quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

OBSERVADOR - 21 DE JANEIRO DE 2016


Macroscópio – Por aqui e por ali, debicando boas leituras

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!
 
Hoje não vou ficar por um tema: vou andar por vários temas, sugerindo uma mão cheia de leituras que me pareceram interessantes, umas mais ligadas à actualidade, outras nem por isso.
 
Vou começar pela evocação de um grande arquiteto que desapareceu ontem: Nuno Teotónio Pereira. Faço-o para destacar apenas dois artigos que me pareceram especiais:
  • Prisão, tortura, fé, amor e arte: a vida preenchida de Nuno Teotónio Pereira, uma entrevista do Expresso publicada em Fevereiro de 2015 e que ontem o jornal recuperava. Realizada por José Pedro Castanheira e Cândida Santos Silva, resulta de uma conversa realizada pouco tempo depois de Nuno Teotónio ter ficado cego e um documento tão fundamental como pungente. Reparem:
    Foi torturado...
    Pois... Sono, pancadas, chicotadas. O pior foram as chicotadas nas pernas. Só aguentei dois dias e duas noites de tortura do sono - muito pouco! Não tinha preparação para aquilo. A certa altura apareceu um agente em tom amigável e eu fui na conversa. Estava tão mal de cabeça que pensei que aquilo era sincero. Acreditei e fui dizendo mais algumas coisas.
    Houve muita gente torturada que falou na prisão. O mais normal, se calhar, até era falar...
    Está bem, mas é chato.
    Denunciou muitos nomes?
    O Luís Moita, por exemplo, que fazia a ligação às BR. A Luísa Cabral também foi presa.
    Conversou mais tarde com essas pessoas?
    Sim. Foi horrível ouvir os gritos das pessoas a serem torturadas em Caxias. Gritos lancinantes! Um horror!
  • Nuno Teotónio Pereira e o Atelier da Rua da Alegria, um artigo da arquitecta e historiadora Ana Tostões publicado aqui no Observador onde, além de se recordar o percurso profissional e cívico de Teotónio Pereira, também se destaca o papel que o seu atelier desempenhou na formação de muitos nomes importantes da arquitectura portuguesa: “Para além de figura referencial da arquitectura portuguesa, o seu atelier constituiu um lugar de discussão e reflexão funcionando como uma escola paralela à da formação oficial, na época académica, retrógrada e repressiva. Foi lá que trabalharam sucessivas gerações dos mais importantes arquitectos: Bartolomeu da Costa Cabral, Nuno Portas, Gonçalo Byrne, Pedro Vieira de Almeida, Pedro Viana Botelho.”
 
Um tema a merecer crescente atenção, e que tem estado nos debates que por estes dias decorrem em Davos, na Suíça, é o dos riscos que corre a economia mundial, e também a União Europeia. Eis alguns textos que merecem ser lidos com atenção, até pelo pessismismo que neles se respira:
  • ‘The EU Is on the Verge of Collapse’—An Interview com George Soros, ou melhor, uma conversa entre o conhecido investidor e Gregor Peter Schmitz que foi publicada pela revista alemã WirtschaftsWoche. A New York Review of Books publicou agora uma versão revista e em inglês, de que destaco esta passagem: “There is plenty to be nervous about. As she correctly predicted, the EU is on the verge of collapse. The Greek crisis taught the European authorities the art of muddling through one crisis after another. This practice is popularly known as kicking the can down the road, although it would be more accurate to describe it as kicking a ball uphill so that it keeps rolling back down. The EU now is confronted with not one but five or six crises at the same time.”
  • World faces wave of epic debt defaults, fears central bank veteran, um texto do nosso conhecido Ambrose Evans-Pritchard, do Telegraph, que esteve à conversa em Davos com William White, um dos mais reputados economistas de todo o mundo que foi economista-chefe do Banco de Pagamentos Internacionais (BIS) e agora é presidente do Comité de Avaliação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). O seu diagnóstico é que a actual situação é pior do que a vivida em 2007, nas vésperas da grande crise (o Observador publicou um resumo dessa conversa: Economia global em crise. “Estamos pior do que em 2007”, diz economista da OCDE)
 
A recente edição, na Alemanha, de uma edição anotada do livro de Hitler Mein Kampf, livro que estava proibido desde o fim da II Guerra, continua a dividir opiniões: há os que pensam que a obra do megalómano ditador é hoje inofensiva, há os que ainda temem o efeito das suas ideias. De entre os muitos artigos publicados um pouco por todo o lado, três referências:
  • “Mein Kampf”. Quem tem medo deste best seller?, um especial do Observador da autoria de José Carlos Fernandes, no qual o autor se interroga sobre “Que veneno resta nele, 90 anos depois de publicado?” Deixo o veredicto, mesmo recomendando vivamente que leiam todo o trabalho, que é muito informativo e revelador: “Mein Kampf é, indiscutivelmente, uma semente perigosa, mas o terreno deixou de ser propício a que se desenvolva luxuriantemente. Claro que haverá sempre espíritos suficientemente débeis e malévolos a quem o livro pode despertar uma vocação (no caso de conseguirem chegar a meio da logorreia, o que requer determinação), mas quem possua uma estrutura mental capaz de se deixar fascinar por Mein Kampf poderá também ser “mobilizado” para uma carreira de violência, obtusidade e barbárie por qualquer outro livro – o Corão, a Bíblia, O Capital, Laranja Mecânica, American Psycho.”
  • Book of Hate: The Bold Attempt to Demystify Hitler's 'Mein Kampf', um trabalho da revista alemã Der Spiegel onde, de certa forma, se transmitem mais receios: “With a new annotated edition, Historians hope to "defuse" the Nazi-era bestseller. Even after seven decades, it remains a dangerous proposition.” Isto porque, entre outras coisas, “For the last 90 years, "Mein Kampf" has been treated as a key work of Nazism and, in light of its consequences, can be considered the world's most dangerous book. It was only during the writing of the tome that Hitler began to believe that he had been chosen, and the book was intended to convey this message to his supporters. "Mein Kampf," says historian Ian Kershaw, laid "the foundation for the Hitler myth”."
  • Does “Mein Kampf” Remain a Dangerous Book?, um texto de Adam Gopnik na New Yorker onde defende que a discussão não pode ser apenas sobre o conteúdo do livro e o veneno que ainda pode inocular: “The question of what to do with “Mein Kampf” is, in some sense, independent of the book’s contents—buying it is a symbolic act before it’s any kind of intellectual one, and you can argue that it’s worth banning on those grounds alone. A good opposing case can be made on similarly symbolic grounds: that making it public in Germany is a way of robbing it of the glamour of the forbidden.”
 
Mais duas referências antes de me despedir por hoje. A primeira vai para um artigo do Financial Times onde Janan Ganesh defende a ideia de que a apatia dos eleitorados pode não ser uma notícia tão negativa como às vezes se defende (é uma reflexão que também vale pelo que as nossas eleições presidenciais possam vir a revelar). Em Political apathy in the UK is perfectly respectableele defnde a ideia que isso não é preocupante em tempos de normalidade democrática, sendo que, pelo menos em países como o Reino Unido, quando chega a altura o eleitorado sabe evitar que “cabeças quentes” cheguem ao poder. Ou seja: “Apathetic Britons are not waiting to be redeemed. They just have lives to get on with. Not only are they apolitical; they rouse themselves to vote every five years precisely to stop hot heads and crusaders from running their country. They like Mr Cameron because he governs well enough to save them having to think about politics. He is prime minister because someone has to be.”
 
A última sugestões volta a ser para o Observador, agora para a conversa que hoje tive com Jaime Gama e Jaime Nogueira Pinto,Sem exigência com os melhores não há boas elites. Esta semana o tema do nosso programa foi “Que papel têm as elites no tempo da cultura de massas e da democracia mediática? E que papel tem o sistema de ensino na formação de boas elites?”, sendo que Jaime Gama aproveitou a oportunidade para expor de forma muito clara a sua defesa de um sistema educativo exigente e que possa ajudar a formar boas elites, saídas de entre os melhores. Essa passagem do Conversas à Quinta foi autonomizada em artigo próprio, Jaime Gama critica oposição aos rankings e às notas. Eis uma passagem desse artigo: “Toda a oposição a uma cultura de transparência nos resultados de conhecimento, o ódio aos rankings, o ódios às notas, a ideia de que a escola só serve para incluir os que não podem sequer ter êxito nela e depois a uniformização por baixo de todo o sistema” é, na opinião do ex-presidente da Assembleia da República, “uma perspetiva muito decadente e muito retrógrada”. Oiçam, que vale mesmo a pena.
 
E por hoje é tudo. Amanhã estarei de regresso para uma tentativa de balanço da estranha campanha eleitoral a que temos vindo a assistir. Bom descanso e boas leituras.
 
 
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IMAGENS LINDAS - Várias fotos do mundo - 21 DE JANEIRO DE 2016

<iframe src="https://player.vimeo.com/video/151072638" width="500" height="375" frameborder="0" webkitallowfullscreen mozallowfullscreen allowfullscreen></iframe> <p><a href="https://vimeo.com/151072638">Imagens lindas</a> from <a href="https://vimeo.com/user18974273">Ant&oacute;nio Fonseca</a> on <a href="https://vimeo.com">Vimeo</a>.</p>


JAN7
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11:06
António Fonseca
Mostra de várias imagens que recolhi aleatoriamente em vários sites, nomeadamente o MSN (e não só) que achei interessantes para fazer este pequeno vídeo para o meu arquivo pessoal e também para publicar no meu blogue VAMOS LÁ SABER COMO É..., e…eventualmente no FACEBOOK.


ANTÓNIO FONSECA

EXPRESSO DIÁRIO - 21 DE JANEIRO DE 2016


Absolut Marcelo

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

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476
21 JAN 2016
Martim Silva
POR MARTIM SILVA
Editor-Executivo
 
Absolut Marcelo
Boa tarde,
A última sondagem antes das eleições presidenciais mostra que só uma hecatombe evitará que Marcelo Rebelo de Sousa se possa mudar para o Palácio de Belém a partir do dia 9 de Março.

Na sondagem que hoje publicamos, o candidato apoiado pelo PSD e CDS consolida um resultado bem acima dos 50%, o que lhe permitirá vencer as eleições logo à primeira volta.

No campeonato pelo segundo lugar, Sampaio da Nóvoa distancia-se de uma Maria de Belém que tem tido um final de campanha algo penoso.


“A primeira vez em que os 10 foram notícia”
Este trabalho é sobre presidenciais. Ou melhor, é sobre os dez candidatos às eleições presidenciais. Ou melhor, sobre a primeira vez em que cada um deles apareceu e foi notícia nas páginas do Expresso.
O trabalho de verdadeira formiguinha é da Manuela Goucha Soares e o resultado final é divertido e interessante.

Hoje mesmo o Conselho de Ministros está reunido e o Governo deverá aprovar o draft do Orçamento de Estado para 2016, que amanhã será enviado para análise em Bruxelas. Já ficámos a saber que o IVA da restauração deve mesmo voltar aos 13%, mas só lá para o verão. Nas próximas horas devem ser conhecidos mais detalhes do documento.

Sobre a polémica envolvendo o novo jogo Placard, da Santa Casa (e que veio fazer as vezes do velhinho Totobola), sabemos agora que por todo o país há muitos jovens menores de idade a jogá-lo, apesar de ser ilegal. No Diário de hoje escrevemos sobre o tema. Um especialista em vício do jogo lembra que 3 a 4 por cento dos adolescentes que fazem apostas de forma regular vão ficar dependentes.

Na música, confirmou-se hoje o regresso este ano dos Radiohead a Portugal. O Miguel Cadete escreve que o “nosso país está cada vez mais na rota dos grandes concertos”.

É provável que já tenha ouvido falar da Corporación Dermoestética. Agora ficamos a saber que a rede de clínicas que tratou, entre outras celebridades, Lili Caneças, soma prejuízos acumulados de mais de seis milhões de euros e não consegue pagar a tempo as suas obrigações financeiras.Resultado? foi declarada insolvente pelo tribunal.

No Diário de hoje tem ainda a habitual página do Boa Cama, Boa Mesa, dedicada a hotéis de charme, a crónica do Rui Pedro Reis sobre automóveis e a do Valdemar Cruz, que hoje fala de Sindika Dokolo.

Finalmente, na opinião temos Ricardo Costa, António José Teixeira, Henrique Raposo, Daniel Oliveira e Henrique Monteiro.

Amanhã não esqueça que há edição semanal do Expresso.
LER O EXPRESSO DIÁRIO
Marcelo absoluto. Nóvoa cresce. E Belém cai
SONDAGEM A poucas horas do fim da campanha, Marcelo está nos 55%, Sampaio da Nóvoa nos 19% e Maria de Belém aparece com apenas 13%
GOVERNO
IVA da restauração só deverá descer para 13% em julho
CONTAS PÚBLICAS Governo aprova hoje em Conselho de Ministros draft do Orçamento de Estado para 2016, que amanhã segue para Bruxelas
“Não há jogos inocentes a dinheiro”
“Não há jogos inocentes a dinheiro”
Ricardo Costa
Bruxelas, temos um problema
 
António José Teixeira
Um preço alto para a desvalorização da política
 
Daniel Oliveira
Marcelo e a glória do nada
 
PRESIDENCIAIS
A primeira vez que os dez candidatos foram notícia no Expresso
CRISE
Corporación Dermoestética declarada insolvente
MÚSICA
O festival dos festivais
ESPANHA
Acordo "à portuguesa" mais perto entre PSOE e Podemos
RÚSSIA
Putin terá aprovado a morte de Litvinenko
BOA CAMA, BOA MESA
Dez hotéis de charme para ouvir a chuva cair
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SALAZAR - 21 DE JANEIRO DE 2016


Antonio Serodio para SALAZAR DE VOLTA !
VALE A PENA LER O QUE DEVERIA TER SIDO DITO AOS NOSSOS FILHOS NAS ESCOLAS
APENAS algumas obras de Salazar
>>
>>
>> É PENA NÃO SE PODER RECANDIDATAR..... JÁ FEZ MAIS DE TRÊS MANDATOS!!!!
>>
>>
>> REENVIANDO SEM MAIS COMENTÁRIOS.....
>>
>>
>>
>> ... É realmente difícil definir um Povo que de tal forma se comporta e, neste caso, nem me refiro à camada Inculta desse Povo mas sim aos mais
Evoluídos que arrastam os outros. Tal como há 2000 anos na Palestina, os
Portugueses escolheram os Ladrões.
A Salazar que NUNCA Roubou e Deixou Obra Feita só o Conhecem por "ABAIXO O DITADOR".
Aos actuais Políticos (desde 1974) quer dessem Informações Radiofónicas aos Inimigos de Portugal que custaram muitas Vidas a Soldados Portugueses, venda Ilícita de Armas e Munições ao PAIGC (Partido Africano «Armado» para Independência da Guiné e Cabo Verde) que também mataram Soldados Portugueses, Cuspir e Espezinhar a Bandeira Nacional, Descolonização "Exemplar", Usar e Abusar do Erário Público, atitude que ainda se mantém, Gastar para Coisa Nenhuma Grande Parte do Ouro deixado pelo Ditador, Empobrecer o País e o Povo sem deixar de se
Protegerem a Si e aos seus Eleitos Aumentando e Defendendo as suas Fortunas,
>> Obras Feitas só as que não foram necessárias mas que nos Endividaram por várias Décadas como PPPs, SWAPs, Corrupção, Enriquecimentos Ilícitos, Crimes Impunes de Colarinho Branco, Fabricação de Ricos em vez de Riqueza, Excepções, Isenções, Perdões, Benefícios para os Amigalhaços não Participarem dos Sacrifícios Exigidos aos outros Portugueses, esses é que merecem os Aplausos e que lhes chamem DEMOCRATAS.

Não sendo de certeza o que eu lhes chamo, deixo para reflexão uma lista de Algumas Obras das quais se pode acusar o Ditador, ao mesmo tempo que desafio a Quadrilha que Assaltou e Assalta Portugal a apresentar alguma Obra Feita de Igual Importância.
>>
>>
>> ISTO SÃO FACTOS E NÃO CONVERSA FIADA!
>>
>>
>> Noutros tempos, houve Portugueses competentes e respeitadores dos
>> interesses do bem público que garantindo a Lei e a Ordem, trabalharam
>> afincadamente e, em apenas 40 anos, deixaram OBRA, PAGA COM DINHEIRO PORTUGUÊS mas, em muitos casos, foram "pérolas a porcos".
>>
>> Segue-se uma "pequena" Lista de Obras de Grande Interesse Nacional
>> que ficaram desse período memorável.
>>
>> Na Região de Lisboa:
>>
>> 1) Bairro Social do Arco do Cego
>> 2) Bairro Social da Madre de Deus
>> 3) Bairro Social da Encarnação
>> 4) Bairro Social de Caselas
>> 5) Bairros para Polícias
>> 6) Bairro de Alvalade
>> 7) Aeroporto Internacional da Portela
>> 8) Instituto Superior Técnico
>> 9) Cidade Universitária de Lisboa
>> 10) Biblioteca Nacional
>> 11) Instituto Nacional de Estatística
>> 12) Laboratório Nacional de Engenharia Civil
>> 13) Metropolitano de Lisboa
>> 14) Ponte Salazar
>> 15) Captação e encanamento das águas do Alviela (comemorada com a
>> construção da Fonte Luminosa na Alameda Afonso Henriques)
>> 16) Plantação do Parque florestal de Monsanto
>> 17) Estádio Nacional do Jamor
>> 18) Estádio 28 de Maio
>> 19) Auto estrada da Costa do Estoril
>> 20) Hospital Escolar de Santa Maria
>> 21) Instituto Ricardo Jorge
>> 22) Instituto de Oncologia
>> 23) Hospital Egas Moniz
>> 24) Assistência Nacional aos Tuberculosos o que permitiu a
>> obrigatoriedade do rastreio anual às populações estudantil, do Comércio         e da Função Pública
>> 25) Eletrificação da linha do Estoril
>> 26) Exposição do Mundo Português que permitiu a criação da Praça do
>> Império, hoje Sala de visitas de Lisboa.
>> 27) Monumento aos Descobrimentos
>> 28) Regularização da Estrada Marginal Lisboa-Cascais.
>> 29) Criação da Emissora Nacional de Radiodifusão
>> 30) Criação da Radiotelevisão Portuguesa incluindo a instalação das
>> respectivas antenas retransmissoras necessárias para cobrir todo o
>> território continental
>> 31) Criação da Companhia Aérea de bandeira (TAP)
>> 32) Nova Casa da Moeda (no Arco do Cego)
>>
>> Espalhadas pelo País e Ilhas Adjacentes:
>>
>> 33) Várias Escolas do Magistério Primário.
>> 34) Escolas primárias do Plano dos Centenários em quase todas as
>> Freguesias do País.
>> 35) Liceus Normais em todas as capitais de Distrito.
>> 36) Escolas Comerciais e Industriais espalhadas de Norte a Sul do
>> País
>> 37) Cidade Universitária de Coimbra (Faculdade de Medicina,
>> Faculdade de Letras, Faculdade de Ciências, Biblioteca Geral e o
>> reordenamento urbano envolvente)
>> 38) Hospital de S. João no Porto
>> 39) Laboratório de Física e Engenharia Nuclear (na Bobadela –
>> Sacavem) para onde se adquiriu e instalou um reactor atómico de
>> investigação, tornando Portugal no 35º país do Mundo (à época) a dispor      de tão moderno equipamento científico.
>> 40) Ponte da Arrábida
>> 41) Ponte Marechal Carmona
>> 42) Construção dos grandes aproveitamentos hidroeléctricos com
>> dezenas de grandes Barragens (por exemplo Rabagão, Cávado, Douro,           Mondego, Zêzere e Tejo).
>> 43) Construção de várias barragens para regadio e recreio,
>> nomeadamente nas Beiras (como, por exemplo, na Vila de Soure)e por           todo o Alentejo.
>> 44) Melhoria geral de toda a rede Rodoviária Nacional.
>> 45) Melhoria geral da Rede Ferroviária e modernização geral das
>> viaturas do Caminho de Ferro.
>> 46) Melhoria, ampliação e renovação, em todo o território, da Rede
>> Telefónica Nacional, Estações de Correios e Telecomunicações em geral.
>> 47) Bases aéreas (Ota, Montijo, Monterreal, Beja, etc.)
>> 48) Base naval da Marinha (Alfeite)
>> 49) Navio hospital “Gil Eanes” de apoio à Frota Bacalhoeira
>> 50) Criação das Casas do Povo
>> 51) Criação das Casas dos Pescadores
>> 52) Construção e beneficiação de muitos e diversos Hospitais, (damos
>> como ex. o Hospital Rovisco Pais (Leprosaria) na Tocha (com dezenas           de edificações espalhadas por uma área total de 110 ha) aproveitando
>> integralmente uma doação do grande benemérito e o Hospital                        Psiquiátrico de Sobral Cid (próximo de Coimbra) com 15 edifícios                 espalhados por uma área de 10 ha, só para citar dois).
>> 53) Plano de colonização interna que permitiu grandes desenvolvimentos       agrários em vários pontos quase desabitados do País como, por exemplo,       Pegões.
>> 54) Construção de dezenas de Palácios da Justiça e remodelação de
>> muitos Tribunais
>> 55) Construção e remodelação de diversos Edifícios Prisionais e
>> Prisões-escola
>> 56) Construção da Central Termoelétrica do Carregado
>> 57) Criação dos “Livros únicos” para o Ensino Primário e Secundário,
>> o que proporcionou grandes economias às Famílias portuguesas da época
>> 58) Criação das Pousadas de Portugal espalhadas por todo o
>> Território
>> 59) Criação da FNAT
>> 60) Instituição do ABONO DE FAMÍLIA
>> 61) Instituição da ADSE
>> 62) Acolhimento fraterno e seguro a inúmeros refugiados de guerra
>> dos quais se destaca o Sr. Calouste Gulbenkian que, em agradecimento          desse bom acolhimento, doou a Fundação com o seu nome, que tanto tem      ajudado e cultivado sucessivas gerações de Portugueses nos mais                    diversos ramos do Saber e da Arte
>>
>> Quando me dizem que tudo isto foi feito à custa da exploração
>> ultramarina, eu respondo:
>>
>> E o que lá ficou edificado e a seguir destruíram ou não souberam
>> conservar?
>>
      Não ficaram inúmeros autóctones com cursos escolares primários,
>> cursos médios e cursos universitários ministrados e pagos pelo Erário
>> Público Português?
>>
>> Não ficaram todas as Províncias Ultramarinas e nomeadamente Angola e
>> Moçambique dotados de dezenas de CIDADES COMPLETAS onde se         incluíam toda a espécie de edifícios habitacionais, Mercados, Redes de           abastecimento de águas, Redes de efluentes, Escolas primárias, Liceus,         Universidades, Hospitais, Quarteis e toda a espécie de instalações                   militares e até unidades completas de Radiodifusão?
>>
>> Não ficaram disseminadas pelos territórios inúmeras Pontes e Viadutos,         Barragens grandiosas (como Cambambe e Cabora Bassa, só para citar
>> duas), inúmeras Estradas, diversas Linhas de Caminhos de Ferro, Portos         de mar e modernos (à época) Aeroportos e Aeródromos, etc. ?
>>
>> Para quem recebeu um País na Bancarrota, que atravessou as épocas
>> difíceis da Guerra Civil de Espanha e da 2ª Guerra Mundial e teve ainda        de enfrentar a Guerra do Ultramar, em três frentes, tendo deixado o País        A CRESCER A 6% AO ANO, durante a sua última década de                        governação e muito mais de 800 toneladas de ouro nas reservas do                Estado, é Obra!
>>
>>
>> Comparem com os dias de hoje, depois de quase 40 anos de                             LIBERDADE!
>>
>>
>>
>> Já no tempo de Jesus foi perguntado ao povo quem deviam salvar: o
>> ladrão Barrabás ou Jesus Cristo e o povo escolheu o ladrão…………             como podiam hoje salvar Salazar e reconhecerem a sua obra?

     O povo aplaude e vota em ladrões, agora chamados CORRUPTOS.
>>
>> Cada um tem o que merece mas que é triste, lá isso é!
>>
>>
>>
>> PARA SUA INFORMAÇÃO.....
>>
>> ......e reflexão profunda.
António de Oliveira Salazar, Oliveira Salazar ou
simplesmente Salazar foi um estadista nacionalista português que, além de
chefiar diversos ministérios, foi presidente do Conselho de Ministros ...


Nascimento: 28 de abril de 1889, Santa Comba Dão


Falecimento: 27 de Julho de 1970, Lisboa


Nacionalidade: Português


Partido: União Nacional


Mandato presidencial: 18 de abril de 1951 – 21 de Julho de 1951
Gosto
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António Fonseca

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