segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

VAMOS LÁ PORTUGAL - NOTÍCIAS - 1 de Dezembro de 2014

Segurança Social, o porquê de não chegar para todos e porque deves repassar esta informação

Catégoria Notícias
Segurança Social, o porquê de não chegar para todos e porque deves repassar esta informação
Convém que leiam tudo e reencaminhem para os vossos contactos, toda a gente devia ter acesso a esta informação.
Só um povo instruído pode dar a volta a isto.
Vamos então à parte que interessa:
1 – Até 1974 NÃO EXISTIA a SEGURANÇA SOCIAL mas a PREVIDÊNCIA SOCIAL
2 – Fiz parte da 1ª e 2ª Comissões que em 1976/77 preparou a Reforma da Previdência criando a Segurança Social, o Centro Nacional de Pensões, os Centros Regionais das Segurança Social integrando-se nesses as caixas de Previdência
3 – A 2ª Comissão integrou, além de mim próprio, maria de Belém Roseira, Leonor Guimarães, Fernando Maia e Madalena Martins
4 – NÃO HOUVE qualquer nacionalização e as próprias Casas do Povo e o regime dos rurais só em 1980 foram integradas na Segurança Social
5 – O ESTADO não tinha que meter dinheiro na Segurança Social pois o seu funcionamento foi e é assegurado pelas contribuições das entidades empregadoras e trabalhadores
6 – Outra coisa tem a ver com a CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES pois a mesma foi financiada exclusivamente pelas contribuições dos agentes do Estado a quem os funcionários confiaram mês a mês os seus descontos igualzinho aquilo que acontece com a conta poupança que vai capitalizando ao longo do seu período de vigência
Muito gostava de saber o que é que o Governo ea Oposição têm a dizer sobre o que consta abaixo e sobre a real situação financeira da Segurança Social, se é que se atrevem…
Vale a pena ler, isto a ser verdade (parece que sim) agora sabemos porque não chega para todos….
A insustentabilidade da Segurança Social
A Segurança Social nasceu da Fusão (Nacionalização) de praticamente todas as Caixas de Previdência existentes, feita pelos Governos Comunistas e Socialistas, depois do 25 de Abril de 1974. As Contribuições que entravam nessas Caixas eram das Empresas Privadas (23,75%) e dos seus Empregados (11%).
O Estado nunca lá pôs 1 centavo.
Nacionalizando aquilo que aos Privados pertencia, o Estado apropriou-se do que não era seu. Com o muito, mas muito dinheiro que lá existia, o Estado passou a ser “mãos largas”!
Começou por atribuir Pensões a todos os Não Contributivos (Domésticas, Agrícolas e Pescadores). Ao longo do tempo foi distribuindo Subsídios para tudo e para todos, como se tal não bastasse, o 1º Governo de Guterres (1995/99) criou ainda outro subsídio (Rendimento Mínimo Garantido) em 1997, hoje chamado RSI.
E tudo isto, apenas e só, à custa dos Fundos existentes nas ex-Caixas de Previdência dos Privados.
Os Governos não criaram Rubricas específicas nos Orçamentos de Estado, para contemplar estas necessidades, optaram isso sim, pelo “assalto” aqueles Fundos.
Cabe aqui recordar que os Governos do Prof. Salazar, também a esses Fundos várias vezes recorreram, só que de outra forma: pedia emprestado e sempre pagou. É a diferença entre o ditador e os democratas?
Em 1996/97 o 1º Governo Guterres nomeou uma Comissão, com vários especialistas, entre os quais os Profs. Correia de Campos e Boaventura de Sousa Santos, que em 1998, publicam o “Livro Branco da Segurança Social”, uma das conclusões, que para este efeito importa salientar, diz respeito ao Montante que o Estado já devia à Segurança Social, ex-Caixas de Previdência, dos Privados, pelos “saques” que foi fazendo desde 1975. Esse montante apurado até 31 de Dezembro de 1996 era já de 7.300 Milhões de Contos, na moeda de hoje, cerca de 36.500 Milhões.
De 1996 até hoje, os Governos continuaram a “sacar” e a dar benesses a quem nunca para lá tinha contribuído, e tudo à custa dos Privados.
Faltará criar agora outra Comissão para elaborar o “Livro NEGRO da Segurança Social”, para, de entre outras rubricas, se possa apurar também o montante actualizado, depois dos “saques” que continuaram de 1997 até hoje.
SSASaa
Mais, desde 2005 o próprio Estado admite Funcionários que descontam 11% para a Segurança Social e não para a CGA e ADSE.
Então e o Estado desconta, como qualquer Empresa Privada 23,75% para a SS?
Claro que não!…
Outra questão se pode colocar ainda.
Se desde 2005, os Funcionários que o Estado admite, descontam para a Segurança Social, como e até quando irá sobreviver a CGA e a ADSE?
Há poucos meses, um conhecido Economista, estimou que tal valor, incluindo juros nunca pagos pelo Estado, rondaria os 70.000 Milhões?!
Ou seja, pouco menos, do que o Empréstimo da Troika!…
Ainda há dias falando com um Advogado amigo, em Lisboa, ele me dizia que isto vai parar ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Há já um grupo de Juristas a movimentar-se nesse sentido.
A síntese que fiz, é para que os mais Jovens, que estão já a ser os mais penalizados com o desemprego, fiquem a saber o que se fez e faz também dos seus descontos e o quanto irão ser também prejudicados, quando chegar a altura de se reformarem!…
Falta falar da CGA dos funcionários públicos, assaltada por políticos sem escrúpulos que dela mamam reformas chorudas sem terem descontado e sem que o estado tenha reposto os fundos do saque dos últimos 20 anos. Quem pretender fazer um estudo mais técnico e completo, poderá recorrer ao Google e ao INE.
SEM COMENTÁRIOS…mas com muita revolta….
Sabem que, na bancarrota do final do Século XIX que se seguiu ao ultimato Inglês de 1890, foram tomadas algumas medidas de redução das despesas que ainda não vi, nesta conjuntura, e que passo a citar:
– A Casa Real reduziu as suas despesas em 20%; não vi a Presidência da República fazer algo de semelhante.
– Os Deputados ficaram sem vencimentos e tinham apenas direito a utilizar gratuitamente os transportes públicos do Estado (na época comboios e navios); também não vi ainda nada de semelhante na actual conjuntura nem nas anteriores do Século XX.
SEM COMENTÁRIOS…mas com muita revolta….
Aqui vai a razão pela qual os países do norte da Europa estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul.
Governo Português:
– 3 Governos (continente e ilhas)
– 333 deputados (continente e ilhas)
– 308 câmaras
– 4259 freguesias
– 1770 vereadores
– 30.000 carros
– 40.000(?) fundações e associações
– 500 assessores em Belém
– 1284 serviços e institutos públicos
Para a Assembleia da República Portuguesa ter um número de deputados “per capita” equivalentes à Alemanha, teria de reduzir o seu número em mais de 50%.
O povo Português não tem capacidade para criar riqueza suficiente para alimentar esta corja de gatunos! É por estas e por outras que Portugal é o país da Europa onde simultaneamente se verificam os salários mais elevados para cargos de gestores e administradores, e o salário mínimo mais baixo para os habituais escravizados. Abominável!
Acorda Povo, estas sim são as gorduras que têm de ser eliminadas!
FAZ O QUE TE COMPETE, DIVULGA.
Fonte: doidices.com


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ANTÓNIO FONSECA







VAMOS LÁ PORTUGAL - NOTÍCIAS - 1 de Dezembro de 2014


A vergonha por trás das campanhas de solidariedade

Catégoria Notícias


Recentemente li um artigo que não podia deixar de partilhar porque me entristece demasiado para não o fazer. Diz respeito às campanhas de solidariedade, e a forma como o estado, os hipermercados e a PT lidam com o caso, a meu ver todos eles de forma corrupta e sem escrúpulos.
Vou resumir um bocado porque senão tinha muito que escrever, mas é mais ou menos assim:
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Há pouco tempo decorreu uma acção do programa de luta contra a fome, do Banco Alimentar, essa acção conseguiu recolher cerca de 2600 toneladas de alimentos, segundo o que deu nos noticiários.
Imaginando que cada pessoa comprou 2 produtos produto no supermercado, e que esses produtos em conjunto pesavam 1kg e custavam 50 cêntimos, façamos um pequeno cálculo:
2.500.000 x 0,5€ = 1.250.000€ (um milhão e duzentos e cinquenta mil euros) pagos pelos doadores nas caixas dos hipermercados
Quem lucrou com isto?
– O estado arrecadou 287.500€ em IVA
– Os hipermercados meteram ao bolso 375.000€, tendo em conta 30% de lucro que às vezes é bem mais
Não podemos no entanto deixar de louvar a atitude e manter o nosso respeito por quem se voluntaria para este tipo de ações, mas também esses precisam de saber para onde vai o dinheiro.
Um outro relato conta a história da recente tragédia da Madeira, bem presente na memória de todos nós, e os números falam por si:
Aos madeirenses chegaram apenas 2 milhões de euros, quando o arrecadado pela campanha de solidariedade aproximou-se quase dos 3 milhões de euros! Ficaram curiosos para onde foi o quase restante milhão de euros? É simples:
A acção decorreu nas televisões portuguesas, naquelas famosas chamadas de 60 cêntimos + IVA, o que na realidade são 72 cêntimos(mais uma vez o estado a tirar o comer da boca dos pobres).
O que eles não diziam na campanha é que ao bolso dos madeirenses apenas iriam chegar 50 cêntimos desses 0,72€
Então para onde vão os restantes 10 cêntimos?
Para a PT que cobra 0,10€ por cada uma das chamadas.
Tendo em conta que se tratam de acções de solidariedade, a meu ver é vergonhoso o estado e uma empresa em particular estarem a lucrar tanto dinheiro com a boa vontade das pessoas, muitas delas que acabam por comprar menos para si próprias, para poderem contribuir para quem mais necessita, e já agora para o estado e para a PT.
Foi anunciado na altura com grande pompa e circunstância pelos noticiários que o montante atingido foi de 2 milhões de euros, quando na verdade foi de quase 3 milhões, quase mais 50% do valor total divido entre o estado e a PT, para eles poderem fazer as almoçaradas e andarem em carros com 4000cc de cilindrada.
Resumindo a longa história, a PT cobra 20% sobre um acto da mais pura solidariedade, quando a infraestrutura deles há muito que está paga, o estado faz incidir sobre o mesmo acto o IVA.
Uma vergonha, um roubo autêntico aos portugueses e um ataque à inteligência de todos nós, mas acima de tudo uma grande falta de vergonha para com os necessitados! É bom que toda a gente saiba para onde vai o nosso dinheiro, para que possam pensar noutras formas de poder ajudar quem mais precisa, sem ter de passar por essa roda “alimenta-porcos” que é a máquina do estado e as empresas/organizações que vivem à custa da boa vontade do povo português.
Mais uma vez afirmo, acho louvável a ação de todos os voluntários nestas campanhas, mas não podemos esquecer que nem todos são voluntários…alguém faz ideia de quanto aufere da Srª Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar? Ela que tanto apregoa ao voluntariado, porque não se voluntaria ela também? Porque lhe sabe bem a carteira recheada ao fim do mês, para comer bifes todos os dias.
Partilhem, divulguem, façam a vossa parte que eu já fiz a minha!
Fonte: http://www.doidices.com/
A mentira por trás dos prémios atribuídos pelas televisões
Aprende como fazer uma capa protectora para o teu telemóvel usando apenas um balão..

OBSERVADOR - HORA DE FECHO - 1 de Dezembro de 2014

Macroscópio – O Congresso que afinal guardava algumas surpresas‏

Macroscópio – O Congresso que afinal guardava algumas surpresas

Observador (newsletters@observador.pt)
 
 
19:28
 
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Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

 
 
O tema do Macroscópio de hoje não suscitava dúvidas. Teria, terá, de ser sobre o congresso do PS que se reuniu este fim-de-semana. Afinal foi o momento de consagração do líder da oposição num momento especialmente complexo devido à detenção de um anterior líder e primeiro-ministro. O problema, como já veremos, é que se continuam a publicar mais análises e comentários sobre José Sócrates do que sobre o António Costa que o Congresso revelou.
 
O tom geral é relativamente crítico. É o que resulta, por exemplo, dos comentários vídeo dos diretores do Observador, David Dinis, que salientou salienta o peso dos nomes ligados à esquerda do partido na nova direção e do Jornal de Negócios, Helena Garrido, que defendeu a ideia de que o PS saiu do Congresso mais prisioneiro do passado.
 
Um dos textos mais simpáticos talvez seja o de Luís Osório, no jornal, a que significativamente chamou “Um líder que abraça como um urso”. Mesmo assim nota o seguinte a propósito do futuro de António Costa:
Será provavelmente primeiro-ministro. E trará esperança à esquerda portuguesa, idêntica à que toda a Europa refém de uma ideia social-democrata/socialista e de uma alternativa ao poderio alemão sentiu com Hollande. Sabemos como a ilusão morreu nas primeiras semanas, tragédia de que Costa não estará livre - muito pelo contrário. Outras contas.
 
A ideia de que Costa pode deixar-se atrelar a ilusões que criem um fenómeno semelhante ao de Hollande esteve também presente na análise que eu mesmo escrevi aqui no Observador, “A tentação hollandista de António Costa”. Nesse texto chamei a atenção para a viragem à esquerda do novo líder do PS:
Não me surpreende que um PS na oposição radicalize o seu discurso e descreva os últimos anos de forma apocalíptica. Está na natureza das coisas. Já me surpreende que o PS acredite poder alimentar a ilusão de uma viragem radical de políticas, algo que os seus quadros mais lúcidos, os que têm os pés na terra, sabem que não vai acontecer. Aliás basta ver aquilo, muito pouco, que saiu de concreto deste Congresso para perceber que o PS de Costa nem sequer sabe como fazer essa viragem, muito menos como pagá-la.
 
António Costa, diretor do Diário Económico, em “A nova vida do PS”, também chamou a atenção para idênticas fragilidades, ao notar que “Costa ainda não apresentou uma proposta digna desse nome, para já é só retórica, mas a retórica em política é muitas vezes quase tudo. E as propostas que o PS fez, em sede de Orçamento do Estado, e que não poderiam ter o apoio do PSD e CDS, são mais despesa e menos receita, tudo vestido de medidas de carácter social, como se a política social não tivesse um preço. Tem, mesmo para aqueles que põem as pessoas nos discursos de congressos.
 
De uma forma geral, as palavras foram de aplauso pela forma como António Costa conseguiu afastar o tema José Sócrates do palco do Congresso – mas só do palco, pois nos corredores verdadeiramente não se falava de outra coisa, como contámos em “Aquele-Cujo-Nome-Não-Pode-Ser-Pronunciado”. Mas há quem tenha uma análise bem mais crítica desta encenação: Rui Ramos em “Sócrates nunca existiu e Costa é um génio”. Na sua opinião aquilo a que assistimos, não apenas durante o congresso mas em toda a semana que o antecedeu, foi “toda a oligarquia, da esquerda à direita, colaborar para conter o escândalo da prisão de um ex-primeiro ministro. Foi a mais brilhante operação política em 40 anos de democracia”. E explicou:
Costa apareceu no congresso à vontade, ao ataque. Citou Renzi, comentou o Papa, açoitou o governo, remoeu as ideias mais velhas do regime (qualificação, modernização) como se fossem frescas revelações divinas — e ignorou Sócrates. No fim, os aplausos continuaram nas páginas dos jornais, nos ecrãs de televisão. O país político estava encantado. Depois de superado o choque com Seguro, Costa ultrapassava a prisão de Sócrates, e proporcionava à nação o espectáculo reconfortante da maior demonstração de disciplina partidária de que há memória.
 
No Diário Económico, o redator principal Filipe Alves também não gostou do que viu no PS. Depois de colocar a interrogação, com reminiscências da I República, sobre se “A Nação é de todos, mas a República é dos socialistas?”, partia das palavras de Mário Soares em Évora para lembrar as semelhanças com a “forma de ser e de estar dos republicanos de antanho: a Justiça funciona bem quando investiga Duarte Lima, Isaltino Morais, Luís Filipe Menezes ou Abel Pinheiro; mas quando se atreve a deter um ex-primeiro ministro socialista, só pode estar ao serviço de uma conspiração.”
 
Um texto que se inscreve numa linha igualmente crítica é o de Fátima Bonifácio, no Público de hoje, “É difícil sacudir a água do capote”. A historiadora, depois de afirmar que tem António Costa na conta de uma pessoa impoluta, deixa uma lista de perguntas que não deixam de ser incómodas:
As perguntas impõem-se: nunca reparou Costa que jamais algum “caso” se passou consigo, ao passo que Sócrates criava um a cada passo? Nunca notou Costa o contraste entre a sobriedade da sua vida privada e o ofensivo novo-riquismo de Sócrates? Nunca meditou em que a vida luxuosa que este levava em Paris era incompatível com um orçamento de 120.000 euros para um ano e mais o tempo que por lá ficou? Nunca achou excessivo o dispêndio em PPP’s ruinosas, estádios de futebol megalómanos, auto-estradas desnecessárias ou milhares de “Magalhães” que depressa se revelaram inúteis?
 
Mas onde o tom da controvérsia azedou foi entre João Miguel Tavares, que escreve no Público, e Ferreira Fernandes, que escreve no Diário de Notícias. Na quinta-feira passada JMT, em “A presumível inocência de Sócrates”, defendeu a ideia de que a ideia de confundir o plano mediático com o plano da justiça é absurda”, motivo pelo qual tinha “todo o direito – repito: todo o direito – de presumir, face ao que leio nos jornais, às minhas deduções, às minhas convicções, à minha experiência, à minha memória e ao esgotamento de sete presunções de inocência, que Sócrates é culpado daquilo que o acusam”. No dia seguinte FF veio, na sua coluna, intitulada “Debica indícios, cronista, debica, e bolça certezas” (link para assinantes), contra-atacar. Sem olhar a meios e palavras na defesa da presunção de inocência de José Sócrates, terminava assim, dirigindo pelo nome a João Miguel Tavares: “Foi uma só vez, mas o suficiente para te dizer que és um pedaço de asno”. No domingo o Provedor do Leitor do DN, Oscar Mascarenhas, entendeu que também devia entrar na conversa, apesar de JMT ter escrito noutro jornal.
 
Noto por isso, a fechar, o registo contrastante de João Carlos Espada, de novo no Público. Escrevendo de longe (esteve estas semanas no Reino Unido e na Polónia), opta por elogiar a “tranquila moderação portuguesa”. Fá-lo destacando quer o comportamento do PS – “podia ter tentado desencadear uma onda de indignação popular, fingindo-se vítima de uma cabala conspirativa. Mas não o fez. Com grande dignidade e autocontrolo, os responsáveis socialistas reafirmaram a sua confiança no Estado de direito democrático” – quer o da maioria – “notável foi a serena contenção do primeiro-ministro, do Governo e dos partidos da maioria. Não houve qualquer tentativa de exploração política. Pelo contrário, houve uma vincada contenção: à justiça o que é da justiça, à política o que é da política.”
 
E por aqui me quedo hoje. Bom descanso, boas leituras, boa semana.
 
 
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ANTÓNIO  FONSECA

OBSERVADOR - HORA DE FECHO - 30/11 - 1 de Dezembro de 2014

Hora de Fecho: PS "confia" no Estado de direito contra "marés"‏

Hora de Fecho: PS "confia" no Estado de direito contra "marés"

Observador (newsletters@observador.pt)
 
 
29-11-2014
 
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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
CONGRESSO DO PS 2014 
Costa falou do "choque brutal" com o caso Sócrates no início do discurso. Apontou baterias contra o Governo e garante que o PS "não desiste de ser socialista e europeu", mesmo em tempos de crise.
CONGRESSO DO PS 2014 
Depois do discurso de Costa ao final da manhã, o congresso do PS retoma os trabalhos. A expetativa está no que dirão os convidados e os históricos.
CONGRESSO DO PS 2014 
Palavras de apoio a Sócrates, críticas ao Governo e aos partidos à esquerda, com quem será impossível governar, foram os principais temas desta manhã. O Observador conta-lhe tudo, em direto.
CONGRESSO DO PS 2014 
Costa foi perfeito a rematar o caso Sócrates e eficaz na procura da unidade. Só as contas falham, no que perspetiva o Governo seguinte que se propõe a liderar.
CONGRESSO DO PS 2014 
Carlos César pediu maioria absoluta para o PS em 2015, mas caso isso não aconteça é preciso começar a pensar para que lado o PS se deve virar. Para já, ficam as críticas ao BE e PCP.
CONGRESSO DO PS 2014 
Primeiro foi a discussão sobre a dívida pública, depois as taxas e taxinhas, as inundações e o caso José Sócrates para criar a ementa de dois meses à frente do PS sem espaço para o contra-ataque.
CONGRESSO DO PS 2014 
As primeiras escolhas de António Costa foram mais experientes, mas o líder do PS quer dar a conhecer novas caras e rodeou-se também de uma nova geração. Conheça as caras.
CONGRESSO DO PS 2014 
Há seis temas que dificilmente subirão ao palco do congresso do PS este fim de semana. Nem todos tão óbvios assim. Eis a nossa aposta.
CASO SÓCRATES 
Em declarações ao jornal Expresso, o antigo primeiro-ministro disse que "só deixa de ser livre quem perde a dignidade". Foi um dos filhos que o avisou das buscas da Autoridade Tributária.
ÁLVARO SANTOS PEREIRA 
No livro "Reformar sem medo", o ex-ministro da Economia fala da sua saída do Governo e conta que Portas estava "descontraído" com promoção de Maria Luís horas antes de se demitir. 
Opinião

Alexandre Homem Cristo
Como em tudo na vida, há boas e más escolas, e estudar numas ou noutras faz muita diferença para o percurso escolar de um jovem. Aceitar isto tem consequências em termos de prestação de contas.

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Os políticos devem ter competência técnica mas, sobretudo, idoneidade moral.

André Azevedo Alves
Aconteça o que acontecer no plano judicial, a culpa de Sócrates nos domínios políticos, fruto da forma como governou, em nada será alterada. 

António Rodrigues
Todos os esforços de negociar o conflito não têm resultado. Importa pois uma acção nova, firme e simples que clarifique a situação. E tal passa pelo reconhecimento da existência do Estado da Palestina

Rui Ramos
O sistema de poder gerou a corrupção, ao mesmo tempo que diminuiu a capacidade de ver e julgar para além das adesões e repulsas tribais. A justiça não basta para corrigir esta tendência.
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