terça-feira, 13 de janeiro de 2015

CORRUPÇÃO À VISTA DE TODOS... - 13 DE JANEIRO DE 2015


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VEJA E PARTILHE POIS PODE SER A PRÓXIMA VITIMA DESTE COMPLÔ.
O estado e as elites aliados contra o povo. Veja este video perceba o perigo que é ser cidadão em Portugal. Multas secretas de 1000% pessoas com casas penhoradas, sem saber como nem porquê. O país está cheio de portugueses a queixarem-se desta tragédia. ALERTE-SE E PASSE A PALAVRA
Fisco acusado de cobranças abusivas a favor de entidades privadas. O fisco está a instaurar processos a condutores multados por terem passado nas portagens das auto-estradas sem pagar. Estas situações podem levar, facilmente, à penhora de bens, como a casa própria. Foi o que aconteceu a um cliente da Via Verde com um dívida de 80 euros, que, neste momento, já vai em 25 mil.
Fisco assume despesa e serviço da cobrança de dívidas de empresas privadas? (PPP). (Lei de 2006)
O Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias pediu ajuda à Direção-Geral dos Impostos para cobrar as dívidas dos utentes que não pagam as portagens.
A partir de hoje ( julho de 2011), a Direção-Geral dos Impostos (DGCI) vai andar, também, atrás dos devedores de portagens. Através de um acordo com o Instituto de Infraestruturas Rodoviárias (InIR), o fisco vai passar a cobrar coercivamente as dívidas dos utentes que usufruem das rodovias sem pagarem as taxas de portagem.
Continua a caber ao InIR instaurar o processo de execução da dívida, mas agora a cobrança dos valores em dívida (taxa de portagem, coimas e custos administrativos) passa a ser feita pela DGCI. Estas infrações também vão dar origem a penhoras eletrónica de bens, nomeadamente dos veículos automóveis. Mal seja feito o registo da penhora, o processo passa de imediato para a fase de apreensão e venda do veículo. Expresso
PSP ajuda à festa... todos a bater no zé povinho?
No caso de os condutores terem dívidas fiscais podem ver o seu carro apreendido por elementos das Finanças. A Direcção-Geral de Impostos está a desenvolver uma parceria com a PSP para conseguir, durante estas operações de estrada, identificar os condutores com dívidas fiscais e, se for caso disso, proceder à apreensão do veículo na hora, avança hoje o "i".
Este monstruoso processo começou no governo Sócrates quando a lei autorizou o Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres - e agora as Finanças - a cobrar multas de 500% a quem não pagasse uma portagem ou scut dentro do prazo, e 1000% a quem não pagar o processo na fase da multa dos 500%. Qualquer incumprimento de prazo (por exemplo, férias de agosto) e já não há volta a dar: é um inferno. No caso deste automobilista, os custos já vão em 25 mil euros a partir de algo que, na base, tem apenas origem no dia a dia de uma pessoa que mora em Valongo e faz um lanço de portagem de pouco mais de um euro de cada vez para ir trabalhar.
Isto pode acontecer a qualquer pessoa que sempre tenha pago as suas contas e que, apenas por uma vez, tenha um problema. Em circunstâncias normais, uma empresa de que se é cliente a vida toda e a quem sempre se pagou as contas, não executa o cliente por uma falha. Mas a Brisa, Ascendi, etc. fazem isto de forma sinistra porque são monopolistas.
E pior: não teriam este poder se não contassem com a máquina fiscal a cobrar as suas faturas. Um privilégio extraordinário! Muito obrigado ao grupo Mello e à Mota-Engil que conseguiram, com o seu fortíssimo poder de lóbi, pôr as Finanças a fazer o que qualquer empresa privada sonharia: ter o poder de impor multas de 500 e 1000% à mais pequena falha ou a penhorar o credor logo de seguida.
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/RFJPPz


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ANTÓNIO FONSECA
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FACEBOOK - ...VAI HAVER UM CRIME... - 13 DE JANEIRO DE 2015

[SBN] "«NA 2ª ÀS 15h VAI HAVER UM CRIME - - por Nicolau...‏

[SBN] "«NA 2ª ÀS 15h VAI HAVER UM CRIME - - por Nicolau...

Francelina Valadares
Francelina Valadares13 de Janeiro de 2015 18:06
"«NA 2ª ÀS 15h VAI HAVER UM CRIME - - por Nicolau Santos, no Expresso, 11/01/2015
Tome nota: na segunda-feira, às 15h, vai haver um crime, na Av. Fontes Pereira de Melo, nº 40, em Lisboa.
O Presidente DA República sabe que o crime vai ser cometido.
O primeiro-ministro sabe que o crime vai ser cometido.
O ministro DA Economia sabe que o Crime vai ser cometido.
E nenhum faz nada, embora o crime vá ter consequências muito para lá da sala onde vai ocorrer.
Como em “Um Crime no Expresso do Oriente”, de Agatha Christie, este crime não pode ser atribuído apenas a uma pessoa.
Serão vários os responsáveis, uns por omissão, outros por acção.
Descodificando, na 2ª feira, às 15h, vai ser assassinada uma das maiores e melhores empresas portuguesas.
Não é aceitável que cruzemos os braços.
O pano de fundo é conhecido.
A brasileira Oi e a PT assinaram um acordo, divulgado em 2 de Outubro de 2013, para criar um Grande operador de telecomunicações em língua portuguesa, cobrindo uma área geográfica de 260 milhões de habitantes e de 100 milhões de clientes.
A parte portuguesa entregava os ativos da PT Portugal e ficava com 37% da CorpCo, a nova empresa, de que se tornava o maior accionista.
Contudo, na primavera de 2014, o Grupo Espírito Santo e, por arrasto, o BES, accionista de referência da PT, entram em grandes dificuldades.
Sabe-se nessa altura que a PT tinha feito uma aplicação de €897 milhões em papel comercial de uma empresa do GES, que se tornam irrecuperáveis.
Nessa altura, o acordo é revisto, e a parte portuguesa FICA com 27% da 
CorpCo, que podem subir se o dinheiro for recuperado.
O colapso do GES e a resolução do BES são aproveitados pela Oi para optar por uma estratégia radicalmente diferente, decidindo vender a PT Portugal à francesa Altice para, com o encaixe, reduzir o seu endividamento e ir apostar tudo no mercado brasileiro.
A Oi está desesperada por vender, a Altice desejosa de comprar, os nacionais querem o encaixe.
A PT e o país que se lixem.
O crime dificilmente será evitado 
começam a levantar-se vozes da sociedade civil contra a operação.
O conselho de administração (CA) da PT SGSP, chefiado por Mello Franco, pede pareceres a juristas portugueses e brasileiros.
Os pareceres portugueses (Calvão da Silva e Eduardo Paz Ferreira) demonstram claramente que houve uma violação do acordo inicial, pelo que há motivos para reverter a fusão.
Os pareceres brasileiros vão no sentido oposto.
Foi por isso seguramente que foram pedidos.
Perante isto, o CA da PT SGPS reconhece que a venda à Altice significa o abandono do objectivo inicial mas passa a bola para os accionistas:
Só eles podem suspender a sessão.
E diz algo espantoso: que a Oi não tem alternativa à venda da PT para atingir os seus objectivos financeiros e estratégicos.
E o que temos nós com isso? 
Valha-nos que a contrariar esta lamentável posição do CA presidido por Mello Franco está o presidente da mesa da assembleia geral, Menezes Cordeiro, que sustenta que houve uma quebra de contrato e que a fusão entre a PT e a Oi pode ser anulada.
Mas dificilmente chegará.
A Oi está desesperada por vender.
A Altice está desejosa de comprar e faz tudo para isso: acordos com os CTT, garantias aos sindicatos da PT, cedência de 20% do capital à PT SGPS.
Nesta, os nacionais estão dominados pelo desejo do encaixe (Novo Banco, Ongoing, Visabeira, Controlinveste) e os estrangeiros também não têm nenhuma preocupação estratégica.
A PT e o país que se lixem.
O crime dificilmente será evitado.
O RAIO DO TERMINAL DO BARREIRO
As dragagens necessárias para instalar um terminal de contentores no Barreiro vão custar inicialmente €160 milhões e depois €48 milhões anuais.
As contas são do bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Matias Ramos, em artigo publicado no Expresso da 
semana passada e levantam uma questão essencial: quem é que vai pagar a fatura?
Os investidores privados que a presidente da Administração do Porto de Lisboa diz que existem em farta quantidade ou os contribuintes?
E se, como tudo indica, for necessário 
construir outra Ponte sobre o Tejo para servir este terminal quem a vai pagar?
Deixemo-nos de evasivas:
Este Governo, tão lesto a criticar violentamente os investimentos públicos do anterior Governo, quer deixar uma obra de regime e escolheu o terminal de Contentores do Barreiro.
Não interessa que Setúbal esteja em óptimas condições para cumprir esse desiderato ou que este projecto seja conflituante com uma estratégia para os portos nacionais.
O argumento é que tudo será pago pelos privados.
Como é evidente, não será.
E por isso, estas perguntas vão ter de ser respondidas antes de nos colocarem perante o facto consumado.
FALTAVAM OS CARTOONISTAS
As máfias, os corruptos, os ditadores, os torcionários, os extremistas, os radicais mataram 105 jornalistas em 2010, 103 em 2011, 119 em 2012, 71 em 2013 e 66 em 2014.
Eram profissionais de jornais, agências, televisões, rádios.
Usavam a palavra escrita ou dita, a imagem parada ou em movimento para mostrar, denunciar, interrogar, inquietar e fazer pensar.
Faltavam os que fazem o mesmo, mas utilizando o humor e a caricatura.
A partir de 7 de janeiro, os radicais islâmicos, num hediondo ataque à sede do “Charlie Hebdo”, em Paris, enviaram para essa redacção de mártires do jornalismo a classe que faltava: os cartoonistas.
Os inimigos da democracia não suportam ser expostos — nem ridicularizados.
Daí este massacre.
Mas como disse Charb, diretor do “Charlie” e uma das vítimas, é preferível morrer de pé a viver de joelhos.
É por isso que esta profissão é tão apaixonante.
E é por isso que não nos intimidam nem calarão o humor cáustico do “Charlie”»
- por Nicolau Santos, no Expresso, 11/01/2015
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antónio fonseca

PELA POSITIVA - 13 DE JANEIRO DE 2015

PELA POSITIVA‏

PELA POSITIVA

 
 
05:13
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

PELA POSITIVA


Posted: 12 Jan 2015 11:17 AM PST
Crónica de Anselmo Borges 
no DN de sábado

Anselmo Borges


Como é que ganhamos cada vez mais tempo e todos se queixam de terem cada vez menos tempo? Recentemente, a revista DerSpiegel dedicou um interessante estudo precisamente a este paradoxo, e é nele que me inspiro.
Claro que nos tempos que correm se poupa imenso tempo. Por exemplo, desde o século XIX, foram tiradas, em média, duas horas ao tempo do sono. Dada a velocidade crescente dos meios de transporte, deslocamo-nos mais rapidamente. Poupa-se tempo na criação de animais. Poupa-se tempo na aprendizagem. Também na comida, que já se compra feita, e nos encontros, que se dão cada vez mais através das novas tecnologias, e, mesmo aí, por abreviaturas na escrita (por exemplo, K (que), PF (por favor). Espantosa a diminuição do tempo de trabalho: o que são as actuais 35 ou 40 horas teoricamente dedicadas ao trabalho por semana comparadas com as 57 a mourejar, há cem anos, e 82, em 1825? Até para a morte já se pensa, para poupar tempo, em serviços de funeral a acompanhar pela internet.

No entanto, há sempre imensas coisas que ficam e que estão aí ainda para fazer, e é preciso apressar-se cada vez mais. Mais rápido! Mais depressa! E é levantar à pressa, ver e enviar e-mails ainda antes do pequeno-almoço, acordar os filhos e prepará-los para a escola, pequeno-almoço, mais e-mails, telefonemas enquanto se conduz, no gabinete, imediatamente para a net, ler a imprensa, trabalho, almoço em pé, estar permanentemente acessível pelo telemóvel e, de tarde, a mesma coisa, regressar a casa, televisão e as notícias, deitar, esgotados... E cada vez menos tempo para si e para a família. E as pessoas a queixarem-se: segundo o Instituto Forsa, 59% dos alemães apresentaram, entre os propósitos para 2013, "evitar e baixar o stress"; metade dos entrevistados desejava "mais tempo" para os amigos e a família. De facto, o stress parece ser "a situação constante".
O que é que se passou? Será que o progresso científico facilitou realmente o dia-a-dia? O sociólogo Hartmut Rosa tem as suas dúvidas e, para não citar o imenso tempo de espera nas filas de trânsito, dá o exemplo da comunicação digital: claro que um e-mail é mais rápido do que uma carta tradicional, mas "penso que entretanto você lê e escreve 40, 50 ou 70 e-mails por dia. Por isso, precisa de muito mais tempo para a comunicação do que antes da internet". E é evidente que também se viaja infinitamente mais e há muito mais ofertas e solicitações em tudo. De qualquer modo, "temos uma ditadura da economia que se impôs em todos os domínios da vida", escreve M. Liebmann, e, segundo K. Geissler, "o Homem permite-se cada vez menos pausas. Assim, a privação de pausas é uma forma de tortura." Outro motivo para a pressa e a aceleração encontrar-se-ia, segundo Rosa, na secularização da sociedade ocidental. Uma vez que cada vez menos se acredita na vida para lá da morte, já não faz sentido fazer melhor na outra vida, a vida eterna; então, o homem moderno pensa que tem de fazer tudo o que quer em 70, 80, 90 anos, tornando-se a aceleração o "substituto da eternidade".
Antes, talvez as coisas fossem mais agradáveis. Hoje, é preciso andar sempre mais depressa, de tal modo que já não se consegue ter algum sossego. Veja-se estas duas experiências. Cientistas da Universidade da Virgínia levaram pessoas de todas as idades para um espaço agradável e pediram que ficassem durante cinco a 15 minutos sentadas e entretidas com os seus pensamentos; a maioria reagiu com sinais visíveis de mal-estar. Noutra investigação, havia a possibilidade de durante os 15 minutos de tranquilidade darem a si mesmas um pequeno choque eléctrico. Resultado: dois terços dos homens e um quarto das mulheres preferiram dar a si mesmos pelo menos uma vez um choque a ficar simplesmente sentados e quietos. Um homem deu a si próprio 190 choques.
Neste contexto, cai-se no perigo, como preveniu o famoso bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes, da "agitação paralisante e da paralisia agitante". E quando é que se pensa e se vai ao essencial em todos os domínios? Perdido o ócio, só resta a sua negação, isto é, o negócio. Quantos se recordam de que a palavra escola vem do grego scholê, que significa precisamente ócio? Não o ócio da preguiça, mas o ócio da liberdade, para pensar, que, por sua vez, vem de pensar e, pesar razões para as boas e grandes decisões, também na política. "A política precisa de mais momentos de desaceleração e de reflexão para debruçar-se sobre decisões fundamentais", disse Andreas Vosskuhle, presidente do Tribunal Constitucional da Alemanha. E o antigo vice-chanceler Franz Müntefering: "Quando um Parlamento já não tiver tempo para discutir, consultar, reflectir e então decidir, vencerão os sistemas autocráticos, que não respeitam ninguém."
Mais uma vez, o sociólogo e filósofo Hartmut Rosa: "A questão não é que velocidade atingimos, mas em que medida ela é boa para uma vida boa." Afinal, quando vivemos de verdade?

Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico





ALETEIA - 13 DE JANEIRO DE 2015

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ANTÓNIO FONSECA


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