sábado, 12 de dezembro de 2015

BOAS FESTAS DE NATAL 2015 E BOM ANO DE 2016 - 12 DE DEZEMBRO DE 2015


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BOAS FESTAS DE NATAL 
E A MELHOR 
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QUE JAMAIS TIVERAM, 
COM MUITA 
SAÚDE, PAZ E AMOR.









ANTÓNIO FONSECA


BOAS FESTAS... 12 DE DEZEMBRO DE 2015

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OBSERVADOR - 12 DE DEZEMBRO DE 2015


Hora de Fecho: 100 anos de Sinatra: as músicas e o resto

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
CENTENÁRIO 
"A Voz" nasceu a 12 de dezembro de 1915 e o Observador dedica-lhe vários artigos. Lembre 11 canções imperdíveis, veja os 10 melhores filmes, recorde a passagem dele por Portugal e faça o nosso quiz.
EDUCAÇÃO 
Um director que quer um tablet por aluno, uma escola onde é importante sair cedo e ter tardes livres e há dois professores de matemática por turma. Sim, é uma escola pública com contrato de autonomia.
RANKING ESCOLAS 2015 
Privadas continuam a liderar os rankings, mas também se destacam na "inflação" das notas. O Observador divulga este sábado uma série de artigos sobre o Ranking das Escolas 2015.
RANKING ESCOLAS 2015 
As 26 escolas mais bem classificadas nos rankings calculados a partir das notas dos exames do 12º ano são privadas. O primeiro lugar é ocupado pelo Colégio Nossa Senhora do Rosário, no Porto.
RANKING ESCOLAS 2015 
Das 15 escolas que, nos últimos cinco anos, mais "inflacionaram" notas, 10 são privadas e cinco são públicas. Em julho, o Ministério avançou que tinham sido abertos quatro processos de inquérito.
EURO 2016 
Só há cinco certezas: a seleção nacional não vai calhar com a França, a Espanha, a Alemanha, a Inglaterra e a Bélgica. O sorteio da fase de grupos para o Europeu de 2016 arranca às 17h, em Paris.
CIMEIRA DO CLIMA 2015 
Arco do Triunfo e Torre Eiffel são palco de manifestações contra os resultados da cimeira do clima. Quercus reage à proposta de acordo: aplaude mas pede mais. Portugal tem de rever política energética
CIMEIRA DO CLIMA 2015 
Francisco Ferreira, professor universitário e membro da delegação portuguesa na COP21 em Paris, diz que este é um acordo ambicioso, mas o esforço até 2020 devia ser maior. Cientistas dividem-se.
CIMEIRA DO CLIMA 2015 
Já há texto para um acordo na cimeira do clima. Propõe limitar o aumento da temperatura bem abaixo dos 2 graus. Hollande fala em oportunidade para acordo histórico. A bola está do lado dos 195 países.
CIMEIRA DO CLIMA 2015 
Limite abaixo dos 2 graus para a subida da temperatura, travar as emissões do CO2, rever planos nacionais de combate ao aquecimento, metas diferenciadas por países e financiamento aos mais pobres.
CIMEIRA DO CLIMA 2015 
Cerca de 185 países apresentaram à Cimeira do Clima compromissos para reduzir emissões de gases em 2015-2030, mas são insuficientes para atingir a meta pretendida de menos de 2 graus. 
Opinião

João Marques de Almeida
Podemos não ter a melhor direita da Europa, mas Portugal é o melhor país europeu em termos da direita que tem. Tivéssemos uma esquerda igualmente tão boa, e seríamos um país bem melhor.

André Azevedo Alves
Ao mesmo tempo que as “forças progressistas e revolucionárias” fraquejam na Argentina e na Venezuela, controlam o destino do nosso governo. Ora nunca é demais recordar que as ideias têm consequências.

Gabriel Mithá Ribeiro
Boa parte das sociedades do século XXI dificilmente encontra respostas à necessidade de alguma elitização e sofisticação das democracias, sempre presente desde as suas remotas origens na Grécia antiga

Rui Ramos
Os partidos democráticos na Europa parecem tentados a reduzir a política à aritmética: já não interessa o que os partidos extremistas defendem, mas só de quantos votos dispõem.

Paulo Ferreira
É bom sinal que se eleve ao estatuto de indignação política e orçamental um desvio de 0,03% do PIB. O país está mais exigente e irrita-se quando tudo não bate certo como o melhor dos relógios suíços.
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BANDO DE GENTE SINISTRA - 12 DE DEZEMBRO DE 2015

Telmo Vaz Pereira
BANDO DE GENTE SINISTRA
Eu não sei se este governo vai dar certo. Torço por isso mas, prever se vai durar até ao final da legislatura é mera futurologia e eu não tenho nenhuma especialização nessa área esotérica.
O que eu sei - e me entusiasma - é que a política voltou a ser empolgante e a mobilizar muita gente que andava descrente. A AR recuperou a sua credibilidade e o actual governo deixou de ser representado por um bando de fantoches treinados para dizer sim e lamber as mãos, porque os quatro partidos que o suportam mantêm a sua identidade e os seus deputados não se diluem nas ordens do chefe do governo.
Eu sei que um governo que diariamente é cuidadoso na procura de equilíbrios e consensos, não terá vida folgada, mas é bem mais estimulante ter um governo assim, do que um PaFioso onde um dos partidos se diluiu e perdeu a identidade, para defender os seus tachos e de mais alguns.
O que eu sei - e me deixa contente - é que depois de 53 meses governados por um bando de estúpidos perversos que todos os dias nos diziam que tínhamos de sofrer porque andámos a viver acima das nossas possibilidades e merecíamos ser castigados por isso, temos agora um governo que coloca as pessoas no centro das decisões e acima de todos os interesses.
Este governo não chama piegas às pessoas, não as incita a emigrar, nem as trata como empecilhos e acima de tudo, não é desrespeitoso para designar como "peste grisalha" os mais idosos, nem é sádico para pôr as pessoas umas contra as outras por categorias profissionais ou por diferenças geracionais.
Este governo é composto por gente empenhada em promover a melhoria das condições de vida dos cidadãos e não por um bando de gente sinistra que passou 53 meses a castigar o povo, movidos por ódios e vinganças geradas pela liberdade que o 25 de Abril devolveu e das perdas de privilégios coloniais.
Havia gente honesta no anterior governo? Acredito que sim... mas não passavam de excepções e estiveram quase sempre despercebidos no meio da turba de fanáticos. Algumas entraram em ruptura por combater internamente os lóbis que integravam até membros do governo, como foi por exemplo o secretário de Estado da Energia, Henrique Gomes (*), que bateu com a porta e abandonou em 2012 o Governo dos estarolas no momento em que finalizava uma reforma para reduzir as pornográficas margens de lucro das empresas de energia, como é o caso da EDP presidida por António Mexia.
Estamos a viver um dos períodos mais ricos da democracia portuguesa. Espero que ninguém a estrague e não surjam incompatibilidades insanáveis que dêem à direita oportunidade de vingança porque, se isso vier a acontecer, vamos ter tempos bem mais difíceis do que os últimos 53 meses.
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António Fonseca
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EXPRESSO CURTO - 12 DE DEZEMBRO DE 2015


Portugal 2015: a nova tanga

 
 
11-12-2015
 
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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso CurtoBom dia, este é o seu Expresso Curto 
Miguel Cadete
POR MIGUEL CADETE
Diretor-Adjunto
 
11 de Dezembro de 2015
 
Portugal 2015: a nova tanga
 
Já é um clássico. “O país está de tanga!”. Há registo, pelo menos desde o Governo de Durão Barroso, de um vislumbre apocalíptico das finanças lusas logo que cada executivo toma posse. Foi o que se passou com José Sócrates, com Passos Coelho e - porque não havia de suceder agora? - com António Costa.

Depois das promessas prometidas durante a campanha eleitoral vem sempre o espanto espantado de que, afinal, não é possível cumpri-las. Quem não relembra, até com um gostinho especial, o “desvio co-lo-ssal” de Vítor Gaspar e o seu inevitável corolário “não há dinheiro”? Agora é a hora de Mário Centeno. Passemos a citá-loaprés cenário macroeconómico: “Houve um conjunto de desvios na execução orçamental disseminados do lado da despesa e da receita”.

Por outras palavras: a tanga. E aqui, não tão provavelmente a tanga de Tarzan, nem trusse ou cueca de homem. Nem tampouco a tanga da campanha eleitoral e a desculpa para não se cumprir o que se havia prometido. Estas constantes visões do apocalipse por sucessivos Governos à chegada podem ser apenas uma afirmação de poder, como quem dá a partida.

À semelhança do que se passa com os grandes líderes do mundoque anunciam a sua entrada em funções decisões tonitruantes. Quando Jacques Chirac tomou posse como Presidente da França, em 1995, uma das suas primeiras decisões foi a de iniciar uma campanha de testes nucleares. O mundo ficou boquiaberto. Mas soubemos com pompa que havia chegado um novo Presidente.

É uma forma pouco ardilosa de dizer “cheguei!”. No Expresso online, João Silvestre explica que estas três semaninhas de austeridade propostas pelo novo executivo têm como objetivo manter o deficit abaixo dos 3% e com isso retirar Portugal do Procedimento por Défice Excessivo. Mostra também que a meta dos 2,7% de défice propalada pelo anterior Governo não era senão uma falácia que agora foi posta a descoberto. Tudo agora muda e vamos finalmente entrar nos eixos.

A austeridadezinha implica medidas sobre o Estado – e só sobre o Estado, que consistem “no congelamento de descativações de despesa e de utilização de saldos de gerência dos serviços, pela redução dos fundos disponíveis nas entidades públicas e pela não assunção de novos compromissos”. Mesmo que Centeno não tenha quantificado o montante desta derrapagem (que o “Diário Económico” quantifica num corte de 0.1%), Bruxelas tomou nota e gostou do que ouviu.

De fora deste congelamento ficaram as empresas e as famílias. Na Concertação Social pode não haver um entendimento para os quatro anos da legislatura deste Governo mas o aumento do salário mínimo em 2016 para 535 euros parece que já ninguém nos tira. A meta do Governo é chegar aos 600 euros ao fim e quatro anos.

Pelo meio não se sabe, ainda que se conheça a posição descontente de algumas confederações de patrões ou, em sentido inverso, doPCP que queria já os 600 euros no ano que vem, tendo aproveitado por dar uma bicada ao Bloco de Esquerda por alegadamente ter desistido dessa luta.

Na terça-feira, 15 de dezembro, tudo se poderá decidirHoje, o salário mínimo é de 505 euros (ou €589 se considerarmos 12 meses de remunerações) e Portugal encontra-se a meio da tabela europeia. No dia 1 de janeiro, se o salário mínimo subir realmente para os 530 euros ficaremos no mesmo 11º lugar que atualmente ocupamos entre os 28 países da União Europeia. O “Público” fez as contas e diz em manchete que este aumento não custará mais do que 0,16% às empresas. Não se conhecem as reações de Bruxelas.

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OUTRAS NOTÍCIAS

O Sporting juntou-se ontem ao FC Porto e ao Braga nos 16 avos de final da Liga Europa. Depois de uma primeira parte inofensiva e já depois de se ver a perder frente ao Besiktas por um golo oferecido por Quaresma a Gomez, a equipa de Alvalade virou o jogo e em 14 minutos marcou três golos. Slimani, Bryan Ruiz e Teo Gutiérrez faturaram para o Sporting. Este último celebrou o golo de forma inusitada, roubando o spray que o árbitro usa para fazer marcações para ele próprio colocar a sua marca no relvado de Alvalade.



Os jogos do Benfica vão mesmo para a NOS, foi ontem anunciado no Estádio da Luz. Há um acordo para as próximas três épocas, que se pode estender até dez anos, recebendo o Benfica uma média de 40 milhões de euros por ano.

Outras novidades resultaram ontem da conferência de imprensa: em que estiveram presentes o CEO da NOS, Miguel Almeida, e o Presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira. A NOS pretende estabelecer contratos semelhantes com todos os outros clubes, logo que termine a ligação que ainda mantêm com a Olivedesportos e que, regra geral, dura até 2018.

Isso inclui Sporting e FC Porto. A proposta da NOS prevê um aumento até 50% do valor que os clubes por ora recebem, pretendendo com esse aumento evitar que algumas das agremiações cedam os seus direitos à MEO. Boavista, Belenenses e Vitória de Guimarães já estarão em conversações com este outro operador. Terá sido este tipo de abordagem da MEO, que chegou a sondar o Benfica, que motivou este contra-ataque bem sucedido da NOS.

Porém, muito ficou ainda por esclarecerNão se sabe se os jogos do Benfica regressam à Sport TV, mesmo que tenha sido dito que estarão disponíveis para os outros operadores. Não se sabe se será criado um novo canal de desporto. Nem se conhece se aVodafone está com a NOS neste processo.

Sabe-que que esta é uma mudança grande no panorama dos media em Portugal pois os conteúdos passam a ser adquiridos pelas plataformas de TV e não pelos próprios canais.



O jornal Público anunciou ontem ter em curso um processo de rescisões com os seus trabalhadores que vai até 6 de janeiro. As condições apresentadas aos jornalistas são melhores do que as legais mas podem não ser suficientes para as poupanças consideradas necessárias. Nesse caso, agitou-se a hipótese de despedimento coletivo.

Na mesma ocasião foi anunciada a passagem do caderno 2 do Público para uma publicação digital, deixando de sair em papel a partir do início de janeiro. A notícia surge numa altura em que não é claro o futuro de jornais como o “Sol”“i” e “Diário Económico”, pelo menos.



O proprietário da empresa Fosun foi ontem detido, anunciou a agência chinesa Caixin. A Fosun é dona da Fidelidade, a maior seguradora portuguesa, e da Luz Saúde, o segundo maior grupo de saúde em Portugal. Guo Guangchang foi levado pelas autoridades do aeroporto de Xangai. Em agosto, um tribunal provou que Guangcheng, considerado o Warren Buffett chinês pelo “Guardian”, mantinha relações “inapropriadas” com Wang Zongnan, condenado a 18 anos de cadeia por desvio de fundos das empresas que geria e que eram apoiadas pelo estado chinês. Este desaparecimento sucede poucos meses depois de Sam Pa, outro grande empresário chinês, ter sido detido.



Venda do Banif já começou, diz o “Jornal de Negócios” em manchete. Investidores europeus e americanos foram convidados pela gestão a adquirir os 60% que são propriedade do Estado português. O papel do banco fechou ontem a valer 0,0009 euros. Hoje estava a valorizar 11% após subir para 0,001 euros o valor de cada ação.



A partir da meia-noite, o Expresso publica no seu site o ranking das escolas. Os estabelecimentos de ensino, público e privados, são alinhados, como já é costume, de acordo com os resultados que os seus alunos obtiveram nas avaliações. As escolas públicas, voltam, este ano, a perder terreno relativamente ao ensino privado.



O Expresso começa a publicar, ainda hoje, os resultados de uma nova sondagem que dá conta da intenção de voto dos portugueses. Na edição em papel, amanhã, serão também conhecidos as figuras e os acontecimentos do ano tal como votados pela redação e pelos utilizadores do online.



FRASES

“Gostaria que o Podemos conseguisse um grande êxito”Lula da Silva, ex-Presidente do Brasil, a propósito das eleições em Espanha, no “El País”

“Somos a única alternativa credível”Nicolas Sarkozy, ex-Presidente de França, a propósito das eleições regionais, no “Le Figaro”

“O que ele anda para aí a dizer não é apenas vergonhoso e errado – é perigoso”Hillary Clinton, sobre as declarações anti-muçulmanas de Donald Trump, durante o programa “Late Night” da NBC

“É importante que o Sporting comece a ter identidade fora de Portugal”Jorge Jesus, treinador da equipa de Alvalade depois da vitória frente ao Besiktas, no “Record”

“O jornalismo de qualidade é um antídoto contra o abuso de poder”Filipe VI, Rei de Espanha, durante a entrega dos Prémios Cavia, no “ABC”



O QUE EU ANDO A VER

Está patente, por estes dias, na Cinemateca de França uma bela exposição sobre Martin Scorsese que não sendo grandiosa merece ser vista por quem aprecia este realizador, mas não só. A exposição foi criada pela Cinemateca alemã e contou com os préstimos do próprio Scorsese pelo que ali se encontram inúmeros documentos, alguns de carácter pessoal, que ajudam a contextualizar os seus filmes e a perceber por que razão a sua obra resulta de um choque frontal entre a cultura católica italiana com o urbanismo aparentemente moderno de Nova Iorque.

A exposição começa aliás por apresentar os pais de Scorsese e todo o ambiente em que o realizador viveu antes de se tornar estudante de cinema. Isso inclui pormenores sedutoramente voyeuristas mas também deliciosos qb, que vão desde a televisão que existia em sua casa – e onde visionou pela primeira vez grande parte dos clássicos do cinema americanos – até aos storyboards por si desenhados, as notas dos seus cadernos, a sua agenda pessoal, os óculos que usou para a montagem de “Hugo”, o filme em 3D, ou as cartas que enviou a outros distintos cinéfilos tendo em conta a preservação de fitas originais mais as suas respostas.

Os seus atores e colaboradores diletos, os realizadores que o influenciaram e excertos dos seus filmes, desde os primeiros passos até aos musicais mais recentes, passam em vários ecrãs mas não serão certamente o que ali há de mais inesperado. Até porque os DVD, em caixas ou isoladamente, podem ser comprados à saída.

O que dali fica são as anotações, a lápis ou caneta, nos argumentos, nas cartas ou na agenda pessoal. Lá está o pecaminoso diálogo entre Robert de Niro e Juliette Lewis em “O Cabo do Medo”devidamente anotado. Ou, sobre “A Última Tentação de Cristo”, os muitos papéis avulsos, carregados de notas. É numa dessas folhas que se pode ler, escrevinhado à mão, sempre em maiúsculas: “E se não é Deus? E se é o Diabo? Não posso ter a certeza. Como posso ter? Se é o Diabo, posso expulsá-lo. Mas se é realmente Deus… Não se pode expulsar Deus, pois não?”

Entrei nessa exposição quase por acaso, depois de ter levantado os bilhetes para um concerto mesmo ali ao lado. Os portões que davam acesso à Arena de Bercy são quase paredes meias com o edifício desenhado pelo arquiteto Frank Gehry que alberga a Cinemateca francesa. Outros assombrados por Deus e pelo Diabo fariam poucas horas depois uma das atuações que ficará para a história da música popular destes dias. Nas t-shirts que vendiam à entrada do espectáculo escreveram, à frente, “nous n’avons pas peur”. Na parte de trás, duas datas: 6 e 7 de dezembro. E numa manga mais dois caracteres: U2. Isto anda tudo ligado.

Tenha um excelente dia. Acompanhe toda a atualidade no site do Expresso e não perca o Diário lá pelas 18 horas. Porque amanhã é sábado, há edição em papel do Expresso. Na Revista encontrará um especial sobre o filme “Star Wars” que inclui uma entrevista ao realizador J.J. Abrams. Na segunda-feira estará por aqui Valdemar Cruz para tirar mais um curto. Até já.
 
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