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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

BLACK FRIDAY - UMA VIGARICE...!!! - 4 DE DEZEMBRO DE 2015

A loucura da Black Friday, uma tradição norte-americana que se celebra na última sexta-feira de novembro a seguir ao Dia de Ação de Graças –aconteceu na passada sexta-feira (dia 27) –, fez com que muitos portugueses gastassem muito dinheiro na compra de produtos com desconto. Mas será que as as marcas venderam mesmo artigos mais baratos? Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor diz que não.
Segundo Deco, as lojas aumentaram os preços antes da Black Friday para depois fazerem grandes descontos. “Depois de recebermos várias queixas dos consumidores relativamente ao aumento dos preços dos produtos em vésperas de épocas de descontos ou saldos, analisámos 1862 produtos de algumas lojas online”, refere a associação.
© gtres
Os produtos em causa são das lojas online Box Jumbo, El Corte Inglés, Fnac, Phone House, Radio Popular, Staples e Worten, antes e durante o período de descontos. “Antes da Black Friday, estas [lojas] subiram, em média, o preço de 10% dos produtos analisados”, conclui a associação.
A Deco considera que “um em cada 20 produtos com descontos anunciados na Black Friday viola a Lei das Práticas Comerciais Desleais e ainda a Lei dos Saldos e das Promoções”. “Ou seja, pode levar o consumidor a comprar um produto por acreditar que está a poupar, quando, na verdade, não está”, condena.
Um dos exemplos que dá é relativo a um televisor LG 55UF770V da Worten, cujo preço aumentou 60% uns dias antes da Black Friday – o preço inicial era de 1.099 euros e subiu para 1.799 euros, e na Black Friday foi vendido a 1439,20 euros.
Outro dos exemplos dados pela Deco é relativo a um televisor LG 32LF5610 à venda na Radio Popular: custava 319,99 euros a 16 de novembro, mas nos dias seguintes apresentava um preço de 399,99 euros, e na Black Friday estava à venda por 359,99 euros.
A associação adianta que já denunciou o caso à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e à Direção-Geral do Consumidor, solicitando que estas sancionem as empresas em causa – as coimas podem chegar aos 45.000 euros por cada caso denunciado.  

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