segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O CORREIO DA MANHÃ - 19 DE JANEIRO DE 2015

Correio da Manhã

Linda de Suza sem dinheiro

A cantora portuguesa Linda de Suza, celebrizada nos anos 80 com a canção ‘Mala de Cartão’, que foi também o título de um livro biográfico, afirma ter perdido tudo e nem tem dinheiro para comprar comida para o cão. E acusa a segurança social francesa de ter perdido oito anos deregistos dos seus descontos.
"Cheguei a França em 1970 e até 1978 trabalhei como doméstica, fiz os meus descontos e depois tornei-me artista, mas agora os serviços dizem que só cheguei a França em 1979, dão-me um novo número no título de residência e dizem que nessa altura eu tinha uma profissão liberal", contou Linda de Suza, de 66 anos, à rádio RTL.
Correio da Manhã/Cofina Media© Correio da Manhã/Cofina Media Correio da Manhã/Cofina Media
A artista afirmou receber apenas 400 euros de reforma. "Vendi milhões de livros e de discos, mas não tenho nada, nem dinheiro para comprar comida para o meu cão", diz, esclarecendo que tem apenas a casa onde vive e um carro. Esta não é a primeira vez que Linda de Suza se queixa de ter perdido tudo. Em 2010, a cantora acusou os antigos produtores de lhe terem roubado uma fortuna e de a terem deixado na penúria.
Nascida em Beja, Linda de Suza deixou Portugal ilegalmente nos anos 70 para fugir à pobreza e tornou-se numa cantora de grande sucesso em França. 
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ANTÓNIO FONSECA

NOTICIASONLINE - 19 DE JANEIRO DE 2015

Sócrates, o par de botas e o cachecol do Benfica! (por Estátua de Sal*)

http://www.noticiasonline.eu/wp-content/uploads/2014/11/S%C3%B3crates1.jpg
Há aquela encenação ritual, mais que conhecida, em que os condenados à morte, nos momentos que antecedem a execução, tem direito a padre, se quiserem ser ouvidos em confissão, e direito também ao último cigarro. Parece-me legítimo, e ao que me consta, nem os mais impiedosos carrascos alguma vez puseram isso em causa. Sempre lhes amansa eventuais remorsos e má consciência, pela sua ação de assassinar. Fazê-lo em nome da Lei e do Estado, nem sempre deixa, ainda assim, dormir em paz os mais sensíveis.
Sócrates não está na cela da morte. Não está sequer acusado de coisa nenhuma. Não matou ninguém. Está preso por ordem do carcereiro, Alexandre de seu nome, por motivos que ninguém ainda percebeu, e que dificilmente se enquadram no articulado jurídico que fundamenta a prisão preventiva, a saber, o perigo de fuga, a continuação da atividade criminosa e a perturbação do inquérito.
Soube-se agora que, o ridículo anda à solta, pela prisão de Évora. Querem tirar as botas a Sócrates, bem como o cachecol do Benfica. Ora, eu só posso entender esta perseguição a Sócrates, consubstanciada nesta sonegação dos ditos objetos, se tal sonegação for determinada pelos motivos que fundamentam a legitimidade da prisão preventiva.
Será que lhe querem tirar as botas, para que não haja perigo de fuga? Sim, porque devem ser umas botas com foguetes que fazem o preso levantar voo, ultrapassar os muros da cadeia e aterrar no TIC, em frente à secretária do Alexandre, para lhe poder apertar os colarinhos.
Mas a melhor, é a do cachecol do Benfica. Também lho querem tirar. Para mim, tal só pode estar a suceder porque um preso com o cachecol do Benfica, constitui uma ameaça séria de perturbação do inquérito. Não são seis milhões, os benfiquistas? Já imaginaram seis milhões de almas benfiquistas em manifestação à porta do Alexandre? Ou à porta da cadeia de Évora que só tem 6 guardas mal pagos e sem subsídio de fardamento, sequer?
Sim, um cachecol do Benfica é uma arma perigosa que deve ser retirada a qualquer preso, e nem a um cadastrado na ala da morte deve ser facultada. Perturba o inquérito e é um rastilho de alarme social. Se Sócrates fosse de outro clube, do Amareleja, do Freixo de Espada à Cinta, ou mesmo do Sporting ou do Porto, ainda se poderia tolerar. Agora do Benfica, é uma espécie de convite à insurreição em larga escala e ameaça séria aos poderes do Alexandre.
Eu por mim, mandava fazer uma busca apurada à cela de Sócrates, para ver se não terá consigo outros objetos perigosos, como por exemplo: corta-unhas, abre-latas, lenços de assoar, e preservativos.
Sim, porque o corta-unhas é uma arma perigosíssima que pode servir de gazua para forçar a porta da cela e a porta da cadeia. Logo, a sua posse, aumenta consideravelmente o perigo de fuga.
O abre-latas é um instrumento de continuação da atividade criminosa, já que o Alexandre fez saber que Sócrates tinha um cofre com um milhão de euros, sendo o abre-latas a forma privilegiada de abrir e fechar esse tal cofre especial.
Os lenços de assoar são, obviamente, um meio de perturbar o inquérito, pois quando o preso espilra, sopra para o lenço bactérias de uma estirpe tão perigosa, as quais, inoculando as visitas, as faz sair da cadeia alucinadas a clamar por Justiça em frente das câmaras e dos microfones dos jornalistas do CM e afins.
Finalmente, os preservativos, são também um instrumento de eficaz utilização quando se quer fugir do cárcere. À falta óbvia de utilização mais condigna e adequada, pode sempre Sócrates soprar numa série deles e fazer um balão de S. João, do seu tamanho, levantar voo, e sair a voar por cima dos muros da cadeia.
Quando a Justiça se manifesta, descendo ao nível das botas, ainda não bateu no fundo, ainda pode ir mais fundo.
É que, por baixo de umas botas que se prezem boas, entre outros detritos, pode haver lama.
E a Justiça já se encontra mesmo por baixo das botas que quer tirar a Sócrates. Ou seja, na lama
(*) Nota da Redacção: Estátua de Sal é pseudónimo dum professor universitário devidamente reconhecido pelo Noticias Online.

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ANTÓNIO FONSECA

HYPE SCIENCE - 19 DE JANEIRO DE 2015

Plasmônica – Transformando luz em eletricidade‏

Plasmônica – Transformando luz em eletricidade

 
 
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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Plasmônica – Transformando luz em eletricidade

Link to HypeScience

Posted: 18 Jan 2015 10:26 PM PST
Com abordagens inovadoras a plasmônica promete revolucionar as técnicas de coleta e aproveitamento da energia solar. Continua...
 
Posted: 18 Jan 2015 05:30 PM PST
Por que os cães deveriam depender de seus donos para se divertir? Essa não conta com isso. Eclipse é uma cachorro que anda de ônibus sozinha até o parque Continua...
 
Posted: 18 Jan 2015 05:00 PM PST
Nos preocupamos muito com a extinção de animais terrestres, mas e o mar? Análise indica que estamos na iminência de causar danos sem precedentes aos oceanos Continua...
 
Posted: 18 Jan 2015 06:00 AM PST
Posted: 18 Jan 2015 06:00 AM PST
De acordo com um estudo da Universidade de Sheffield, a chave para a aprendizagem e memória no início da vida é uma soneca longa Continua...
 

EL VENTANO - 19 DE JANEIRO DE 2015

el ventano‏

el ventano

 
 
09:29
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

el ventano


Posted: 19 Jan 2015 12:00 AM PST







Napoleón iniciaba su regreso a París tras haber sido desterrado. Mientras estaba lejos de la capital, el principal periódico de Francia, 'Le Moniteur Universel', titulaba las noticias sobre sus andanzas de una manera despectiva e insultante. A medida que se acercaba a París, el diario cambió el tono y sus titulares se fueron suavizando hasta llegar a la alabanza.

La prensa 'cortesana' en Europa, con Syriza, y particularmente en España, con Podemos, puede que tenga que tragarse algunos de los titulares y editoriales, que vienen publicando desde hace meses, a medida que se vayan celebrando elecciones. Estos titulares del periódico francés publicados en marzo de aquel 1815 reflejan que la deriva de buena parte de la prensa tradicional viene de lejos.


"El Monstruo se escapó de su destierro"

"El Tigre se ha mostrado en el terreno. Las tropas avanzan para detener por todos lados su progreso"

"El Tirano está ahora en Lyon. Cunde el temor en las calles por su aparición"

"El Usurpador está a 60 horas de marcha de la capital"

"Bonaparte avanza con marcha forzada"

"Napoleón llegará a los muros de París mañana"

"El Emperador está en Fontainebleau"

"Su Majestad El Emperador hizo su entrada pública y llegó a las Tullerias. Nada puede exceder la alegría universal ¡Viva el Imperio!"


Fuente: 'erroreshistoricos.com/curiosidades-historicas/538-curiosos-titulares-ante-llegada-de-napoleon-a-paris.html'


Posted: 18 Jan 2015 11:00 PM PST






Los chinos no tienen dios. Por fortuna, su cultura milenaria no ha engendrado a un ser omnipotente, dominador, celoso y excluyente, que les obligue a defender un territorio propio en este planeta hasta llegar al napalm o al Kaláshnikov sólo por complacerle. En realidad, lo que practica la mayoría de los chinos no es ni siquiera una religión sino una moral intensa y refinada de andar por casa. El budismo zen es una forma espiritual de vivir el presente, aceptar el infortunio, dominar el dolor y convertir la muerte en una amiga que te va a devolver muy suave de la mano a la naturaleza.

De momento, los chinos solo están empeñados en convertir este planeta en una tienda de todo a cien; no tienen una fiera divinidad que entre en competencia con el dios de los judíos, cristianos y musulmanes, que ha llenado la Tierra de fanáticos, anatemas, dogmas y amenazas, con un paraíso reservado para los que le adoran y un infierno preparado para los que le ofenden.

Por fortuna, tampoco los negros animistas tienen dios, sino espíritus del monte, que alientan en los árboles, en los ríos, en la lluvia, en el viento; esos orisas poseen virtudes específicas para sanar males concretos, fiebres, penas del corazón, dolor de muelas, cualquier problema económico y para invocar sus favores los negros bailan, cantan, tocan el tambor, sacrifican un gallo, y mañana será otro día.

El abominable crimen de los fanáticos yihadistas en París ha puesto de manifiesto que el monoteísmo, que se creó en torno al Mediterráneo, sigue siendo una pérfida semilla de odio, que durante siglos impulsó a las guerras de religión bajo múltiples formas. En nuestra cultura, esa guerra ahora se ha establecido entre la seguridad y la libertad. Puesto que el fanatismo y el miedo todo lo emponzoña, los cristianos acabaremos no adorando a Dios sino a la policía.


Artículo de Manuel Vicent: 'elpais.com/elpais/2015/01/16/opinion/1421414345_956994.html'


Posted: 18 Jan 2015 10:00 PM PST







Los dictadores suelen compartir los mismos gustos en cuanto a parafernalias se refiere. Las imágenes de este vídeo son una secuencia del documental 'La autobiografía de Nicolae Ceausescu', realizado por Andrei Ujica en 2010, que muestran el impresionante recibimiento que Corea del Norte ofreció al dictador rumano en 1971, cuyo clímax se alcanza a partir del minuto 2:50.









Posted: 18 Jan 2015 02:34 PM PST







Loles López, alcaldesa de Valverde del Camino (Huelva) y secretaria general del PP de Andalucía, ha lanzado un vídeo electoral que muchos prestigiosos analistas y pensadores han considerado como el mejor trabajo audiovisual del mundo. Alegre, fresco, directo, espontáneo, original, sincero... Patético.







Posted: 18 Jan 2015 09:53 AM PST







En Suecia, los asuntos relacionados con el sexo están tan normalizados en la sociedad como puede estarlo la alimentación, algo que a veces  no se entiende bien fuera de sus fronteras, como ha ocurrido con un vídeo emitido por la televisión pública en un programa infantil.

La tele pública sueca (STV) se apunta también a la saludable y abierta educación sexual que niños y niñas reciben desde que salen del útero. Uno de sus programas estrella, llamado Bacillakten para edades de entre 3 y 6 años, habla de lo que le pasa al cuerpo humano, de las diferencias entre géneros, de sus dolores y gozos, de sus habilidades o discapacidades.

A principios de mes, STV emitió en este programa un vídeo animado con Snipp y Snopp de protagonistas, dos simpáticos personajes, una vagina y un pene, que cantan alegres una conocida canción infantil. Lo que en Suecia se consideró como algo 'normal', en Youtube se valoró que era pecaminoso tras los avisos recibidos por guardianes de la moral allende fronteras, y la plataforma lo calificó para mayores de 18 años.

La decisión levantó una gran polémica en la red, lo que generó que las visitas para ver la vagina y el pene suecos subieran vertiginosamente. Los responsables del programa se pusieron en contacto con Youtuve y lograron convencerles de lo estúpidos que eran sus censores al calificar los dibujitos como algo pornográfico.







Posted: 18 Jan 2015 10:28 AM PST



Alexis Tsipras, líder de Syriza



Las encuestas en Grecia continúan situando a Syriza como el partido vencedor de las elecciones que se celebrarán el próximo domingo en Grecia. Alexis Tsipras, el líder de la coalición, pide en sus mítines la mayoría absoluta para poder negociar con fuerza el pago de la deuda con la troika.

El último sondeo realizado por el instituto demoscópico Public Issue otorga a Syriza el 35,5 % de los votos y 144 escaños de los 300 del Parlamento griego, cinco puntos más que los conservadores de Nueva Democracia, que alcanzaría el 30,5 % y 81 diputados. La ley electoral griega otorga al partido ganador 50 diputados de manera automática.

Tsipras pide al electorado una mayoría para negociar desde una posición de fuerza con la troika la reestructuración de la deuda y la renegociación del rescate, y trata de contrarrestar el discurso del miedo empleado por la derecha en Grecia y en Bruselas.

"Syriza solo es un riesgo para los oligarcas que han saqueado el país, no para la inmensa mayoría de nuestro pueblo. Para la clase media, la clase trabajadora y las clases populares, el riesgo es el propio Samarás. El riesgo es la continuación del Memorando del rescate", dijo Tsipras este sábado en un mitin.

Las encuestas colocan en tercer lugar a uno de los posibles aliados de Syriza, el partido de centro izquierda To Potami (El Río), con un 7% de votos, el mismo porcentaje que el KKE (partido comunista). La formación neonazi Amanecer Dorado tendría un 6,5% y el Pasok se quedaría con un 5%.


Posted: 18 Jan 2015 02:45 AM PST

"Se está configurando un escenario en las elecciones generales en el que básicamente va a haber dos opciones: o continuar con el PP o el cambio político que va a ser Podemos". Es una de las ideas que ha expresado Pablo Iglesias en una entrevista en El País con motivo de cumplirse el primer año del nacimiento de Podemos.







En el mitin de Sevilla ha arremetido de manera directa y personal contra Pedro Sánchez cuando quien gobierna es Mariano Rajoy. He pretendido señalar algo que está muy claro, y es que [Sánchez] está perdido, que duda. ¿Está a favor de la reforma del artículo 135 de la Constitución o no?, eso no ha quedado claro. En Grecia yo no sé si está con Syriza o con Nueva Democracia o si está con el PASOK. Que lo diga. También lo veo perdido con los paraísos fiscales. Dice que está en contra, pero luego no apoya nuestra propuesta de moción de censura [contra Junker], y en la comisión de investigación [sobre el presidente de la Comisión Europea], que sí han apoyado los socialistas europeos, los españoles no nos han dado ni una firma. No ha quedado claro tampoco si Sánchez quiere pactar con el PP o no. En algunos momentos ha reivindicado esa responsabilidad de Estado de que para frenar a Podemos habrá que hacer una gran coalición como en Alemania o Grecia, y en otros momentos ha dicho que no. Los que no vamos a pactar con el PP en ningún caso somos nosotros.

¿Y con el PSOE? Si da un giro de 180 grados, si reconoce que se han equivocado, que las políticas de austeridad fueron un error, que la reforma del artículo 135 fue un error, si asume que en este país hay que hablar de reestructuración de la deuda y hay que plantear la dación en pago, no tendremos ningún problema. Pero tengo mis dudas. Se está configurando un escenario en las elecciones generales en el que básicamente va a haber dos opciones: o continuar con el PP o el cambio político que va a ser Podemos.

¿Qué modelo territorial defenderá en Cataluña? Hemos dicho siempre que España es una realidad plurinacional y hay que atender a esa plurinacionalidad para cualquier encaje jurídico.

¿Pero en qué se concreta ese modelo? ¿En un Estado federal o en uno más centralizado que elimine competencias? Pongamos encima de la mesa en un proceso constituyente todas las opciones y veamos cuál es más eficaz para asegurar los instrumentos soberanos. A mí lo que me importa es que haya una sanidad pública para todos, que se esté atendiendo en catalán, en euskera, en galego o en castellano para mí es una cuestión secundaria.

Si se llega a celebrar un referéndum para que los catalanes decidan, como defiende Podemos, ¿debería ser vinculante o debería haber otro a escala estatal? Quien dice que la solución al problema territorial pasa por un referéndum sabe que lo que está diciendo no es cierto, y a nosotros nos parece bien que se haga. Para hablar de eso, para que el derecho a decidir sobre la cuestión territorial y sobre otras cosas sea una realidad jurídica viable es necesario abrir el proceso constituyente.

Suponiendo que se abriera ese proceso constituyente y se regularan los efectos legales del referéndum, el encaje jurídico de Cataluña en España ¿deberían decidirlo solo los catalanes o también el resto del Estado? ¿Por qué abogaría Podemos? En un proceso constituyente se pueden poner encima de la mesa todas las opciones y yo creo que hay que preguntar a los catalanes qué relación jurídica quieren con el resto del Estado y creo que lo que piensen ellos es absolutamente fundamental para cualquier encaje.

¿En qué términos plantea la reforma constitucional? En reivindicar que los derechos sociales, que son la base de la soberanía, que son el derecho a la educación, el derecho a la vivienda, el derecho a la salud, se protejan. Esa es la agenda fundamental de Podemos.

Pero esos derechos ahora mismo ya están recogidos en la Constitución. Quizás sí vale la Constitución pero lo que habría que hacer es reformar o rehacer las leyes que desarrollan esos derechos fundamentales. No estoy pensando en que la solución a todos los problemas sea una Constitución, pero a lo mejor habría que hacer que ese contrato que firman los ciudadanos en un proceso constituyente esté blindado para que las bases materiales de la democracia no se puedan cuestionar.

¿Cuándo van a terminar de afinar su programa político? Hemos presentado ya un documento en el que se plantean una serie de líneas para trabajar en cuestiones económicas. Que alguien me diga cuáles son las propuestas del PSOE y del PP. Las del PP parece que son decir que todo va muy bien y en el caso del PSOE no sabemos.

¿Se han reunido ya con empresarios? Hay compañeros de Podemos que ya están llevando a cabo reuniones con sectores del mundo empresarial, tanto con inversores extranjeros como con inversores españoles. En general, lo que apreciamos es que, frente a los mensajes que nuestros adversarios lanzan, al final nos terminan describiendo como gente muy sensata. Vemos que en EE UU, donde se ha hecho lo contrario que en la UE parece que los datos macroeconómicos, la situación de las familias y el desempleo están mejor.

Pero en EE UU las condiciones del mercado laboral también son mucho más flexibles. Hay quien dice que hay que flexibilizar más, pero cuando a alguien se le dice que va a cobrar 400 euros para ser más competitivo, eso no funciona, porque lo fundamental para que funcione la economía en sistemas de libre empresa es el consumo y el consumo sin dinero que gastar no funciona y se hunde.

¿Por qué Podemos ha abandonado ideas consideradas radicales? Hay una cosa que es verdad. No es lo mismo hacer un programa para unas elecciones europeas, en el que se definen una serie de características generales de cómo está la situación en Europa, que hacer un programa de Gobierno para gobernar, y es verdad que se nos ha puesto el gesto serio. Lo que nos han dicho los economistas con los que hemos trabajado es que no vamos a poder reducir la jubilación a 60 años en un año ni en dos, tiene que ser una tendencia para repartir el trabajo pero nos lo tenemos que plantear como tendencia.

¿Y con la renta básica? Nos han dicho también que aunque la renta básica es una magnífica idea y una tendencia muy interesante, no lo vamos a poder hacer en los dos primeros años.

¿Están entonces haciendo un programa más realista? Es evidente que cuando tienes responsabilidades de Gobierno y vas a tener que negociar con sectores muy poderosos claro que se nos endurece el gesto.

Usted defiende que el programa de Podemos es socialdemócrata, pero Izquierda Anticapitalista es la base de la formación y está marcada ideológicamente. Creo que las definiciones ideológicas sirven mal para entender la situación actual.

¿Y para hacer un programa electoral, entonces? Creo que la ideología que puede tener cada uno puede ser un elemento que defina identidades, pero a la hora de hacer un programa de Gobierno hay que ver las condiciones de posibilidad. La socialdemocracia históricamente planteó una serie de cuestiones que tenían que ver con los derechos sociales. Y algunos reconocían que estaban bien, incluso la democracia cristiana. A quien piensa que con izquierda y derecha se puede entender el espacio político de nuestro país nosotros decimos que es un juego de trileros.

¿Apoyaría el pacto antiterrorista de PP y PSOE? A mí me parece que no es propio de estadistas. Creo que apostar por fórmulas de populismo punitivo es algo serio. Nosotros creemos que los problemas no se resuelven con populismos ni con propuestas efectistas para los medios, sino trabajando seriamente. El PP y el PSOE no suman juntos según las encuestas más del 50% de los votos. Esto no es un pacto de Estado, es un pacto entre dos partidos.

¿Está agotado el chavismo? ¿Cuándo hemos hablado de chavismo?

Antes de constituirse Podemos como partido. Lo bueno es que en Venezuela lo que ocurra lo decidirán los ciudadanos votando. Los españoles no están muy preocupados sobre el agotamiento del chavismo, pero algunos quieren hablar de eso por no hablar de España.

¿Qué pretenden legitimar con la movilización? En España todavía hay libertad de manifestación, y queríamos decir que estamos hartos de que haya que protestar por lo evidente, por el derecho a una sanidad o a una educación decentes. El día 31 queremos hacer una movilización en la que no pidamos nada al Gobierno. Queremos decir que el cambio político es posible. Algunos se creen que hay una cosa que es lo social y otra que se llama política, una cosa de señores encorbatados. Creemos que la política tiene que estar en todos los ámbitos.

¿Qué buscan con ella? Lanzar un mensaje de que hay decenas de miles de ciudadanos que quieren el cambio, y queremos visualizar eso. Decir que el cambio político no lo va atraer Podemos sino la gente.

Fue usted crítico con las movilizaciones del Maidán en Ucrania. Yo jamás he sido crítico con las movilizaciones del Maidán. Otra cosa es ser crítico con un golpe de Estado. La movilización siempre es saludable, la lleven a cabo rusos o ucranios. Otra cosa es que algunos quieran confundir un golpe de Estado con una movilización.


Fuente: 'politica.elpais.com/politica/2015/01/17/actualidad/1421526937_154439.html'


Posted: 18 Jan 2015 02:06 AM PST







Los del PP se han montado un sainete de sofá, con desayuno incluido, en el que varios dirigentes, incluido el capo mayor Rajoy, aparentan charlar sobre sobre sus aciertos y sus errores en los últimos tiempos. En un momento del 'debate', el lumbreras de Floriano le pregunta a otra lumbreras, Cospedal: "¿No crees, María Dolores, que a lo mejor nos ha faltado darle un poco de piel a cada cifra positiva?". Y Cospedal responde rápidamente: "¡Seguro, seguro!".

El patético 'sainete', en el que se ve a Rajoy tan ausente como suele, puede contemplarse en la web del PP, pero son mucho más entretenidas las versiones que empiezan a salir por la red, mejorando claramente el original...













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