terça-feira, 19 de janeiro de 2016

OBSERVADOR - 19 DE JANEIRO DE 2016

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com


Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


Nos últimos dias têm vindo a acumular-se os sinais de que a marca deste Governo e desta maioria – desfazer, revogar, repor, ou seja tudo o que significa contrariar o que foi feito nos últimos anos – começa a inquietar quem segue a realidade portuguesa além-fronteiras. E que “virar a página da austeridade” enfrenta a oposição de Bruxelas. Ontem, por exemplo, acordámos com um conjunto de notícias pouco tranquilizadoras.

Primeiro, a confissão por fonte governamental de que Bruxelas exige défice abaixo de 2,8%, estando o Governo a fazer “ginásticas para contas baterem certas”. O que indica que as contas, afinal, não estavam a bater certas. Pouco depois foi divulgado um relatório arrasador do influente banco alemão Commerzbank onde se escreve que "Portugal é a nova criança problemática" do euro. Porquê? Precisamente pela reversão de muitas das políticas que estavam a ser seguidas. Eis uma passagem desse relatório:
Com as medidas agora anunciadas, a recuperação sustentável está em risco de tropeçar, uma vez mais. Ainda que a política orçamental expansionista possa ajudar a impulsionar a procura do setor privado no curto prazo, qualquer ímpeto positivo deverá ser cada vez mais neutralizado – ou, mesmo, ultrapassado – pelos efeitos de um aumento dos custos do trabalho e da redução das margens de lucro das empresas. As previsões do Governo de que as medidas se pagarão a si próprias no longo prazo não deverão materializar-se.

Tudo isto num quadro de pessimismo sobre a evolução da economia mundial por parte do FMI e quando, de acordo com a UTAO, mesmo para manter o défice de 2015 abaixo dos 3% (se tal aconteceu) a exigência era muita. Mas talvez o que mais tenha alarmado os comentadores foi a divulgação, a semana passada, do relatório do IGCP – o instituto que gere a dívida pública – e das contas da UTAO sobre as necessidades de financiamento nos próximos anos. Ora a conclusão foi que cortar o défice mais devagar obriga a mais 11 mil milhões de dívida. Isto porque “os peritos que dão apoio ao Parlamento fizeram as contas ao programa de financiamento do IGCP, bem como às novas previsões apresentadas pela agência (…) e retiraram uma consequência: com a mudança de estratégia orçamental, só por via das necessidades de financiamento para cobrir o défice do Estado, as necessidades de emissão de dívida aumentam significativamente”. No total aumentam, no período desta legislatura e se tudo corresse de acordo com as previsões do Governo de António Costa, mais 11 mil milhões de euros.

Para Pedro Sousa Carvalho, do Público, não restaram dúvidas:Chegou a conta do banquete socialista. Algo que explica assim: “Esta semana, enquanto ainda se tentava perceber como é que o Governo vai descalçar a bota por ter rasgado os contratos de concessão dos transportes públicos, já as misericórdias se preparavam para pedir indemnizações ao Estado por ter anulado a transferência dos hospitais. Ainda se tentava perceber por que carga de água é que os funcionários públicos hão-de trabalhar 35 horas e os do privado 40 horas e já o Governo anulava os exames do 4.º e do 6.º anos. É a demonstração de que não há almoços grátis (…). As promessas eleitorais e os acordos à esquerda têm um preço e esse preço são 11 mil milhões de euros. E adivinhe quem vai pagar.”

Mas se aquele número foi, digamos assim, o número-choque da semana, a verdade é que… “Era uma vez um país onde os governantes adoravam destruir pilares para construir outros novos. A energia dos seus habitantes era gasta na destruição e construção das estruturas do seu país. Estavam condenados a uma espécie de suplício de Sísifo. É assim Portugal.” A descrição é de Helena Garrido, do Jornal de Negócios, em Assim falha Portugal.

Nesta vertigem de muito mudar um dos temas que passou pelo Parlamento quase sem que houvesse grande discussão pública foi a reversão dos horários de trabalho na Função Pública, que serão de novo de 35 horas, centrando o debate apenas entre um Ministério das Finanças a “fazer ginásticas com os números” e uma CGTP a gritar “Já!” e ameaçando com greves.

Este processo mereceu a Celso Filipe, de novo do Jornal de Negócios, um comentário – As 35 horas e o guloso mil-folhas – onde que “O mil-folhas é para ser comido e já, em dose dupla ou tripla, porque isso faz parte da natureza da gula. O Governo do PS, que anda a distribuir mimos pelas corporações, de forma a arregimentar novos apoios caso seja confrontado com um cenário de eleições antecipadas, tem aqui um desafio importante. Caso ceda aos sindicatos, o Governo ficará definitivamente marcado como vulnerável e à mercê de todas as reivindicações possíveis e imaginárias. Ganhará em simpatias, é certo, mas perderá em tudo o resto.”

A hipótese de cedência aos sindicatos está por agora em suspenso, mas para todos os que não são funcionários públicos, e por isso trabalham no regime geral das 40 horas no sector privado, a decisão, a pressão e a retórica não deixam de surpreender. Até porque, como notou Francisco Ferreira da Silva em A semana de 40 horas, no Diário Económico, “A duração do trabalho no mundo varia, de forma geral, entre as 40 e as 44 horas por semana, sendo bem conhecida a expressão anglo-saxónica “nine to five” que se refere à jornada de oito horas. A própria Organização Internacional do Trabalho, num estudo sobre a duração do trabalho em todo o mundo fala num “amplo consenso de que a semana de 40 horas constitui o nível apropriado”. O trabalho da OIT reconhece mesmo que a maioria dos países tem “limites legais abaixo das 48 horas e a semana de 40 horas é uma realidade em cerca de metade deles”. É caso para perguntar, que razões levam partidos e sindicatos a quererem agora reduzir o tempo de trabalho no sector público, quando a maior parte do sector privado trabalha mais?”

(Já agora: hoje também se ficou a saber qual a diferença entre salários do sector publico e no sector privado, e a diferença é bem significativa a favor dos funcionários públicos, um gap que o diferencial de qualificações pode explicar, pelo menos em parte.)

No mesmo jornal, António Costa pegava neste exemplo das 35 horas, entre outros, para, em As contradições do novo ciclo anti-austeridade, escrever que “Claro que o Governo está a pagar pela estratégia eleitoral de promessas e mais promessas, seguidas das letrinhas minúsculas como as que, às vezes, descobrimos nos contratos quando menos queremos. Criou expectativas e agora tem uma greve geral pela frente marcada pelos ‘seus’, os que, no parlamento, suportam o governo. A pressão dos sindicatos da Função Pública só tem uma classificação: irresponsabilidade.”

A questão é tão sensível que mesmo na bancada do PS há quem manifeste publicamente a sua preocupação pela pressão que está a ser feita. Num texto que merece ser lido com muita atenção, o deputado independente Paulo Trigo Pereira acaba por referir-se em concreto ao problema das 35 horas na sua crónica de estreia como colunista do Observador, Que condições de governabilidade nesta legislatura? Nota ele: “não posso entender a precipitação com que alguns atores políticos e sindicais pretendem implementar de imediato as 35 horas (há já pré-anúncios de greve) sem acautelarem, desde já, o que está no programa do governo (o não impacto orçamental) e ponderarem outras questões relevantes: a abrangência da medida, o tipo de contratos envolvidos, o efeito nas horas extraordinárias, nas escalas dos serviços, nos horários de atendimento ao público, etc. (…) Uma reforma só é durável se for bem preparada e em política, como em muitas outras coisas, a pressa costuma ser má conselheira. A governabilidade nesta legislatura dependerá de fatores externos, que não podemos controlar, mas a nível interno depende da sabedoria e da capacidade de visão estratégica de todos (políticos e parceiros sociais) que querem dar um novo rumo a este país.”

Um texto que complementa bem este é o de Luis Reis, no Económico, com o sugestivo título de O alquimista. Nele, ao reflectir também sobre as condições que o executivo de Costa tem para governar bem, sublinha que “O que torna esta situação grave para os cidadãos – muito bem alheios às intrigas, aos interesses e às gratificações partidárias – é que ela fragiliza imensamente a estabilidade do Governo e, por essa via, degrada inevitavelmente a qualidade da governação e a capacidade de o próprio Governo prever e explicar às pessoas o seu ‘road map’, tornando-se manietado no momento de assegurar aos investidores (estrangeiros e nacionais) que tudo vai bem.”

De facto, ainda antes destes desenvolvimentos – isto é, da aprovação relâmpago das 35 horas na generalidade, da conta dos 11 mil milhões ou das explicações do ministro da Educação sobre o novo sistema de avaliação – já eu próprio escrevera no Observador sobre A volúpia do “desfazer”, o risco de outro resgate. A minha preocupação tinha uma razão simples, que os factos subsequentes vieram reforçar: “Desde que tomou posse que praticamente todas as medidas aprovadas pelo Governo ou pela maioria de esquerda no Parlamento representam mais despesa pública, ou então menos receita. Todas sinalizam que os dias de esforço e exigência são coisas do passado, falemos de férias e feriados ou de exames. Todas tendem a penalizar o investimento privado, mesmo as que acenam com cenouras de milhões vindos de fundos comunitários (fundos que, de resto, são herança deixada pelo governo anterior). Todas apontam para que existe muita preocupação com os efeitos de curto prazo (em especial os que se possam traduzir em popularidade) e muito pouca inquietação com o factura que chegará no dia seguinte.”

Já esta semana Paulo Sande regressou, também no Observador, ao tema da obsessão pela mudança deste Governo, em Os sete pecados veniais do governo da “mudançocracia”. Notando também ele (como Helena Garrido, já citada) de um fenómeno novo, sugere que, daqui para a frente, se actue de outra forma, seguindo outras regras e procupações: “pensar antes de agir, não mudar por mudar, estudar a fundo o impacto das medidas adoptadas antes de aprovar leis a todo o custo, mudando só o que definitivamente for melhor para o país e para os portugueses; governar de acordo com o programa, princípios e ideais do partido que governa (diferente seria uma coligação de governo); avaliar as condições de governabilidade e de sucesso da governação.”

Antes de terminar, regresso a um tema que já ocupou o Macroscópio a semana passada, o de uma das mudanças mais polémicas das últimas semanas, a do sistema de avaliação no Ensino Básico. E faço-o para vos referir mais três textos, dois saídos no Observador e um no Diário de Notícias.
Primeiro, os dois textos muito críticos:
  • Não gostavam do Crato? Ora tomem lá o Tiago, que eu mesmo escrevi para o Observador: “Não está em causa apenas uma escola mais facilitista ou reverter medidas de Nuno Crato. O novo modelo de avaliação é muito pior do que isso, é o regresso ao ministério dos professores, não da Educação.”
  • O papagaio da Fenprof, de António Barreto no Diário de Notícias, muito cáustico com a forma de actuar do ministro da Educação: “Não ouve nem dialoga com os parceiros, mas "informa-os das premissas". Não ouviu os directores das escolas não se sabe porquê, mas também não interessa, porque "quem governa é o governo". Reformou os exames e as avaliações a meio do ano, o que para ele não tem qualquer espécie de importância. Não falou com várias sociedades científicas, nem com organizações de pais, mas ouviu a Fenprof, que já o felicitou.”
Depois, uma perspectiva favorável ao novo regime de avaliação:
  • A escola do saber ser, de Susana Amador, deputada do PS, publicado aqui no Observador: “O legado herdado não nos conduziria a elevados padrões de qualidade educativa, nem a uma escola integradora e inclusiva, onde o saber SER deve ser um dos principais pilares.”

E por hoje fico-me por aqui. Suspeito que, com o aproximar da discussão do Orçamento para 2016, o Macroscópio regressará mais vezes a estes terrenos. Para já, desejo-vos, como sempre, bom decanso e boas (e plurais) leituras.

Mais pessoas vão gostar da Macroscópio. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e-mail
Leia as últimas
em observador.pt
Observador
©2015 Observador On Time, S.A.
Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa

Se pretende deixar de receber a Newsletter Macroscópio clique aqui

Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

OBVIOUS MAGAZINE - 19 de janeiro de 2016


OBVIOUS - Em destaque

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com
obvious newsletter | veja o email no browser
Marque as suas fotos e ajude a criar a maior comunidade cultural de língua portuguesa.

oito aspectos a se considerar em os oito odiados

por Anna Petracca em 19/01/16  


8 ou 80? “É o melhor filme de Tarantino?” Deveria ser? Este pode ser o filme da sua vida, tanto para melhor quanto pior. Aqui não são elencadas oito razões para se assistir à “Os Oito Odiados” pois uma vez visto, surgirão mil questões para se refletir e pensar até mesmo sobre o próprio cinema (o que já é por si só um bom motivo para assistir ao filme). 

Ler o artigo completo

parenti serpenti ou para que serve a família

por Dante Donatelli em 19/01/16  


Revendo o filme italiano, Parenti Serpenti de Mario Monicelli e o que é a família hoje. Ironia e alguma sordidez ao olhar para esta impoluta e "sagrada" instituição. 

Ler o artigo completo

melanie klein, a expulsão dos paraísos e o mito da caverna

por Sílvia Marques em 19/01/16  


No paraíso mítico do Antigo Testamento Adão e Eva eram "felizes" porque eram ignorantes e obedientes. Viviam de acordo com regras bem definidas. Quando começaram a questionar , pensar com a própria cabeça e buscar novos caminhos, se perceberam nus , desprotegidos , desvalidos. 

Ler o artigo completo

ligações perigosas: a cumplicidade do olhar da câmera na adaptação da violência sexual

por Aline Vaz em 19/01/16  


A apologia a violência sexual é clara nas escolhas de ângulos, nos corpos dos personagens, no desrespeito com o espectador que se vê como um voyeur dentro de uma cena que tenta seduzir ao passo que expressa violência travestida de prazer. 

Ler o artigo completo

chega de saudade

por José Silveira em 19/01/16  


A saudade é uma porta que nos oferece acesso livre ao que há de mais intenso e marcante no nosso passado. 

Ler o artigo completo

arquitetura: uma definição explicativa

por Jéssica Alves em 19/01/16  


A arquitetura, como uma arte do ser humano, busca perceber os desejos e necessidades daquele que pretende erguer “sua moradia, seu local de trabalho, seus espaços”. Que possam interagir e fazer sentido. 

Ler o artigo completo

perdas e ganhos de assistir ao espetáculo "simplesmente eu, clarice lispector"

por Eduarda Amaral em 19/01/16  


Ninguém que adore a escrita de Clarice sairá incólume deste espetáculo. Você, certamente, irá perder uma coisa que lhe era preciosa. O que? A Clarice que havia dentro de você. Mas se deslumbrará com as inúmeras Clarices que podem vir a existir. Inclusive dentro de você! 

Ler o artigo completo

orfeu e o desejo inconsciente

por Fernanda Villas Boas em 19/01/16  


O que se dá no discurso poético, é a liberdade de expressão, o desrecalque do inconsciente, sem juízo de valor, nem preocupação maior com uma linha de raciocínio correta e muito lógica na aparência. Digo, na aparência, pois no interdito, encontraremos a verdadeira mensagem. Daí a possibilidade de inúmeras leituras do poema épico, Invenção de Orfeu de Jorge de Lima. 

Ler o artigo completo

viver é um exercício de desapego

por Marcel Camargo em 19/01/16  


"Tudo passa, tudo começa e termina, menos o amor - o amor eterniza tudo o que em nós for humano, for verdadeiro, for invisível aos olhos, porém essencial à beleza mágica de que se constitui o ritmo da vida." 

Ler o artigo completo

subscreva gratuitamente as escolhas do editor
Para alterar a periodicidade ou selecionar as newsletters que quer receber, edite o seu perfil.
Facebook
Facebook
Instagram
Instagram
Twitter
Twitter
Pinterest
Pinterest
Copyright © 2016 obvious magazine, All rights reserved.
Você está a receber este email porque assinou a newsletter da obvious magazine.

Our mailing address is:
obvious magazine
Tuam Rd, Lisboan park
IrelandGalway GY0234
Ireland

Add us to your address book


unsubscribe from this list    atualizar as suas preferências 
Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

EL VENTANO - 19 DE JANEIRO DE 2016

Los alemanes podrán almacenar, comprar y vender energía renovable

0000000 eneegis siolar

Alemania sigue avanzando con su plan verde a favor de las energías renovables. No solo intenta reducir su gran dependencia del carbón incentivando a las empresas a apostar por las energías limpias, sino también a los ciudadanos, que tendrán la posibilidad de vender la parte de energía que generen y que no vayan a utilizar.
Los grandes inversores de energías verdes siempre han tenido su paralelo en los ciudadanos que buscan en el autoabastecimiento no solo una manera de tener independencia energética, sino también de poder venderla a otros ciudadanos.
Ahora, gracias a la plataforma comercial creada por la empresa alemana Sonnenbatterie, los particulares pueden comprar y vender energía producida por fuentes solares y eólicas por toda la red eléctrica. Cualquier usuario de la red eléctrica alemana puede suscribirse a este sistema de comercialización de energía. Por un lado, los ciudadanos que generen más energía de la que necesiten tienen la posibilidad de venderla
A diferencia de plataformas como la británica Open Utility, la holandesa Vanderbrono o la estadounidense Yeloha, que ponen a los consumidores en contacto con los productores, Sonnenbatterie permite tanto comprar como vender electricidad. También se posibilitará almacenar la energía. De este modo, el momento perfecto para venderla será cuando el clima no acompañe. Es decir, esos días en los que no hay suficiente sol ni tampoco viento.
El nuevo servicio, que entrará en funcionamiento este mismo año, facilita a sus miembros almacenar, comprar y vender electricidad de generadores renovables instalados en los hogares. Si bien se realiza mediante la red eléctrica, el objetivo es acabar independizándose de la misma en un futuro no demasiado lejano. Por lo pronto, el sistema permite dar respuesta a muchos desafíos de los recursos intermitentes y distribuidos a la red.
Con ello se pretende impulsar la adopción de energía renovables, pues los propietarios tienen una manera sencilla de ganar dinero con los excedentes. Ello representa una ayuda para amortizar las infraestructuras necesarias para instalar placas fotovoltaicas y turbinas eléctricas.
Los consumidores pagan un precio fijo de 25 céntimos por kilovatio-hora, menos de lo que pagan los consumidores por la electricidad convencional, pero más que lo que se paga por enviar esa energía a la red estatal.

HYPE SCIENCE - 19 DE JANEIRO DE 2016


Tardígrado congelado por 30 anos volta à vida e tem 14 filhotes

 
 
10:13
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Tardígrado congelado por 30 anos volta à vida e tem 14 filhotes

Link to HypeScience

Posted: 18 Jan 2016 09:47 AM PST
Tardígrados são ressuscitados depois de 30 anos congelado, e não apenas sobrevivem, mas também colocam ovos e tem filhotes saudáveis Continua...
 
Posted: 18 Jan 2016 09:00 AM PST
O futuro da exploração espacial chegou. Confira 10 impressionantes e malucas tecnologias que serão usadas nos próximos anos para nos levar até as estrelas Continua...
 
Posted: 18 Jan 2016 08:00 AM PST
Considerando o fato de que a Bíblia cristã é o livro mais popular da história da humanidade, é surpreendente o quão pouco as pessoas sabem sobre o que realmente está escrito nele Continua...
 
Posted: 18 Jan 2016 06:37 AM PST
Uma vespa parasita usa uma espécie de "broca" reforçada com zinco no bumbum para acabar com a festa de uma vespa polinizadora dentro de figos Continua...
 
Posted: 18 Jan 2016 06:00 AM PST
Cientistas criam “bolha protetora” para que a droga atue apenas na região com células problemáticas; menos químio, resultado mais eficaz Continua...
 
Posted: 18 Jan 2016 04:08 AM PST
O foguete falhou em sua tentativa de pousar por um triz - um problema com um dos mecanismos de bloqueio o fez tombar após o desembarque. O resultado foi uma explosão Continua...
 
Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

Etiquetas

COMEMORAÇÃO DOS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL - 25 DE ABRIL DE 2024

  COMEMORAÇÃO DOS 50 ANOS DE 25 DE ABRIL - 25 DE ABRIL DE 2024   Portugal comemora 50 anos da Revolução dos Cravos. Acompanhe ao minuto por ...

Arquivo do blogue

Seguidores

Pesquisar neste blogue