual acontecia sempre no 1º domingo do mês de Setembro. Este local era muito aprazível pela existência de fontes e arvoredos, e como se encontrava junto ao rio, era do agrado de muita gente que se lá deslocava para os seus piqueniques domingueiros.
Conflito religioso
Como foi dito, durante muitos anos esta capela foi administrada pela cidade do Porto. Quando se realizavam as “Procissões de Preces” que acontecia muitas vezes pelas razões atrás apontadas, os edis portuenses na qualidade de administradores do templo e da confraria, iam ao lado de lá buscar a imagem do Senhor de Além. que também era utilizada nas “Procissões de Graças”, como aconteceu em 18 de Novembro de 1755, pelo facto da cidade do Porto ter sido poupada ao grande terramoto que destruiu a cidade de Lisboa.
Ora, sempre que a Câmara ía ao lado de lá buscar a imagem do Senhor de Além, afim de a transportar para a Catedral do Porto, o transporte era feito com grande solenidade e no qual participavam o Cabido (corporação de cónegos) e as várias confrarias da cidade. Numa determinada altura, em que a imagem estava guardada na Catedral do Porto, a Câmara convidou os cónegos para estarem presentes em mais uma procissão para devolver a imagem à Capela do Senhora de Além .
Aquando o convite, os membros do Cabido entendiam que não deviam andar às ordens do edis e que estes não tinham qualquer autoridade para os convocar, pelo que não deixaram sair a imagem da Catedral. Instalou-se então um conflito entre o Município e os membros do Cabido.
Perante tal recusa, os vereadores iniciaram um processo jurídico envolvendo o Juiz da Coroa e a Mesa do Desembargo do Paço que, a 22 de Novembro de 1631, enviou um despacho favorável à Câmara, dizendo que os edis podiam levar a imagem mas de uma forma privada sem envolver qualquer procissão. Tal despacho não resolveu o impasse e em 1646 a questão mantinha-se como no princípio, ou seja, a cruz do Senhor Crucificado só deixaria a Sé quando os cónegos assim o entendessem.
Como o conflito nunca foi sanado, a Câmara do Porto sempre que ia buscar o Senhor de Além ao outro lado do rio, em vez de o levar para a Sé, com era a tradição, passou a conduzi-lo para a Capela de S. Miguel-o-Anjo que também era administrada pela referida Câmara. Como a questão não se resolvia, os devotos de Gaia resolveram então mandar fazer uma imagem do Senhor de Além igual à primeira e colocaram-na na Capela.
  • Amanda Gsf gosta disto.
  • António Fonseca
    Escreve um comentário...

Gostei desta informação.

Apenas não consegui ainda entender a que respeita a foto acima. 
Inicialmente pensei que fosse uma foto antiga, mas ao fundo à direita, encontra-se lá uma ponte  (... ponte do Infante !!!...) portanto a foto deverá ser recente, mas as árvores não me parecem as das FONTAINHAS. 
Talvez seja pelo facto de a foto ser a preto e branco... não sei.
Será que estou a ver mal? 
Se calhar. 
Além disso também me parece que a foto da Igreja está colocada numa posição muito acima de onde se realmente se encontra. 
Poderei ser esclarecido? 
Obrigado.


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ANTÓNIO FONSECA

TOMA...!!! - 30 DE MARÇO DE 2015


Apanha-se mais depressa 1 mentiroso que 1 coxo.
98.807 visualizações
Quando Passos Coelho falava nos portugueses que não cumprem com as suas obrigações, falava com conhecimento de causa!
"Há muitos que deviam pagar os seus impostos e não pagam. Porquê? Porque não declaram as suas actividades. Ora nós temos obrigação de corrigir estas injustiças. Não há nada mais social-democrata do que isso"

.................   Toma lá que é democrático...!!!!


ANTÓNIO FONSECA

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