domingo, 11 de janeiro de 2015

PERIGO ISLÂMICO - 11 DE JANEIRO DE 2015

Perigo Islâmico‏

Perigo Islâmico

 
 
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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Perigo Islâmico


Posted: 10 Jan 2015 07:56 AM PST
Sempre que ocorre um ataque terrorista levado a cabo por muçulmanos, as vozes de costume levantam-se para 1) desculpar a violência islâmica, 2) usar de relativismo moral, afirmando que os "Cristãos são tão violentos", e 3) afirmar que "a  maioria dos muçulmanos está chocada" com mais um acto jihadista.

Embora a última destas três linhas de argumentação possa estar correcta, ela é irrelevante, e as duas primeiras são claramente falácias lógicas (ou deturpações da realidade). Para se ver isso, basta olhar de forma mais atenta para a forma como o fundador da religião política com o nome de islão (Maomé) agiu quando foi alvo de críticas.

O ASSASSINATO DE ASMA BINT MARWAN

Quando Maomé fugiu de Meca para Medina com o seu grupo de seguidores, ele rapidamente descobriu que a comunidade local não seria mais mais susceptível de acreditar nas suas "revelações" que os habitantes de Meca. Várias pessoas levantaram os seus dedos acusadores ao auto-denominado "profeta de Alá", mostrando descontentamento claro pela forma ele agia no seu novo lar.

Uma das vozes que se levantou contra Maomé foi uma mulher, mãe de cinco crianças, com o nome de Asma bint Marwan. O livro de Ibn Sa`d com o nome de "Kitab al-Tabaqat al-Kabir", traduzido por S. Moinul Haq, (volume 2, páginas 30-31), diz:

Asma' era a esposa de Yazid Ibn Zayd Ibn Hisn al-Khatmi. Ela tinha o costume de falar mal do islão, ofender o profeta e instigar as pessoas contra ele. Ela compôs alguns versos [atacando Maomé].  
Umayr Ibn Adi veio até ela durante a noite, e entrou na sua casa. Os seus filhos encontravam-se a dormir em seu redor e  havia um que se encontrava a mamar no seu peito. "Umayr, que era cego, foi tacteando com a mão, e separou a criança da sua mãe. Depois disto ele inseriu a sua espada no peito dela até que a mesma saiu pelas costas. 
Depois disto ele fez as rezas da manhã com o profeta em Medina. "O apóstolo de Alá [Maomé] disse-lhe: "Mataste a filha de Marwan?" Ele disse: "Sim. Há mais alguma coisa que queres que eu faça?" Ele [Maomé] disse: "Não. Nem duas cabras se irão importar com ela."  
Estas foram as primeiras palavras que foram ouvidas por parte do apóstolo de Alá. Depois disto, Maomé deu a `Umayr a alcunha de 'o visionário'.
---

Note-se que Asma bint Marwan não era uma ameaça física para Maomé nem para os maometanos, mas sim uma mulher que colocava em causa a credibilidade do islão. Sem querer defender os actos de Charlie Hebdo (que  criou imensas imagens ofensivas para os Cristãos), as suas imagens tinham como propósito ridicularizar e afectar a credibilidade do islão e do seu "profeta" - exactamente o que Asma bint Marwan fazia com os seus versos.

Isto leva-nos a concluir que os maometanos que levaram a cabo o ataque contra a revista, não "perverteram" o islão, e nem "deturparam os ensinamentos pacíficos" de Maomé, mas agiram em total conformidade com o exemplo do fundador (sunnah). 

Quem alega que os jihadistas "distorceram" o islão, tem que explicar de que forma é que eles "distorceram", visto que o que eles fizeram está em total acordo com a jurisprudência islâmica.

A ler: 
"O terrorismo dos grupos islâmicos está acordo com o exemplo de Maomé?" - http://goo.gl/jW1qN3 

ALETEIA - 11 DE JANEIRO DE 2015

Aleteia - Top 10 histórias da semana‏

BOULEVARD VOLTAIRE - 11 DE JANEIRO DE 2015

Ce matin sur Boulevard Voltaire‏

Ce matin sur Boulevard Voltaire

Boulevard Voltaire (ne-pas-repondre@bvoltaire.fr)
 
 
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Para: António Fonseca
Voici les éditoriaux publiés ce matin sur Boulevard Voltaire. Ce courrier s'affiche bizarrement?
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Boulevard Voltaire

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Thomas Leroux-Logre

Pas « Je suis Charlie » mais « Où est Londres »

Aujourd’hui, mon désir le plus profond est de mettre de la distance entre la France et moi.

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François Daurelle

Dieu est coupable…

Et son ou ses prophètes sont complices.

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Silvio Molenaar

Qui pratique l’amalgame ?

Jusqu'à nouvel ordre, ce sont eux qui hurlent : "On a vengé le prophète.".

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Guy Gonzalvez

Attentats : le syndrome de Stockholm

Nos bouffons politiques, qui n'ont rien voulu voir venir, vont défiler pour prier leurs victimes et se refaire une santé électorale.

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François Falcon

Au lieu d’une marche, un gouvernement d’union nationale ?

Pendant des mois et des mois encore, nous allons continuer à compter nos morts tandis que nos dirigeants continueront à démobiliser et à démoraliser la nation.

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Thibaut Ronet

Dimanche, nous serons tous frontistes

Je suis en colère contre ce Parti socialiste qui instrumentalise cet événement afin de politiser une marche pacifique.

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Jean-Michel Léost

Les arrière-pensées politiques sont une insulte aux victimes

Il est indigne d’exploiter cette tragédie à des fins politiques.

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Jean-Jacques Fifre

Le livre de Michel Houellebecq ne serait donc que grotesque propagande ?

C’est à se demander s'il n’existerait pas un vaste complot visant à réduire toute identité pour constituer un ample conglomérat de gens soumis et consuméristes.

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Charlotte d'Ornellas

Attentat contre Charlie Hebdo : le bal des hypocrites

Si nous sommes aujourd’hui debout, c’est parce que nous sommes Français. Nul besoin de marcher derrière les responsables de la situation dans laquelle nous sommes.

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Yann Sergent

Le Camp des saints

Ceux qui sont prêts à mourir pour leurs idées (pour autant qu'on puisse parler d'idées dans le cas des islamistes) bénéficient d'une supériorité écrasante.

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Jacques Martinez

Journaliste : témoin, oui ! Acteur, non !

Les médias à diffusion instantanée (TV, radios, Internet) doivent-ils parfois s’autocensurer plutôt que de se voir imposer une loi limitant leurs interventions en direct ?

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Xavier Raufer

Comment faire pour lutter contre le « gangsterrorisme » ?

Ces hybrides dangereux n’évoluent pas en Irak/Syrie, mais en France même.

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Dominique Jamet

Et maintenant,

Le monde civilisé a les moyens d’en finir avec ces fantoches sanglants.

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Philippe Bilger

Morts en direct…

Le pire sera demain.

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Et aussi :

Reconnaître la responsabilité de l’islam, c’est donner raison à Zemmour…
Quand les valeurs de la République occultent la France
Attentat contre Charlie Hebdo : la réaction totalitaire
L’émotion, cette illusion rassurante…
A tous les dévots du siècle : Vos gueules !

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ANTÓNIO FONSECA


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