sexta-feira, 25 de abril de 2014

Um jovem estudante mata uma colega numa escola em Connecticut High School: – 25 de Abril de 2014

NBC New York

 

Teen Boy Stabs Teen Girl to Death at Connecticut High School: Police

Friday, Apr 25, 2014  |  Updated 12:01 PM EDT

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Boy Stabs Girl to Death at Conn. High School: Police

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A teenage boy stabbed a teen girl to death in the hallway of a Connecticut high school Friday morning, hours before the junior class was set to have their prom.

Milford Police Chief Keith Mello said the boy, 16, attacked the girl, Maren Sanchez, near a stairwell at Jonathan Law High School at about 7:15 a.m. and a school staff member witnessed part of the attack.

Emergency responders arrived and took the girl to the hospital, where she died about half an hour later.

Mello would not say what type of weapon was used, but said the most severe injuries appeared to be to her neck.

The school said she was a junior who was loved and respected by her peers.

Sanchez was "just a wonderful young woman," said Elizabeth Feser, Milford School Superintendent.

The boy is under arrest.

Mello said he could not say what their relationship was.

Prom has been postponed.

Copyright Associated Press / NBC New York

 

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ANTÓNIO FONSECA

25-4-2014

Socialismo “versus-França” !!! - 25 de Abril de 2014

França Ségolène Royal obriga funcionários a levantarem-se quando ela passa

A recentemente nomeada ministra do ambiente estará, segundo reporta o Jornal de Negócios, que cita a imprensa internacional, a tentar impor um rígido código de conduta no seu ministério que proíbe, por exemplo, o uso de decotes, ou que os funcionários fumem nos jardins. Mas, mais impressionante do que isso, é a imposição de Ségolène Royal que obriga os seus funcionários a levantarem-se das suas secretárias sempre que a ministra passa.

MUNDO

Ségolène Royal obriga funcionários a levantarem-se quando ela passa

DR

14:24 - 24 de Abril de 2014 | Por Notícias Ao Minuto

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Um conjunto de supostas medidas para um código de contuda no ministério do ambiente francês está a gerar polémica por causa das imposições da ministra. Segundo se sabe, o documento obriga, por exemplo, os funcionários ministeriais a levantarem-se à passagem da governante ou a abdicarem do uso de decotes.

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Mas o conjunto de situações insólitas e imposições próprias de um monarca não fica por aqui. A título de exemplo, enquanto a ministra Ségolène Royal toma as suas refeições existe uma proibição de caminhar junto ao corredor adjacente à sua sala privada.

Até agora, relativamente a este assunto, de acordo com a Bloomberg, e devido à polémica crescente em França, Ségolène Royal negou aquilo que apelidou de "um ridículo rumor", referindo-se particularmente à informação veiculada relativa a uma possível "proibição de utilização de decotes". 

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SEM COMENTÁRIOS…

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ANTÓNIO FONSECA

HERANÇA DO 25 DE ABRIL DE 1974 - Vasco Pulido Valente "Não devemos nada aos capitães de abril" – !!! - 25 de Abril de 2014

Palavras corajosas. Obrigado VPV.

António Fonseca

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Vasco Pulido Valente "Não devemos nada aos capitães de abril"

O historiador Vasco Pulido Valente dá hoje uma entrevista ao jornal i, onde afirma que “não devemos nada aos capitães de abril. Zero”, porque estes “só sabiam vagamente o que estavam a fazer” quando instauraram um golpe de Estado, que acabou com a “ditadura conservadora”, que “não tocava nos interesses instalados” e contra a qual ninguém se insurgia.

PAÍS

Não devemos nada aos capitães de abril

DR

07:26 - 25 de Abril de 2014 | Por Notícias Ao Minuto

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Assistiu à Revolução dos Cravos de perto, mas custou-lhe a acreditar que fosse ter sucesso. Um dia antes do 25 de abril de 1974, Vasco Pulido Valente jantou com João Bénard, que revelou: “Não contas a ninguém, mas amanhã vai haver uma revolução, uma insurreição militar, e desta vez ganhamos”.

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A reação não foi a mais crente por parte do historiador, que imediatamente pensou: “São loucos”. Até ouvir na banda de rádio da GNR uma afirmação que nunca esqueceu: “É melhor acabarmos com isto senão isto ainda vai dar uma chatice”.

O homem que participou nas lutas académicas contra o Salazarismo tece, 40 anos depois, fortes críticas ao facto de ninguém se ter insurgido antes contra “a ditadura conservadora” que “não tocava os interesses instalados”.

Sobre os capitães de abril, lança severas farpas porque “essas pessoas não sabiam o que iam fazer depois, o plano não preparava o futuro. (…) Não lhes devemos nada. Zero. (…) Aquilo não tinha uma cabeça política e acabou por se reduzir ao plano operacional do Otelo, que também não tinha uma cabeça política”.

No dia em que se celebram os 40 anos da Revolução dos Cravos, Vasco Pulido Valente frisa que “a estupidez humana é infinita e a estupidez portuguesa ainda consegue ser maior”, referindo-se ao facto de ninguém na Europa se responsabilizar pela crise global e ao facto de “a esquerda andar por aí a dizer que há outras maneiras” de a resolver além do Tratado Orçamental, quando “não há”.

Mário Soares é, nesta entrevista, também alvo de críticas "por incitar à violência sabendo perfeitamente o que está a dizer", nas palavras de Vasco Pulido Valente.

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Ainda há pessoas que falam “sem  papas na língua”. Parabéns VPV.

ANTÓNIO FONSECA

25-4-2014

HERANÇA DO 25 DE ABRIL DE 1974 - “UM ORGULHO” !!! - 25 de Abril de 2014

Estado Dívida pública é 20 vezes maior do que era em 1974

Desde 1974, o valor da dívida pública multiplicou-se por 20, enquanto o défice aumentou para 12 vezes o que era aquando do 25 de abril, dá conta o Jornal de Notícias.

ECONOMIA

Dívida pública é 20 vezes maior do que era em 1974

DR

09:40 - 25 de Abril de 2014 | Por Notícias Ao Minuto

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Nos últimos 40 anos, a dívida pública portuguesa passou de 304 milhões de euros (9,8 mil milhões atualizado à inflação) para 213 mil milhões. Um valor 20 vezes superior, como dá conta o Jornal de Notícias desta sexta-feira.

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Já o valor do défice multiplicou-se por 12, passando de 20,3 milhões de euros (658 milhões atualizado à inflação) para 8,1 mil milhões de euros.

Isto num período em que o salário mínimo subiu menos do que aquilo que seria suposto e o número de pensionistas mais do que quadruplicou (de 780.399 para 3,6 milhões), aumentando consigo o valor pago em pensões para 410 vezes o despendido em 1974.

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ANTÓNIO FONSECA

25 de Abril de 2014

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