segunda-feira, 4 de maio de 2015

EXPRESSO - GESTOR MILIONÁRIO (NÃO PORTUGUÊS...!!!) - 4 DE MAIO DE 2015

O estranho caso do gestor da Bolsa que mais dinheiro recebeu em 2014

Não é português, não recebe salário, é de uma empresa que colapsou e nem deveria ser administrador – mas foi o gestor da Bolsa portuguesa que mais dinheiro recebeu em 2014. Intrigado? Nós também. Eis porquê.

Recebeu quatro milhões de euros em 2014, dos quais 2,7 milhões de indemnização por ter saído da PT… embora ainda esteja na PT. Zeinal Bava ou Henrique Granadeiro? Nenhum deles. O gestor mais bem pago da Bolsa nacional não é sequer português.

Chama-se Shakaf Wine, tem 46 anos, provavelmente poucos portugueses terão ouvido falar dele e, apesar fazer anos a 13 de junho, dia de devoção ao Santo António, mais “carioca” não podia ser.

Em 2014, foi o gestor que mais dinheiro recebeu entre as empresas cotadas na Bolsa portuguesa: quatro milhões de euros. A maquia resulta do somatório de €489 mil de remuneração fixa de 2014, €215 mil de remuneração variável de 2013, €421 mil de remuneração variável de 2010 e €288 mil de prémio pela venda da Vivo, a que acrescem 2,7 milhões de euros de indemnização.

É de longe a fatia mais gorda e apetecível do pacote de remunerações que a PT SGPS pagou no ano passado aos seus administradores, num total de 14,3 milhões de euros.

O gestor que saiu mas ficouComo se justifica então que um administrador tenha sido indemnizado por cessar funções em 29 de janeiro de 2014 em empresas da PT SGPS mas em maio de 2015 ainda seja administrador da PT SGPS? E como ser indemnizado depois do escândalo do papel comercial? Foi ele quem pediu para sair? Porque recebeu indemnização e outros administradores não a receberam?

Contactada pelo Expresso, a PT SGPS (que está em mudança de nome para PHarol) confirmou que Shakhaf Wine ainda é mesmo administrador da empresa. E explicou que a indemnização foi paga por Shakhaf ter “cessado funções numa empresa do universo Oi, sendo que o dinheiro foi pago pela PT Brasil, não por PT em Portugal”. E que tudo resultou de um acordo feito entre Wine e Granadeiro, para quem empurra assim o ónus da decisão.

Esta explicação, dada esta manhã, não bate completamente certo com o que está no relatório de governo da sociedade, que foi divulgado no final da semana passada, e que diz o seguinte:

“Em 2014 não foram pagas quaisquer indemnizações a ex-administradores, com exceção da indemnização paga no Brasil ao Administrador Shakhaf Wine, através de uma subsidiária da PT SGPS no Brasil, na sequência da celebração de acordo relativo à sua cessação de funções celebrado em 29 de janeiro de 2014, no montante global de 2.678.974 euros, que inclui o valor pago pela cessação de funções na PT Brasil, os restantes 50% da remuneração variável de 2013 e 50% das remunerações variáveis de anos anteriores a 2013 cujo pagamento havia sido diferido.”

A fonte oficial da PT SGPS responde que tudo resulta “de um acordo então celebrado com Henrique Granadeiro”, à época presidente da Portugal Telecom. O pagamento da indemnização “corresponde ao pagamento de prémios diferidos relativos ao Brasil e ao acerto de contas”, sendo que Shakhaf Wine fez o acordo “em abril”, ainda antes da revelação do escândalo. Depois, o próprio Shakhaf propôs ficar como administrador da PT mas sem remuneração, o que foi aceite “no mesmo acordo com Henrique Granadeiro”, reitera a fonte oficial. Por isso, Shakhaf Wine é administrador da PT SGPS mas “não recebe remuneração desde junho de 2014, nem na PT SGPS nem na Bratel” (“holding” da PT no Brasil).

Recorde-se que João de Mello Franco, hoje presidente da PT SGPS, era então também administrador da PT.

Gestor mãos na massaWine ganhou mais do que Henrique Granadeiro (1,85 milhões de euros) e do que Zeinal Bava (1,61 milhões), de quem foi nos últimos anos o braço-direito. Pouca coisa se conhece sobre o gestor brasileiro e não lhe são conhecidas grandes intervenções públicas. Licenciado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Shakhaf teve um início de carreira parecido com o de Zeinal Bava, já que ambos passaram pelo mundo das consultoras financeiras internacionais e dos bancos de investimento, como o Deutsche Morgan Grenfell ou a Merrill Lynch, além de terem vivido em Londres.

Antes de entrar para os quadros da PT Brasil, em 2003, Shakaf passou pelos conselhos de administração da operadora Brasilcel e das empresas de participações Telesp Celular, Centro Oeste, Tele Sudeste e Celular CRT. Em maio de 2005, assume a presidência da PT Brasil, substituindo Eduardo Correia de Matos, acabando também por ser nomeado para a comissão executiva da PT SGPS. Acumula ainda a vice-presidente da brasileira Vivo, que o grupo português detinha, em parceria com a espanhola Telefónica.

Em 2008, quando a Zeinal assume a presidência executiva da PT SGPS, a relação profissional entre os dois gestores estreita-se. Um texto publicado na brasileira revista Exame, em janeiro de 2010, descortina esta “dupla de sucesso”. O artigo, intitulado “Os acionistas mãos na massa”, mostra, na fotografia, um Bava e um Shakaf muito sorridentes, em pose para a fotografia. “Juntos, eles fazem parte de um tipo raro de representantes de acionistas, os que colocam a mão na massa – e não demonstram nenhum constrangimento ao se imiscuir no dia-a-dia da operação”, dá conta o artigo. Ao ponto de, num ano, os dois gestores terem visitado seis operações regionais da Vivo espalhadas pelo Brasil, “gastando sola do sapato”.

Era ainda a época dourada da PT, quando a compra de papel comercial do Grupo Espírito Santo, no valor de quase 900 milhões de euros ou o imbróglio da fusão com a Oi ainda não ensombravam a operadora portuguesa: o negócio crescia e, à boleia da Vivo, a PT SGPS mantinha em alta as suas ambições globais. Seis meses depois da publicação deste artigo, a PT vende por 7,5 mil milhões de euros a sua fatia da Vivo à Telefónica e anuncia a compra de 23% da Oi por 3,75 mil milhões.

Segundo o relatório de governo da sociedade da PT, as atuais funções de Shakhaf Wine são as de presidente executivo da Bratel Brasil, presidente Executivo da Istres Holdings / PTB2, presidente executivo da Marnaz Holding, membro do Conselho de Administração da Oi e membro do Conselho de Administração da Telemar Participações.

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ANTÓNIO FONSECA

EXPRESSO DIÁRIO - 4 DE MAIO DE 2015

Dias Loureiro: "Não vou a S. Bento há anos"‏

Dias Loureiro: "Não vou a S. Bento há anos"

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com
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Expresso
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JUSTIÇAFuncionária “burra”, ré “fofinha” e outros deslizes. Em 10 anos, processos disciplinares a mais de 300 juízes
Martim Silva
POR MARTIM SILVA
Editor-Executivo
Dias Loureiro: "Não vou a S. Bento há anos"
Boas tardes, 
O cenário parece bizarro: a inauguração de uma queijaria em Aguiar da Beira. Mas o discurso ainda foi mais: Passos Coelho destacou o 'tóxico' Dias Loureiro como um modelo de empresário. A seguir por todos nós (ou pelo menos pelos aspirantes a empresários, presume-se).

Este foi seguramente um dos temas mais comentados do último fim de semana, sobretudo nas redes sociais.
Hoje, o Expresso Diário foi escavar o tema. E contamos como os elogios do chefe do Governo embaraçaram o PSD, com a generalidade dos ouvidos a preferir não comentar o assunto em on. O tema é mesmo 'tóxico'.
O próprio Dias Loureiro fala ao Expresso, para garantir que "a minha vida é fora, desliguei da política". Questionado sobre se atua como conselheiro de Passos, desmente. E assegura: "Não vou a S. Bento há anos".
Contamos-lhe ainda a história da relação entre os dois e osnegócios em que o empresário está hoje envolvido. Que até passam por uma empresa de recuperação de automóveis roubados.

Neste Diário falamos ainda dos mais de 300 processos instaurados a juízes na última década, da revolucionáriabateria doméstica que a Tesla anunciou. E do filme inédito de Manoel de Oliveira, que tem 30 anos e só agora vai ser conhecido. Hoje no Porto, amanhã em Lisboa. Passamos ainda pelos 22 títulos conquistados por Mourinho nos mais de 13 anos de carreira

Na opinião, Nicolau Santos e Daniel Oliveira falam precisamente do caso Dias Loureiro, Henrique Rapososobre o negócio da marijuana. E Henrique Monteiro sobre a polémica greve na TAP. 

Esta semana e na próxima, como escreveu o Ricardo Costa na newsletter Expresso Curto, o Diário está em happy hour. É de acesso totalmente aberto a todos os leitoresÉ só seguir este link

Até amanhã.

Ler o Expresso Diário
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ANTÓNIO FONSECA

OBSERVADOR - MACROSCÓPIO - 4 DE MAIO DE 2015

Macroscópio – O fim-de-semana de Mário Centeno‏

Macroscópio – O fim-de-semana de Mário Centeno

Para: antoniofonseca40@sapo.pt



Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

 
Mário Centeno, coordenador do grupo de académicos a quem o PS pediu que elaborassem cenários macroeconómicos capazes de enquadrarem o seu futuro programa eleitoral – um documento ambiciosamente intitulado “Uma década para Portugal” – desdobrou-se em entrevistas. Falou ao Expresso, à TSF e Dinheiro Vivo (suplemento de Economia do DN e do JN) e ao Jornal de Negócios. Vale a pena referi-las pois ajudam a perceber as prioridades e as principais preocupações daquele quadro s uperior do Banco de Portugal.
 
Eis uma breve revisita a essas entrevistas:
  • O Jornal de Negócios, onde saiu talvez a mais longa e completa das conversas, escolheu para título "Só há duas saídas: criar emprego ou cortar pensões". Nesse jornal a entrevista desdobra-se em mais quatro textos: Constitucional deverá aceitar cortes salariais no Estado em 2016"Não somos o país do escape: trabalhadores e empresas são sérios";"Queremos discutir as medidas que põem o país a crescer" e"Mexidas nas taxas contributivas criam cerca de 45 mil postos de trabalho". Eis a passagem que sustenta o título principal: “Do ponto de vista teórico e conceptual, estou de acordo que devemos, na medida do possível, financiar o que são benefícios que oneram a relação laboral junto da relação laboral, para que haja uma relação económica directa entre o benefício e o seu custo. Mas estamos postos perante desafios. O sistema perdeu oito mil milhões de euros nos últimos anos, deixou de ser auto-sustentável. Para que consiga ter o sistema de novo num t rajecto de sustentabilidade, só tem duas hipóteses: ou cresce o emprego ou corta as pensões.”
  • O Expresso editou a mais sintética das três entrevistas, com o título “Qualquer semelhança com a TSU de 2012 é mera coincidência” (link só para assinantes). Um dos temas abordados são as razões por que não se fala de aumento do salário mínimo nas propostas quando essa foi, até há poucas semanas, uma das bandeiras de António Costa. Eis parte da resposta: “Sobre o SMN, ninguém bom do juízo deverá pôr em causa a sua existência. As suas atualizações são outra história: quando são feitas de forma cautelosa e acompa nhando os ganhos de produtividade tem um impacto muito pequeno. Se falarmos em aumentos além da produtividade, obviamente que vai ter um impacto.” (A fotografia deste Macroscópio é a que ilustra essa entrevista, da autoria de António Pedro Ferreira.)
  • Já a escolha do Dinheiro Vivo para título foi Redução da TSU dos trabalhadores é como um empréstimoPequeno extracto, em que admitem os limites do exercício do grupo de especialistas: “Na verdade, as nossas medidas também não são milagrosas. As medidas que temos são muitas, é muito difícil fazer crescer um PIB de um país com medidas de política pública. É muito difícil, não é um e xercício trivial, mas se não se tentar nada, se não se propuserem alteração aos incentivos... Todas as medidas que aqui estão, ou praticamente todas, apontam para a alteração dos incentivos que na economia se dá aos agentes.”
 
Recordo que outro dos membros do grupo de trabalho, Manuel Caldeira Cabral, já apresentara no Observador, em texto de opinião, algumas das conclusões da equipa: Um crescimento urgente. Um crescimento diferente. Dele se destacava a seguinte ideia: “Este não é um documento sagrado, com verdades incontestáveis. Apresenta escolhas e desenha uma alternativa. É hoje um documento aberto ao escrutínio e a discussão. É isso que aqui estamos a fazer.”
 
Entretanto o debate tem prosseguido aqui no Observador, e de entre os textos que foram sendo publicados destaco a visão heterodoxa de Rui Ramos: Esqueçam os programas do Governo e do PS, porque a escolha é outra. O seu ponto é que a escolha que se colocará aos eleitores não será tanto a de saber se o crescimento vem mais do lado das empresas ou mais do lado do Estado, será antes saber como vamos conseguir continuar no euro. Ou seja, “é decidir qual a combinação parlamentar e qual o Presidente da República mais adequados para levar o país a cumprir os compromissos internacionais de que dependem a estabilidade monetária e, por essa via, a defesa das poupanças, pensões= C subsídios e salários contra a inflação devastadora de um novo Escudo.”
 
Mas deixo agora os temas domésticos para regressar a alguns dos grandes assuntos das últimas semanas.
 
Aqui vou começar por revisitar Piketty, que teve direito a uma edição inteira do Macroscópio a semana passada, a propósito da sua passagem por Lisboa e pala Gulbenkian. Faço-o para chamar a atenção para um texto do economista peruano Hernando de Soto, um intelectual escolhido este ano pelo diário financeiro alemão Handelsblatt como um dos mais influentes do mundo. Foi publicado domingo no El Pais - "Los pobres frente a Piketty". Desta vez não estamos perante a descoberta de erros nas contas do economista francês ou de um ataque às suas preocupações com a igualdade, mas de uma crítica porventura mais poderosa porque contesta a forma como foram recolhidos, tratados e analisados os dados recolhidos fora do mundo desenvolvido. De Soto considera que a análise de Piketty é “eurocêntrica” e que, olhando a partir daí, se percebe que o problema não está no capital, mas na falta de capital. Nota mesmo: “para la mayoría de nosotros que no pertenecemos al mundo occidental y, por lo tanto, no estamos sometidos a las categorizaciones europeas, el capital y el trabajo no son enemigos naturales, sino más bien facetas que se entretejen para formar un todo.” Um texto que recomendo vivamente e que merece ser lido com atenção.
 
A seguir volto à inevitável Grécia. Desta vez para notar que aum enta o número dos que defendem a sua eventual saída da zona euro. Pelo menos foi esse o cenário que Gideon Rachman tratou hoje de forma absolutamente frontal, no Financial Times, emGrexit may be the best end for a bad marriage. Eis dois dos seus argumentos: 1. “For Greece, leaving the euro would open up new economic and political possibilities. It would allow the country to default on some of its gigantic debts (or further restructure them, if you want to be polite about it). It would also enable Greece to devalue its currency and escape the fixed-exchange rate system that has helped to devastate Greek competitiveness.”; 2. “The effects of a Grexit could also be helpful for the rest of the eurozone. Successive bailouts for Greece have created cynicism and anger across the eurozone and fed the rise of Eurosceptic parties. A Grexit would re-establish the idea that the rules of the eurozone really do mean something. It could also encourage countries such as Italy and France to press ahead with some of the structural reforms that Greece failed to make.”
 
Complicado? O Wall Street Journal já começa a tentar explicar o que poderá acontecer: What Would Happen if Greece Defaulted?É um processo mais complicado do que parece, como verão.
 
Para terminar, duas pequenas diversões, ambas relacionadas com a Citroen, Ou, para ser mais exacto, com modelos clássicos da marca do “double chevron”, dois modelos que correspondem a preferências pessoais da minha adolescência e que não escondo. Primeiro para vos dize r que Dan Neil, do Wall Street Journal, escreveu uma convincente crónica em defesa desta ideia - The Citroën DS 19: Why It’s the Ultimate Classic Car. Isso mesmo, o eterno “boca de sapo”, o modelo que que também já foi considerado pelos melhores designers do sector como sendo “The Most Beautiful Car of All Time.” Ou seja, como escreve o cronista do diário de Nova Iorque, “Add all that up: technically unsurpassed, completely inimitable, great back story, most beautiful of all time. I’ve only got one wish, remember?” 

Mas se o DS foi um triunfo inesquecível, já um modelo ainda mais vangua rdista e elitista que a marca lançou no início da década de 1970, o SM, equipado com motor Maserati, foi um flop total. Mesmo assim Bill Wyman, um dos músicos que integrou os Roling Stones no início da banda, tem um na sua garagem e vai pô-lo à venda. A história está toda no Guardian - From the garage of a Rolling Stone, a trip into Wyman's world of rock-star wheels – e, para os interessados, a coisa deverá ficar por 35 a 40 mil libras. Uma pechincha, portanto, sem esquecer que é um modelo que exige andar com uma bomba de gasolina às costas.
 
E por hoje é tudo. Despeço-me com votos de bom descanso e boas leituras.
 
 
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ANTÓNIO FONSECA


OBSERVADOR - HORA DE FECHO - 4 DE MAIO DE 2015

Hora de Fecho: 12 trimestres depois, o BCP volta aos lucros‏

Hora de Fecho: 12 trimestres depois, o BCP volta aos lucros

 
 
17:04
 
 Grupos
Para: antoniofonseca40@sapo.pt



Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
RESULTADOS DO BCP 
Banco teve lucros de 70,4 milhões de euros no primeiro trimestre, segundo o CaixaBI. Siga aqui a apresentação das contas do primeiro trimestre de 2015 em direto.
IMPOSTOS 
Os trabalhadores dos impostos vão receber 5% do montante das cobranças coercivas de processos de execução fiscal instaurados em 2014 pelos serviços da Autoridade Tributária e Aduaneira.
GOVERNO 
A ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, não vai nomear um novo secretário de Estado para ocupar o cargo deixado vago por Fernando Alexandre, que pediu a demissão há 15 dias.
CAMPANHAS ELEITORAIS 
O porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, João Almeida, considerou que "há muita confusão" em torno da inte rpretação da lei que regula a cobertura jornalística das campanhas eleitorais.
CONSELHO DE MINISTROS 
Conselho de Ministros aperta regras e estendeu idade de reforma para os 66 anos. Vários ministros são advogados mas não v�= 3o sofrer cortes por causa da norma transitória.
BANCA 
O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, apelou a uma mudança no relacionamento entre clientes e bancos de modo a que o cliente perceba que há "produtos de risco e produtos se m risco".
TRATADO ORÇAMENTAL 
Orientações de Bruxelas aos países sobre como e quando poderiam deixar o défice derrapar podem afinal ser ilegais, segundo um parecer legal dos serviços do Conselho da UE publicado hoje pelo FT.
ELEIÇÕES REINO UNIDO 2015 
Depois da tempestade, a bonança. Os independentistas escoceses perderam o referendo, mas agora podem ser essenciais para ajudar os trabalhistas a formar governo. Irónico? Previsível, dizem alguns. = 9
CASA BRANCA 2016 
A antiga presidente executiva da Hewlett-Packard (HP), Carly Fiorina, anunciou oficialmente, na rede social Twitter, que é candidata à corrida presidencial nos Estados Unidos.
09
IMIGRANTES ILEGAIS 
Os números são alarmantes: desde 2000 já morreram 22 mil pessoas no Mediterrâneo, diz a Organização Mundial das Migrações. Neste fim-de-semana, 6.700 tentaram a sorte. Pelo menos dez terão morrido. 
Opinião

Maria João Avillez
São coisas de campanha, nega-se hoje o que se exibiu ontem como “viável” e “certo” e quero crer que parte dos mestres cozinheiros de Costa não são uns folgazões, são apenas optimistas sem esforço. 

Alexandre Homem Cristo
Nos últimos anos, muitos casos foram severa e justamente criticados nos jornais e na opinião pública enquanto atentados à liberdade de imprensa. À excepção de um: o SMS de António Costa.

Manuel Villaverde Cabral
Tanto as propostas do PS, como as da coligação, de baixar a TSU continuam a fugir à realidade dos factos demográficos e do seu impacto nos sistemas de pensões em vigor.

José Manuel Fernandes
O caso da Uber é um triste sinal dos tempos. Nos dias pares, diz-se que o país precisa de inovar para crescer. Nos dias ímpares, castiga-se a inovação e limita-se a concorrência. Assim não vamos lá.

Lucy Pepper
Considerando que o futuro da raça humana depende inteiramente dos nossos úteros, é bastante estúpido que ser mãe ainda seja um dos empregos/vocações/trabalhos menos apreciados no planeta. 

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ANTÓNIO FONSECA


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