segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

OBSERVADOR - 360 º - 5 DE JANEIRO DE 2015

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Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
e bom ano para si!
Estou de volta depois de uns retemperadores dias de descanso. Espero que também tenha entrado com o pé direito em 2015. Vamos a isto?

Enquanto descansavaUma semana depois, continuam as buscas no Mar de Java pelosdestroços do avião da AirAsia - e pela caixa negra, que dirá o que aconteceu naquele trágico voo. Segundo as autoridades indonésias, apenas 39 corpos foram já recuperados.

Os EUA prepararam-se para o início do julgamento doatentado de Boston, ocorrido durante a Maratona naquela cidade. Djokhar Tsarnaev, que foi acusado formalmente de conspiração e uso de armas de destruição maciça contra pessoas e propriedades, pode enfrentar a pena de morte

Na Grécia, que se prepara para eleições, a polícia informou terdetido um extremista que preparava um atentado contra uma prisão. A situação política tensa e os sinais de uma intervenção do BCE nos mercados, já fez com que o euro tenha batido mínimos de 2006 na cotação face ao dólar.

Um ano depois da morte de Eusébio, uma avenida vai imortalizar o seu nome. O Observador foi correr muitas outras por onde o Rei passou e deixa-lhe a memória que dele têm o barbeiro, o motorista que o conduziu e muitos outros que com ele conviveram. Nesta Lisboa, Eusébio viverá para sempre.
Informação relevanteO ano político arranca com a volta de aquecimento para aspresidenciais de... 2016. Depois de António Guterres ter deixado tudo em aberto, mas esticando o calendário para uma decisão final, esta manhã é Santana Lopes quem marca terreno, com críticas a Guterres e desafiando Marcelo - outro dos prováveis candidatos.

Já com nomeação certa está D. Manuel Clemente, que será já em fevereiro o terceiro português no Colégio dos Cardeais do Vaticano. "É um gosto colaborar ainda mais diretamente com o Papa Francisco", disse D. Manuel, um homem de inteligênciainvulgar que em dezembro foi entrevistado por nós no Observador.

Outro dos temas para o arranque do ano é a venda do Novo Banco. Esta manhã, o Jornal de Negócios adianta que apenas dois dos 17 pré-candidatos devem ficar de fora, numa lista ainda secreta onde se destaca a ausência de interessados angolanos. No que diz respeito à venda da Tranquilidade - travada por uma providência cautelar -, o prazo para a conclusão do processo foiesticado por um mês pelo regulador.
No plano da comissão de inquérito, os jornais começam hoje a aquecer os motores para a audição mais marcante da semana, ao contabilista que Ricardo Salgado culpou por tudo.

caso Sócrates, que dominou as notícias nos últimos dias com a polémica entrevista do ex-primeiro-ministro à TVI, marca também as primeiras páginas do dia. Sobretudo a do jornal i, que foi comparar as suas respostas com as cartas que antes publicou, identificando - garante - várias contradições.

Há mais algumas notícias, mais relacionadas com o Governo e o seu desempenho, que merecem ser assinaladas:
  • Os dados sobre os doentes em risco que já receberam o novo (e caro) medicamento contra a hepatite C - apenas 70,metade do objetivo definido pelo Governo, segundo diz o Público.
  • Os números da função pública, que contam menos 80 mil trabalhadores desde 2011 - o dobro da redução definida com a troika, segundo o Dinheiro Vivo.
  • E a notícia de que os juízes poderão vir a ter direito a um subsídio de exclusividade, se o Governo aceitar a proposta do grupo de trabalho que preparou o seu novo estatuto profissional. De fora fica a hipótese de autonomizar os seus salários do resto da função pública.
Hoje acordámos ainda com uma má notícia: as oito mortes ontem registadas nas estradas portuguesas, um número muito acima do habitual que nos deve alertar a todos para os cuidados a ter na condução.

Os nossos especiais sobre 2015Aqui no Observador, fomos entrando no Novo Ano com uma série de artigos especiais procurando antecipar o ano que vamos ter pela frente: Mas fizemos um pouco mais do que isso, com 10 ideias para organizar a sua vida, mais umas tantas para conseguir ler mais no ano que entra e um guia prático para quem quer lançar um negócio este ano - desenhado por três dos maiores investidores de capital de risco portugueses.

Notícias surpreendentesHá um lugar no mundo onde o vinho é mais barato do que a água. Por excesso de produção para o mercado interno e maior dificuldade na exportação, talvez este sítio longínquo entre na rota turística de alguns amantes de um bom copo.

Ainda percorrendo caminhos estranhos: quatro amigos de Silicon Valley trocaram a tecnologia pela agricultura e transformaram a quinta do avô numa startup diferente: uma estufa com 2.200 plantas de "cannabis". Cuidado: já produzem 40 mil dólares por dia em óleo de haxixe.

Ao fim de muitos anos e de outros caminhos, o mundo vai assistir ao regresso de Sylvester Stallone. O ator norte-americano resolveu trazer-nos com ele o novo Rambo, o quinto da série. Com a promessa de que será "The Last Blood".

Para não o deixar com um tom amargo, fica aqui a lista dos 10 filmes que tem mesmo de ver antes dos óscares deste ano, pela pela do Eurico de Barros. Sim, há muitas coisas boas à espreita neste início de 2015.

Fica por aqui o primeiro 360º do ano, com a promessa de que muitos se seguirão. Já sabe, o Observador estará sempre por aqui, a contar-lhe as últimas em cima da hora e a deixar-lhe muito mais matéria para pensar - e para sorrir.

Um dia bom, o ano em grande,
até já!
 
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PERIGO ISLÂMICO - 5 DE JANEIRO DE 2015

Perigo Islâmico‏

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Perigo Islâmico


Posted: 04 Jan 2015 07:16 PM PST
Por Bill Muehlenberg

As mesquitas estão a aparecer um pouco por todo o Ocidente. É isto lg a ser aplaudido - um indicador dum multiculturalismo saudável, ou é algo a ser temido - mais um exemplo da sharia emergente e da jihad oculta? De modo a que esta questão possa ser respondida de forma correcta, temos que olhar para o papel que a mesquita tem dentro da cultura, história e teologia islâmica.

Para além disso, temos que entender que em muitos aspectos, o islão não é como as outras religiões. Isto prende-se com o facto do islão ser, na verdade, uma ideologia política determinada a dominar o mundo inteiro. Sendo radicalmente diferente das outras religiões, podemos consequentemente esperar que os traços particulares sejam também radicalmente distintos.

Tomemos como exemplo as mesquitas islâmicas. Para a maior parte das pessoas, desconhecedoras da forma de pensar islâmica, a mesquita simplesmente é um local de oração, semelhante à igreja Cristã ou à sinagoga dos Judeus. Infelizmente, isto não é verdade, visto que, por vários motivos, a mesquita é totalmente diferente duma igreja ou duma mesquita.

Mas antes de falarmos detalhadamente, irei alargar a área de análise das minhas deliberações. A verdade dos factos é que, quando o islão chega a um país não-muçulmano, muitas coisas começam a ocorrer e maior parte das pessoas nem ficam a saber. Embora muitos muçulmanos possam imigrar para os países não-islâmicos para fugir à pobreza, ou por motivos pessoais e económicos, nem todos imigram por estes motivos.

Muitos muçulmanos chegam ao Ocidente como parte da da’waislâmica, ou em missão; eles têm como propósito atingir o mundo inteiro para o islão, mas ao contrário dos Cristãos, que também querem atingir o mundo inteiro para a sua fé, o islão não aceita uma separação entre a igreja e o estado, ou entre a mesquita e o estado. No islão, é tudo a mesma coisa, e como tal, propagar o islamismo significa propagar um estilo de vida total, incluindo os aspectos políticos, culturais e legais. Logo, a imigração islâmica não é idêntica à imigração de pessoas com outra religião.

Um livro importante em torno disto tudo chama-se "Modern Day Trojan Horse: The Islamic Doctrine of Immigration." Escrito por ex-maometano, Sam Solomon, e por E. Al Maqdisi(ANM Publishers, 2009), o mesmo é um livro muito revelador sobre a forma como os muçulmanos no Ocidente estão a estabelecer uma base de poder político como forma de trabalhar para a futura tomada do poder na nação anfitriã.

A estratégia, tal como detalhada pelos autores, é bastante simples: estabelecer uma praça de armas na nação não-islâmica, consolidar os ganhos, forçar por uma cultura distinta e isolada, e trabalhar em favor da criação dum sistema legal distinto, dum sistema financeiro distinto, por um sistema dietético distinto, e assim por adiante. O propósito é impedir a adaptação e a adopção dos valores e das crenças da cultura anfitriã, e em vez disso, obter o poder total na nação, e impingir os valores e as crenças nos kaffirs(infiéis). O propósito é, essencialmente, o estabelecimento dum califado universal, e a propagação da lei islâmica por todo o globo.

O papel da imigração é, portanto, crucial, algo que remonta até aos dias de Maomé. É preciso levar em conta que a imigração (Héjira) de Maomé de Mecca para Medina (em 622 AD) é o evento mais imporatnte do calendário islâmico visto que foi por essa altura que teve início a propagação do islão através da espada e da conquista. A Héjira "alterou o estatuto do islão como religião, e dos muçulmanos como comunidade, transformando-os da posição de pessoas fracas para um poderosa entidade política . . . e, por fim, num poderoso estado político soció-religioso". Portanto, a imigração islâmica ainda é vista como bastante importante nos dias de hoje.

Um papel importante no meio disto tudo é desempenhado pela mesquita. Tal como escrevem os autores, "as mesquitas são o coração da comunidade. A mesquita é a infraestrutura mais crucial para o desenvolvimento da comunidade islâmica, Construir mesquitas é uma estratégia que tem em vista a emulação e a imitação de Maomé." Eles detalham a forma como o processo funciona:
O sistema de consolidação da comunidade islâmica opera através de redes de voluntários e outras pessoas "piedosas" pagas que agem como oficiais de conexão da comunidade ou da mesquita, e que observam atentamente a comunidade, policiando a chegada de novos imigrantes. O propósito maior é inicialmente e principalmente o de consolidar a comunidade islâmica já existente, e só depois de serem bem sucedidos nesta fase é que será possível declarar e militar em favor da sharia e em favor da obtenção de estatuto especial para a comunidade islâmica.O primeiro princípio fundamental para a criação duma bem sucedida e visível sociedade islâmica é ser distinto e separado.

Embora eu recomende a todos os cidadãos preocupados que obtenham uma cópia deste livro, um curto artigo em torno do mesmo tema pode ser disponibilizado aqui. Janet Levy escreveu um artigo importante com o título de “A Mosque Is Not Like a Church or a Synagogue”. Discutindo a situação Americana, ela escreve:
A mesquita é um símbolo desta autoridade máxima, e tem como função organizar todos os aspectos da comunidade muçulmana. As mesquitas são feitas segundo o modelo da primeira mesquita feita por Maomé em Medina - que era local de governo, centro de comando, tribunal, escola, centro de treino militar, e depósito de armas.  Hoje em dia, os líderes das mesquitas emitem decretos religiosos, fazem cumprir a doutrina islâmica, monitorizam os comportamentos, disponibilizam treinamento, punem os transgressores, comandam as acções, incluindo o requerimento de levar a cabo a jihad.

Devido a isto, a mesquita "é totalmente diferente das igrejas e das sinagogas, entidades que servem as suas comunidades segundo a leu da terra, e ambas são fortalecidas e controladas pela Primeira Emenda da Constituição. Segundo a Establishment Clause dessa emenda, o governo está proibido de estabelecer uma religião estatal ou de dar tratamento preferencial a uma religlião sobre a outra." 

Mas nos...
....países muçulmanos, não existe uma separação entre a mesquita e o estado. A doutrina islâmica, ou a sharia, controla todosos aspectos da existência duma pessoa - desde a forma certa de usar a casa de banho até às formas permitidas de se dizer mentiras, ou taquiya. Para os muçulmanos, Maomé é o homem perfeito, cujos exemplos têm que ser emulados, embora segundo os padrões Judaico-Cristãos ele tenha sido um genocida, um pedófilo, um violador, um torturador, e um saqueador.

Para além disso, a doutrina islâmica é imutável, e qualquer crítica às tradições e às prácticas de Maomé são qualificadas de apostasia, puníveis com a morte. Não existe um livre arbítrio individual, nem é permitido, quando se fala nas prácticas e nas observâncias. A sharia tem que ser rigorosamente seguida.

Ela conclui:
A natureza radical das mesquitas Americanas foi confirmada em 2005 com um estudo levado a cabo pela Freedom House‘Saudi Publications on Hate Ideology Invade American Mosques,’onde se ficou a saber que 80% das mesquitas Americanas encorajam os muçulmanos a trabalhar para o estabelecimento dum estado islâmico, e promovem o ódio e a intolerância para com os não-muçulmanos.

Segundo um antigo agente do FBI e perito no islão - John Guandolo- temos mais de 2,000 assim-chamados centros islâmicos por toda a América construídos à imagem da primeira mesquita em Medina. Estes centros islâmicos podem ser comparados a centros de comando militar que propagam a ideologia da jihad e servem como centros de processamento para treinamento jihadista, afirma Guandolo.

Tendo em vista o propósito declarado e a ideologia de apoio da proliferação de mesquitas, sería aconselhável levarmos em conta as palavras do antigo muçulmano e professor da lei sharia, Sam Solomon, que declara:  'Nunca nos podemos esquecer que o islão é um sistema ideológico abrangente, e como tal, onde quer que exista uma comunidade muçulmana, existirá a sharia, e onde quer que a sharia exista, existirá a islamização do território e, por fim, da nação.'

Em vez de permitirmos a construção de mega-mesquitas aqui nos Estados Unidos, deveríamos colocar um ponto final nos projectos de construção actuais, e considerar de modo sério o encerramento das já existentes como forma de impedir a proliferação duma ideologia que publicamente se comprometeu em destruir os Estados Unidos.

A situação dos Estados Unidos não é diferente do que ocorre aqui na Austrália. A natureza radicalmente diferente da mesquita significa que temos que olhar para ela de modo crítico, e olharmos com suspeição os planos de construção de novas mesquitas. A liberdade, a democracia, e a separação entre o estado e a religião encontram-se em risco aqui se não nos mantivermos vigilantes em relação a isso.
http://goo.gl/s6eYAh.

EL VENTANO - NOTÍCIAS - 5 DE JANEIRO DE 2015

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Posted: 05 Jan 2015 01:00 AM PST


'Eldin; tu camiseta x mi churri'. Así rezaba la pancarta mostrada el pasado domingo por un niño desde las gradas del campo de fútbol de La Romareda durante el partido entre el Zaragoza y el Valladolid. El chaval asistió al campo junto a un grupo de amigos, que también llevaban pancartas pidiendo sus camisetas preferidas a cambio de otros 'objetos'.



Foto: Toni Galán



Posted: 04 Jan 2015 11:00 PM PST


Muchas veces las comparaciones son odiosas. Pero hay excepciones...
































Fuente: 'vayaface.com/2015/01/diferencias-basicas-entre-afectados-por.html'



Posted: 04 Jan 2015 10:00 PM PST






Primero fueron los socialistas de Zapatero, y ahora son los populares de Rajoy. Pero solo anuncian su llegada cuando están en el poder, para olvidarla cuando lo dejan. Una curiosa forma de analizar por dónde van las cosas de la economía. Por ello, la hemeroteca suele ser muy saludable para recordar el pasado más reciente ante esta acelerada, y muchas veces superficial, vida política que apenas deja tiempo para asimilar nada, o casi nada...














Posted: 04 Jan 2015 03:51 PM PST


































Posted: 04 Jan 2015 01:57 PM PST


Sapporo, Japón. Decenas de personas hacen cola en la acera durante la noche del pasado día uno bajo una intensa nevada. No son indigentes en busca de un plato de sopa caliente. Son humanos que esperan a que abra una tienda de Apple para comprarse el iPhone6. Darwin, ¿dónde estás?






Fuente: 'http://en.rocketnews24.com/2015/01/05/photos-of-people-lining-up-outside-of-the-sapporo-apple-store-make-us-feel-positively-frozen/'


Posted: 04 Jan 2015 10:47 AM PST







"¡Manolo, otros 20 kilos de carbón para Canal Sur!". El humor andaluz ha vuelto al canal autonómico con un vídeo en el que piden disculpas por el patinazo de las campanadas de Nochevieja rotas por la publicidad.

El vídeo muestra a Manolo Casal, director comercial de la cadena, y Modesto Barragán, director de Andalucía Directo, tomando nota de los numerosos pedidos de carbón a los Reyes Magos que llegan de toda Andalucía para 'castigar' a la cadena autonómica. Bien por Canal Sur.







Posted: 04 Jan 2015 09:50 AM PST







El equipo de expertos económicos de Syriza cree que más de la mitad de la deuda de Grecia es ilegítima y, por tanto, quedará fuera de la negociación sobre la forma de pagarla, en caso de que la formación de izquierdas gane las elecciones del día 25. Una de sus primeras medidas será una inyección de emergencia de 1.300 millones de euros para las necesidades más urgentes de la ciudadanía. Su programa habla también de la renacionalización de servicios básicos, como el agua y la electricidad, y la de algunos bancos.

Este sábado, en su primer mitin de campaña, el líder del partido, Alexis Tsipras, anunció que exigirá "con realismo una quita de la mayor parte de la deuda, que resulta imposible de pagar", y ha añadido que "es el mayor temor de Berlín y Bruselas. Entiendo que tengan miedo, porque una victoria de Syriza abriría una brecha en el sur de Europa y pondría fin a la austeridad".

Los asesores económicos de Syriza consideran que esos 1.300 millones cubrirían las necesidades básicas de la población más afectada por los recortes impuestos por la troika, en cuanto a alimentación, electricidad, alojamiento y sanidad, además de para elevar el salario mínimo e instaurar una moratoria bancaria sobre los créditos privados que superen el 30% de los ingresos.

Para financiar la recuperación de los más de tres millones de griegos que están bajo el umbral de pobreza, de una población de 11 millones, Syriza prevé en su programa de gobierno combatir la evasión fiscal, que supone el 25% del PIB, según la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos, y la redistribución de los ingresos del Estado.

Entre las propuestas también figura la renacionalización de servicios privatizados como el agua, la electricidad o el transporte, y la nacionalización de algunos bancos "para inyectar liquidez a la economía real. La crisis no es sólo económica, sino sistémica, de valores, social, y por eso nosotros les ofrecemos esperanza y políticas alternativas", dice un portavoz.



Posted: 04 Jan 2015 10:23 AM PST







César Bona, el maestro zaragozano que ha sido nominado para el Global Teacher Prize, considerado el 'Premio Nobel' de la enseñanza, explicó este sábado en una entrevista en La Sexta retazos de su labor como docente. En las cortas intervenciones que el formato del programa le permitía, Bona dejó clara la enorme brecha que existe entre su forma de entender la enseñanza y el contenido profundamente mercantilista de la nueva ley de Educación del PP.

En un momento del programa, cuando el periodista le pregunta qué es lo que eliminaría de la ley Wert, Bona da una respuesta rotunda: "Yo eliminaría todo". Son tres palabras que retratan el pensamiento de buena parte de los educadores enamorados de su profesión. Esta es la entrevista completa.

A preguntas de los tertulianos, habló también de la competitividad ("para mejorarse uno mismo, no para superar al compañero", le contestó a Inda), de la autoridad, del amor a los animales o de los libros de texto, entre otras cuestiones.








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