Palmela
Palmela vista do seu castelo  | |
| Gentílico | Palmelense | 
| Área | 465,12 km² | 
| População | 62 831 hab. (2011) | 
| Densidade populacional | 135,1 hab,/km² | 
| N.º de freguesias | 4 | 
| Presidente da câmara municipal  | Álvaro Amaro (CDU) | 
| Fundação do município (ou foral)  | 1185 | 
| Região (NUTS II) | Lisboa | 
| Sub-região (NUTS III) | Península de Setúbal | 
| Distrito | Setúbal | 
| Província | Estremadura | 
| Orago | São Pedro | 
| Feriado municipal | 1 de junho | 
| Código postal | 2950 | 
| Sítio oficial | http://www.cm-palmela.pt/ | 
| Municípios de Portugal  | |
Palmela é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região de Lisboa e sub-região da Península de Setúbal, com cerca de 19 500 habitantes.[1] A sua altitude máxima é de 378 metros, medida no morro onde se localiza o Castelo. Encontra-se na sub-região de Área Metropolitana de Lisboa.
É sede de um município com 465,12 km² de área[2] e 62 831 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a norte pelos municípios de Benavente e Alcochete, a nordeste pela porção oriental (exclave) do município de Montijo, a leste por Vendas Novas, a sudeste por Alcácer do Sal, a sul por Setúbal, a oeste pelo Barreiro e a noroeste pela Moita e pela porção ocidental (área principal) do município do Montijo.
Índice
- 1População
 - 2Política
 - 3Freguesias
 - 4História
 - 5Património
 - 6Museus
 - 7Comer & Beber
 - 8Títulos Nobiliárquicos
 - 9Colectividades de Cultura e Recreio
 - 10Clubes Desportivos
 - 11Associações
 - 12Confrarias
 - 13Teatro
 - 14Grupos de Música
 - 15Companhias de Dança
 - 16Feiras e festas
 - 17Festivais Gastronómicos
 - 18Festivais de Música
 - 19Outros Festivais
 - 20Cidades Gémeas
 - 21Emissoras de Rádio
 - 22Jornais
 - 23Bibliografia sobre Palmela (não exaustiva)
 - 24Ligações externas
 - 25Referências
 
População[editar | editar código-fonte]
| Número de habitantes [6] | ||||||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | 
| 6 172 | 6 921 | 8 277 | 10 584 | 12 892 | 13 920 | 18 692 | 20 934 | 22 993 | 23 155 | 25 015 | 36 933 | 43 857 | 53 353 | 62 831 | 
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Os dados referidos para os censos de 1864 a 1920 dizem respeito às freguesias que vieram a constituir o concelho de Palmela em 1926.
| Número de habitantes por Grupo Etário [7] | ||||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | ||||
| 0-14 Anos | 6 798 | 7 472 | 7 029 | 5 743 | 6 050 | 8 511 | 8 345 | 8 567 | 10 680 | |||
| 15-24 Anos | 3 585 | 3 700 | 4 943 | 3 980 | 3 880 | 5 310 | 6 618 | 7 129 | 6 205 | |||
| 25-64 Anos | 7 463 | 8 277 | 10 481 | 12 017 | 13 255 | 19 473 | 23 615 | 29 606 | 34 975 | |||
| = ou > 65 Anos | 713 | 988 | 1 134 | 1 415 | 1 830 | 3 639 | 5 279 | 8 051 | 10 971 | |||
| > Id. desconh | 23 | 75 | ||||||||||
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
Os dados relativos aos grupos etários estão disponíveis após a desanexação
Política[editar | editar código-fonte]
Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]
| Data | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | 
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| APU/CDU | PS | PPD/PSD | PRD | PSD-CDS | IND | |||||||
| 1976 | 43,42 | 4 | 39,05 | 3 | 9,56 | - | ||||||
| 1979 | 59,94 | 5 | 16,95 | 1 | 17,83 | 1 | ||||||
| 1982 | 57,16 | 5 | 20,02 | 1 | 14,44 | 1 | ||||||
| 1985 | 53,35 | 4 | 12,72 | 1 | 16,50 | 1 | 14,17 | 1 | ||||
| 1989 | 45,74 | 4 | 25,24 | 2 | 20,31 | 1 | 4,22 | - | ||||
| 1993 | 41,75 | 4 | 30,76 | 2 | 17,61 | 1 | ||||||
| 1997 | 50,44 | 4 | 33,34 | 3 | 9,18 | - | ||||||
| 2001 | 45,48 | 4 | 33,45 | 2 | 14,10 | 1 | ||||||
| 2005 | 50,39 | 4 | 20,86 | 2 | 17,36 | 1 | ||||||
| 2009 | 50,19 | 5 | 23,03 | 2 | 9,01 | - | ||||||
| 2013 | 46,70 | 5 | 25,28 | 3 | PSD-CDS | 11,36 | 1 | |||||
| 2017 | 40,67 | 4 | 28,31 | 3 | 11,69 | 1 | 8,21 | 1 | ||||
Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]
| Data | % | ||||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| PS | PCP | PSD | CDS | UDP | APU/CDU | AD | FRS | PRD | PSN | B.E. | PAN | PàF | |
| 1976 | 38,35 | 36,64 | 10,06 | 3,14 | 1,88 | ||||||||
| 1979 | 25,20 | APU | AD | AD | 2,63 | 43,36 | 22,21 | ||||||
| 1980 | FRS | 1,98 | 40,93 | 23,37 | 25,16 | ||||||||
| 1983 | 33,15 | 12,87 | 4,24 | 1,16 | 43,35 | ||||||||
| 1985 | 16,36 | 15,58 | 2,93 | 1,54 | 35,00 | 23,57 | |||||||
| 1987 | 17,49 | CDU | 34,75 | 2,00 | 1,08 | 29,59 | 8,86 | ||||||
| 1991 | 28,47 | 35,98 | 3,09 | 21,85 | 1,29 | 2,11 | |||||||
| 1995 | 47,16 | 17,69 | 7,69 | 1,05 | 21,09 | 0,18 | |||||||
| 1999 | 45,38 | 18,13 | 5,63 | 23,58 | 0,23 | 2,46 | |||||||
| 2002 | 37,77 | 25,69 | 7,79 | 20,35 | 3,77 | ||||||||
| 2005 | 44,17 | 15,88 | 5,23 | 18,85 | 9,90 | ||||||||
| 2009 | 32,68 | 16,02 | 10,11 | 19,41 | 14,37 | ||||||||
| 2011 | 25,37 | 25,70 | 13,04 | 18,85 | 7,53 | 1,38 | |||||||
| 2015 | 32,27 | PàF | PàF | 17,32 | 14,51 | 1,85 | 23,70 | ||||||
Freguesias[editar | editar código-fonte]
O concelho de Palmela está dividido em 4 freguesias:
História[editar | editar código-fonte]
A presença do Homem na região que hoje é ocupada pelo município de Palmela remonta ao Neolítico superior, onde a sua presença é bastante notada, sobretudo durante a cultura do campaniforme, e cujo testemunho nos foi deixado sob a forma do mundialmente conhecido Vaso de Palmela. Ocupada por celtas, romanos e árabes, todos encontraram neste território um lugar estratégico para se fixarem.
Em 1147 foi conquistado por D. Afonso Henriques, outorgando-lhe foral em 1185. Mas o período áureo de Palmela pode ser localizado nos primeiros anos da Nacionalidade, quando Palmela era a chave do território entre o Sado e o Tejo. Esta importância estratégica deve-se a aspectos conjunturais de natureza político-religiosas relacionadas com o processo de conquista e consolidação do Estado português, e do qual a Ordem de Santiago e Espada, (que recebeu Palmela como doação de D. Afonso Henriques por volta de 1172), não pode ser separado.
A Ordem de Santiago marca a sua presença na sociedade portuguesa por ser senhora de um vastíssimo território que ia do antigo município de Riba Tejo (que engloba os actuais municípios do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete) até Mértola, no Baixo Alentejo. O poder administrativo da Ordem passa a estar centrado em Palmela “já em tempos do Infante D. João, filho de D. João I”. A importância desta escolha não se prendeu apenas com a proximidade de Palmela face a Lisboa, onde a congregação detinha o convento de Santos, entre outros, mas também devido ao facto de Palmela ser a maior Comenda da Ordem e às características do seu castelo, de grandes dimensões, com capacidade de albergar o conjunto monumental da Ordem – o Convento e a Igreja. Afastados os perigos das invasões – árabe, inicialmente, e castelhana, numa época posterior – a Ordem de Santiago começa a perder a importância e o poder que detinha. Junto com ela, Palmela deixa também de possuir o papel de guardiã avançada, um papel desempenhado anteriormente pelas antigas sedes da Ordem – Mértola e Alcácer do Sal.
Após a extinção das Ordens Militares e Religiosas, Palmela já não possuía qualquer tipo de importância, nem estratégica, nem económica, nem política, a tal ponto que a Reforma Administrativa de Mouzinho da Silveira, em 1855, extingue o seu município integrando-o no de Setúbal, onde permanecerá até 1926. Aproveitando o movimento militar decorrente do 28 de Maio de 1926, as elites locais pressionam a Junta Militar a aceder à restauração do município de Palmela, facto que é consumado em Novembro desse mesmo ano.
Património[editar | editar código-fonte]
- Património Arqueológico
- Castro de Chibanes (Calcolítico, Idade do Cobre e do Ferro e período proto-romano)
 - Alcaria do Alto da Queimada (Quinta do Anjo) (Romano e Medieval Islâmico)
 - Grutas do Casal do Pardo Covas da Moura (Quinta do Anjo) (Neolítico Final e Calcolítico Final)
 
 - Arquitectura Militar
- Castelo de Palmela (remonta ao período romano apresentando sucessivos povoamentos)
 
 - Arquitectura Religiosa
- Igreja de Santiago de Palmela (Castelo de Palmela) (século XV)
 - Igreja de Santa Maria (Castelo de Palmela) (século XII)
 - Igreja de São Pedro (Matriz de Palmela) (construída em data desconhecida, mas com referências escritas que remontam ao século XIV)
 - Igreja da Misericórdia de Palmela (século XVI)
 - Capela de S. João Baptista (século XVII)
 - Igreja de Nossa Senhora da Redenção (Quinta do Anjo) (século XVIII)
 - Capela de São Gonçalo (Quinta do Anjo) (Cabanas - Quinta do Anjo) (século XVI)
 - Capela da Escudeira (século XVIII)
 - Igreja de S. José (Pinhal Novo) (século XIX)
 - Igreja de Águas de Moura (Águas de Moura) (século XX)
 - Igreja do Poceirão (Poceirão) (século XX)
 
 - Arquitectura Civil
- Paços do Concelho (século XVI)
 - Pelourinho de Palmela (século XVII)
 - Chafariz D. Maria I (século XVIII)
 - Palácio de Rio Frio (século XX)
 - Torre de Sinalização e Manobra da Estação Ferroviária de Pinhal Novo (século XX - 1938)
 
 
Museus[editar | editar código-fonte]
- Museu Municipal de Palmela
 - Museu do Ovelheiro: museu que presta homenagem aos pastores e ao queijo de Azeitão[8].
 - Museu da Música Mecânica
 
Comer & Beber[editar | editar código-fonte]
- Queijo de Azeitão (DOP), produzido em grande parte na Quinta do Anjo
 - Sopa de favas
 - Sopa Caramela
 - Coelho à moda de Palmela
 - Cabrito assado no forno
 - Santiagos
 - Palmelenses
 - Pêras bêbedas em Vinho Moscatel
 - Pudim de Abóbora
 - Fogaças de Palmela
 - Suspiros de Palmela
 - Vinho Palmela DOC e Vinho Regional Península de Setúbal
 - Vinho licoroso Moscatel de Setúbal DOC
 - Maçã Riscadinha de Palmela (DOP)
 - Licor "Riscadinha" (produzido com Maçã Riscadinha de Palmela (DOP)
 
Títulos Nobiliárquicos[editar | editar código-fonte]
Colectividades de Cultura e Recreio[editar | editar código-fonte]
- Sociedade Filarmónica Palmelense "Loureiros" - Palmela (1852)
 - Sociedade Filarmónica Humanitária - Palmela (1864)
 - Sociedade Filarmónica União Agrícola - Pinhal Novo (1896)
 - Sociedade de Instrução Musical - Quinta do Anjo (1921)
 - Grupo Popular e Recreativo Cabanense - Cabanas
 - Sociedade Recreativa e Cultural do Povo do Bairro Alentejano - Bairro Alentejano (1979)
 
Clubes Desportivos[editar | editar código-fonte]
- Palmelense Futebol Clube Palmela (1924)
 - Clube Desportivo Pinhalnovense - Pinhal Novo (1948)
 - Quintajense Futebol Clube - Quinta do Anjo (1940)
 - Grupo Desportivo e Recreativo Airense- Aires (1956)
 - Grupo Desportivo e Recreativo de Palmela - Palmela (2001)
 - Botafogo Futebol Clube - Cabanas - Cabanas (1940)
 - Grupo Desportivo de Lagameças - Lagameças (1974)
 - Grupo Desportivo e Recreativo de Águas de Moura - Águas de Moura
 - Clube de Praticantes Vira'o'disco
 
Associações[editar | editar código-fonte]
- ADONIA - Associação Juvenil de Utilidade Pública
 - AJITAR - Associação Juvenil Ideias que Transformam A Realidade
 - FIAR - Centro de Artes de Rua de Palmela
 
Confrarias[editar | editar código-fonte]
- Ordem dos Enófilos de Santiago
 - Confraria Gastronómica de Palmela
 - Confarias do Teatro (Teatro o Bando) [9]
 
Teatro[editar | editar código-fonte]
- Companhia Profissional Teatro O Bando - Vale dos Barris, Palmela
 - Artimanha - Pinhal Novo
 - TONI (Teatro Oriundo da Nossa Imaginação) - Palmela, Sociedade Filarmónica Humanitária
 - TELA (Teatro Estranhamente Louco e Absurdo) - Águas de Moura, Marateca
 
Grupos de Música[editar | editar código-fonte]
- Ensemble de Trompetes de Palmela - Palmela
 - Big Band dos Loureiros
 - Bardoada - O Grupo do Sarrafo - Pinhal Novo
 
Companhias de Dança[editar | editar código-fonte]
- DançArte - Palmela
 
Feiras e festas[editar | editar código-fonte]
- Mercado mensal em Pinhal Novo (2º Domingo do mês)
 - Mercado mensal em Poceirão (1º Domingo do mês)
 - N.ª Sra. da Ascensão, junto à Capela de S. Gonçalo em Cabanas (Maio)
 - Festa do Vinho e da Vinha em Fernando Pó (Maio)
 - Feira Comercial e Agrícola de Poceirão (1.º fim-de-semana de Julho)
 - Festas Populares de Pinhal Novo (1ª quinzena de Junho)
 - Festa de S.Pedro em Àguas de Moura (final de Junho)
 - Feira de Artesanato de Aires (1ª quinzena de Julho)
 - Festa de Nossa Senhora da Escudeira (Agosto)
 - Festa das Vindimas em Palmela (Agosto/Setembro)
 - Festa de Todos-os-Santos em Quinta do Anjo (Outubro/Novembro)
 - Feira de Palmela (8 de Dezembro)
 
Festivais Gastronómicos[editar | editar código-fonte]
- Festival do Queijo,Pão e Vinho, em Quinta do Anjo (Abril)
 
Festivais de Música[editar | editar código-fonte]
- Festival Internacional de Música - Palmela "terra de cultura"
 - Festival Internacional de Saxofone de Palmela
 - Abril Jazz Mil - Festival de Jazz de Palmela
 - Concurso de Música Moderna de Palmela (Março)
 - Encontro Internacional de Coros - Palmela (2º Fim de semana de Novembro)
 
Outros Festivais[editar | editar código-fonte]
- FIAR - Festival Internacional de Artes de Rua (Julho)
 - PALMEDANÇA - Festival de Dança de Palmela (Maio)
 
Cidades Gémeas[editar | editar código-fonte]
 S. Filipe (Cabo Verde)
 Praia (Cabo Verde)
 Barcarrota (Espanha)
 Jávea/Xábia (Espanha)
Emissoras de Rádio[editar | editar código-fonte]
- Popular FM (Pinhal Novo) - 90,9 MHz (FM)
 - Rádio SIM (Palmela) - 102,2 MHz (FM)
 
Jornais[editar | editar código-fonte]
- Jornal do Pinhal Novo
 - Novo Impacto
 
Bibliografia sobre Palmela (não exaustiva)[editar | editar código-fonte]
- CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1988) – História de Palmela ou Palmela na História, Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela
 - CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990a) – A Ordem de Santiago - História e Arte (catálogo da exposição)
 - CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990b) – O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela (catálogo da exposição)
 - CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1999) – Património Natural do Concelho de Palmela
 - CARDOSO, João Luís Serrão da C.; SOARES, António Manuel Monge (1992) - "Cronologia absoluta para o Campaniforme da Estremadura e do Sudoeste de Portugal", Lisboa, O Arqueólogo Português
 - CARIA, Fernando (1993) – Planeamento Urbanístico e Desenvolvimento Local, Tese de Doutoramento, Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Arquitectura
 - CARVALHO, António Rafael;FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (1993)- Arqueologia em Palmela (1988-1992) Catálogo da Exposição, Palmela, Câmara Municipal de PalmelaCOSTA, Marques da
 - COSTA, Marques da (1907) - "Estações Pré-históricas dos arredores de Setúbal",Lisboa, O Archeólogo Português
 - DIOGO, António Manuel Dias;TRINDADE, Laura (1998) - "Ânforas Romanas Provenientes do Castro de Chibanes", Al-Madan Almada. 2ª Série: 7, p. 172
 - FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2003) - "Revestimentos e decoração em cerâmica islâmica de Palmela - Portugal", Tassalónica,VII Congrès International sur la Céramique Médiévale en Méditerranée (1999), pp. 639–652
 - FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004a) - O Castelo de Palmela - do islâmico ao cristão, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
 - FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004b) - "Igreja de Santa Maria, Castelo", +Museu, nº1, Maio, pp. 7–8, Câmara Municipal de Palmela
 - FLORES, Alexandre M; NABAIS, António J. (1992) – Os Forais de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
 - FONSECA, Luís Adão da (1990) – “ Introdução sobre a História da Ordem de Santiago” in Câmara Municipal de Palmela – O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela, Palmela, CMP (Catálogo da Exposição), pp. 51–56
 - FORTUNA, António Matos (1987) – Aspectos da Linguagem Popular de Palmela,Setúbal, Direcção Geral de Apoio e Extensão educativa- Coordenação Concelhia de Palmela
 - FORTUNA, António Matos (1988) – “ Digressões à volta do nome de Palmela” in História de Palmela ou Palmela na História, Palmela, Câmara Municipal de Palmela, pp. 37– 49
 - FORTUNA, António Matos (1990) – Contava-se em Terras de Palmela, Palmela, Câmara municipal de Palmela
 - FORTUNA, António Matos (1992) – “História Vitivinícola da Península de Setú-bal - breves apontamentos” in Vinhos da Costa Azul, Setúbal, Região de Turismo da Costa Azul, pp. 3–4
 - FORTUNA, António Matos (1994) – Priores Mores...Provedores da Misericórdia de Palmela, Palmela, Santa Casa da Misericórdia de Palmela
 - FORTUNA, António Matos (1995) – Extinção e Restauração do Concelho - um combate singularmente duro, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
 - FORTUNA, António Matos (1997) – Memórias da Agricultura e Ruralidade do Concelho de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
 - FORTUNA, António Matos (2001) - 8º Centenário do Foral de Palmela - Memorial das Comemorações, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
 - FORTUNA, António Matos (2002) – Marateca que já foi, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
 - GAMA, António; SANTOS, Graça; PIRES, Iva (1981) – “Análise Espacial de uma Transformação da Agricultura”, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 7/8, pp. 535 – 557
 - LANDEIRO, José Manuel (1959) - Notas de uma visita ao Castelo de Palmela e seu Convento, Setúbal, tip. Simões, Lda
 - MARQUES, António Pedro Sousa (1996) – Dinâmicas Locais em Contexto de Mudança – Estratégia de Actores no município de Palmela, 1980-1995, Dissertação de Mestrado em Sociologia do Território, Lisboa, ISCTE (2 vols.)
 - MARQUES, António Pedro Sousa (2006) - Actores, Estratégias e Desenvolvimento Local - conflitos e consensos no município de Palmela no limiar do século XIX, Tese de Doutoramento em Sociologia,Évora, Universidade de Évora (2 vols)
 - MARTINS, Conceição Andrade (1992) – “Opções Económicas e Influência Política de uma Família Burguesa Oitocentista: o caso de São Romão e José Maria dos Santos”, Análise Social, vol. XXVII, (116-117), pp. 367 – 404
 - MELIDA, José Ramon (1920) - "La ceramica prehistoria decorada - los vasos de las grutas de Palmella", Lisboa,O Arqueólogo Português
 - PIMENTA, Maria Cristina Gomes (1990) - “A Ordem de Santiago em Portugal”, Oceanos, nº 4, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, pp. 58 – 63
 - RIBEIRO, Orlando; LISBOA, João Ribeiro (1951) – “Les transformatios de l’habitat et des cultures dans la contrée de Pinhal Novo” in C.R. du Congrès International de Géographie (1949), Lisboa, 1951, III, pp. 329–334
 - SALGADO, José (1988) - "A igreja de São João de Palmela e seu fundador Jerónimo de Brito e Melo", História de Palmela ou Palmela na História,Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela, Câmara Municipal de Palmela
 - SERRÃO, Vítor, MECO, José (2007) - Palmela Histórico-Artística - um inventário do património artístico concelhio, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
 - SOARES, Maria Joaquina Coelho (2004) - "Necrópole pré-histórica da Quinta do Anjo em livro", +Museu, nº1, Maio, p. 4, Câmara Municipal de Palmela
 - VALE, Mário (1999) – Geografia da Indústria Automóvel num Contexto de Globalização – Imbricação Espacial do Sistema AutoEuropa, Dissertação de Doutoramento em Geografia Humana, Lisboa, Universidade de Lisboa
 
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ INE (2013). Anuário Estatístico da Região Lisboa 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 26. ISBN 978-989-25-0216-8. ISSN 0872-8984. Consultado em 29 de novembro de 2014
 - ↑ Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013
 - ↑ INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Lisboa (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 98. ISBN 978-989-25-0185-7. ISSN 0872-6493. Consultado em 15 de abril de 2014
 - ↑ INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_LISBOA". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
 - ↑ Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
 - ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
 - ↑ INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
 - ↑ «Palmela já tem um Museu do Ovelheiro». SIC Notícias. 4 de junho de 2015
 - ↑ Agenda Cultural do CNC